Criticas, Fantasias, Humor, Desvarios e Coisas Acertadas. O Autor deste blog não tem como objectivo implicar terceiros, mas fazer terceiros pensar. Neste blog poderá encontrar, Criticas em Piedade ou Criticas sem Piedade.

A Ofensa Galática


O texto usa um estilo ofensivo e irónico

O mundo Livre e em sociedade não precisa de um sistema que recompense os membros que compõe a sociedade, mas sim, um sistema desligado de qualquer mecanismo de retribuição justa. Os membros da sociedade também não precisam de estar atrás de um sistema que premeie as boas ações, pois mesmo que sejam opções de livre escolha, é natural que as más escolhas são somente erros de quem terá de aprender errando e naturalmente que os erros que prejudicam outras pessoas, não foram produzidos em prol de um retorno económico.  Mesmo assim, com ou sem fins lucrativos, quem erra poderá ser castigado e punido, economicamente ou fisicamente, pois segundo as práticas milenares, é moral e ético punir outras pessoas, tal como se pode ler nos livros sobre a história da humanidade, ou até nas notícias  que falam sobre guerras e eventos aleatórios que acontecem repetidamente na actualidade em vários pontos do globo.  

Actualmente vivemos num mundo livre, onde as "boas escolhas" são boas opções e as "más escolhas" têm a única finalidade de atribuir punições. Êticamente e moralmente é justo punir e castigar quem erra, mas seria completamente injusto ao nível moral e ético, premiar quem é correcto com os outros. É por isso que é injusto que os membros judiciais ganhem dinheiro, pois as boas escolhas não devem ser premiadas, sendo que é claramente justo, quando se castiga ora economicamente ora com dias, meses ou anos de prisão, quem erra na sua atitude social, familiar ou profissional. 

Também é injusto que as pessoas ganhem dinheiro por trabalharem, mas sabendo que o trabalho é uma forma de exploração do tempo e dos recursos materais das pessoas, tal como o seu tempo, energia e direitos de liberdade, poderá ser justo ganharem algum dinheiro de forma a que, superficialmente se possa dizer que houve um reconhecimento do seu esforço. Naturalmente que ninguém deveria ganhar mais do que 1 euro por mês, pois ajudar os outros é algo que deve ser feito por livre e expontânea vontade e tal escolha não deve ser feita com base num retorno económico, pois isso é imoral e eticamente injusto. 

Escravizar os outros é um direito e liberar os outros um acto condenável.

Mesmo que o seguinte desafio seja focado na industria e em Empresas, isto é, no esplendor total das estruturas  económicas, públicas ou privadas deste mundo, é bom negar a necessidade de aplicar este sistema na sociedade económica mundial, pois o mesmo tem como intuíto principal, atribuir obrigações cívicas à industria e tal evento não é ético, mas imoral, pois as obrigações cívicas só poderão ser atribuídas às pessoas que vivem em Liberdade e a industria tem total liberdade e direito de violar todos os valores que limitam a liberdade nas sociedades, pois quem tem mais dinheiro é quem tem mais liberdade de escolha, sendo que caso este sistema fosse aplicado às sociedades que vivem livres, não poderia ser um sistema moral e ético, pois tal como se vê na actualidade, as escolhas que benificiam terceiros não são retribuidas nem reconhecidas, nem muito menos valorizadas economicamente.

Para motivar crianças a estudar, não as premeie pois isso seria imoral. Caso passem de ano está tudo bem, significa que fizeram a sua obrigação, caso a criança reprove, atribuia-lhe de forma discriminatória um valor que a define como uma pessoa incapaz, pois punir terceiros é moral e ético. 

No treino de Cães e outros animais considerados à luz da humanidade como irracionais, usa-se essas técnicas imorais. Estranhamente para animais irracionais a punição não funciona como técnica educativa de motor de mudança comportamental, sendo que com seres racionais à luz dos restantes animais, punir é sempre a melhor escolha das sociedades económicas, políticas e militarmente Livres. 

Actualmente vivemos num mundo ético e economicamente moral, sendo que é imoral que as empresas paguem aos trabalhadores, pois como se define neste artigo, não é ético nem moral atribuir uma recompensa a quem é livre de "boas escolhas", sendo que também é livre de tomar "más escolhas", tendo estas um reflexo punitivo e de exclusão.

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