Qual deles será a vítima?
Uma notícia que explica algo que sempre aconteceu e que, sem haver um mecanismo que realmente queira educar e instruir de forma positiva, sem punição violenta os alunos, que neste caso são reclusos, irá tender a aumentar, pois sempre foi assim no percurso histórico da humanidade.
Não me levem a mal, mas "guarda prisional" não está lá para dar ou receber flores e beijinhos, seja guarda, seja recluso, irão ser "punidos" quando existem abusos.
A questão é: será que os guardas não aprenderam a defender-se ou até a detectar possíveis ataques antes deles acontecerem? Será que a relação entre este recluso e este guarda, já não tinha uma história anterior? Será que não existem instruções de interação que minimizem o potencial de tal eventos acontecerem?
Os ataques raramente acontecem aleatoriamente e quase sempre têm alguma espécie de abuso de uma das partes.
O potencial do recluso ou do guarda ser vítima de violência, sempre existiu. Agora falta saber como é que a relação entre os mesmos acontece e quais as técnicas que deverão ser usadas para prevenir o que, afinal, os guardas prisionais servem.
Sabe-se que na história das prisões havia abusos onde os guardas violentavam os reclusos. Agora também se sabe que isso acontece ao contrário, mas não há dúvida que o papel de uma guarda prisional, está em saber lidar com este tipo de problemas que podem acontecer e como tal, terão de aprender a melhorar o seu comportamento profissional.
Caso este evento fosse aleatório, teriamos de considerar que o recluso teve um surto psicótico e nessa perspectiva, ele simplesmente é levado para a psiquiatria, que é uma das formas de fugir à violềncia que se vive nas prisões, mas de difícil acesso pois nem todos são capazes de fingir que ficaram loucos ou realmente tiveram um surto psicótico.
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