Algo Impossível de Atingir mas Possível de Descrever
Esta é a minha candidatura para ser Líder de todos vós
Como podem ver, este blog não representa nada de oficial e como tal, a minha candidatura só poderá ser vista como algo humorístico. Seja como for, vou imaginar que alguém que faz parte do organismo judicial, irá considerar levar a sério este artigo e abrir a possiblidade de tal candidatura ser real.
Já há vários anos que não consigo parar de pensar e de trabalhar no sentido de tudo o que o 道 aponta, como necessidade de atingir uma aproximação do possível, mas que faz parte do inatingível. A perfeição.
Talvez este artigo será um dos maiores artigos que este blog irá ter. O mais visualizado é o mais extenso, mas esse é parte de um processo, no qual tive a necessidade de tentar explicar o que ainda era pouco perceptível e como tal, tive de usar meios criativos para tentar defender algo que continuo sem saber se faz parte de uma verdade possível ou de algo puramente ficcionário. Creio que é na verdade uma mistura entre uma verdade concreta e uma fantasia abstracta, que tenta fazer ponte entre as duas, misturando-as.
Antes de tudo, não acredito que o mundo necessite de um líder mundial, pois o problema que está nos lideres, é de que nem sempre se deve ao facto da sua posição ou da sua atitude, mas também dos que estão dispostos a prestar ação nas decisões dos lideres. Só aceitaria ser líder se os restantes pusessem em causa as minhas decisões. Não sou um Deus e só um Deus poderia saber fazer sem errar, mas sendo que sou um ser humano e todos os seres humanos erram, iria precisar de uma equipa que fosse capaz de pôr em cheque todas as minhas escolhas, para que cada uma delas fosse analisada e pensada, antes de ser executada.
Ora, antes de mais é bom explicar que tudo o que fiz até agora, foi por necessidade e como tal, tudo o que continuo dedicado tem base nessa necessidade de ter função na realidade. E quando digo tudo, refiro-me ao meu trabalho artístico isto é, musical, aos escritos que referem o conteúdo literário do site principal, aos estilos que refere as cores e as imagens do site em questão e, deste trabalho desenvolvido aqui de forma puramente literária, como também todo o conteúdo em vídeo que fiz durante anos. São mais de 700 vídeos a falar comigo mesmo sobre vários temas, são 22 albuns de música e mais de 300 faixas de música electrónica e como tal, só para alguns ouvidos. São textos deste blog e do outro chamado "Macaco Preguiçoso" sobre tecnologia, e o código desenvolvido para ter o site online e pouco mais. Já lá vão quase 10 anos de trabalho contínuo e mesmo que não ganhe um único tostão, continuo focado na mesma intenção que é impossível de atingir mas possível de definir. " O Estilo de Deus "
Nestes últimos tempos, a minha necessidade crítica das forças de segurança pública, tem aumentado e creio que por vezes os membros que as compõe, poderão pensar que eu cá deveria estar calado, pois o meu estilo é provocativo e ofensivo, mas talvez seja bom lembrar que só quem quer saber é que se pronuncia, pois os que não querem saber, nem falam.
É a partir desta página de Facebook, que tenho interagido com as várias páginas da polícia. Sejam elas da PSP da GNR da PJ e creio que mais nada. Tento ignorar as Forças Armadas, pois espero não ter a necessidade de lhes pedir ajuda para nada, sabendo que não concordo com as abordagens usadas nos dias de hoje, pois não concordo com o uso de armas de fogo, mas sim com a melhor arma que o ser humano tem. O Cérebro. Foi a partir do uso do cérebro que todas as ferramentas que as polícias e os militares usam, que as mesmas foram criadas. As leis que os regem também foram criadas com cérebros. As tácticas aplicadas também. O conhecimento de tudo o que sabem, também. Todos os que desenvolveram essas ferramentas, não usaram uma única arma e mesmo assim foram capazes de atingir os objectivos que desejavam atingir. Ao contrário do Lema usado pelo fascismo que dizia "Viva a morte, fora a Inteligência", teria de anunciar exatamente o contrário, isto é, "Viva a vida, melhor ainda com Inteligência", pois mesmo que esse lema fosse usado para a guerra, não creio que a guerra necessite de pessoas que não usam a inteligência. As forças armadas continuam a fazer algo que também critico ora a PSP ora a GNR de fazerem, isto é, de publicitarem armas de fogo. A ASFIC nesse sentido está de parabéns, pois eles tentam ser discretos em tudo, sendo talvez a única força judicial que tem exigencias acima da média. Não é necessário mostrar o seu "poder", pois isso é também uma falha de segurança, muito falada no célebre livro chamado "A Arte da Guerra", que tem como principal intuíto, partilhar conhecimento vital para evitar guerras, sabendo que anunciar a capacidade militar é também uma forma de instigar possíveis ataques. Tanto é que na actualidade vários polícias são vítimas de ataques, pois possivelmente apresentam-se armados e demonstrando a possibilidade de agredirem quem lhes fizer frente. Um exemplo onde isso aconteceu, entre dois soldados e um agente da polícia, foi exatamente nesse aspecto da atitude que se demonstra forte, sem saber a força de quem lhes fazia frente. Os soldados que eram fuzileiros, ao verem que o polícia lhes fez frente, atacaram-no, provocando-lhe a morte. Naturalmente que reprovo a sua atitude, mas é bom entender as razões que fazem alguém sentir vontade de atacar, não está em tudo aquilo que são, mas em tudo aquilo que demonstram ser capaz de fazer. Afinal, sabe-se que em situações mais frágeis, quem se apresenta para lidar com um atacante que já vitimizou alguém e que exige dinheiro, apresenta-se desarmado. Caso contrário, seria o primeiro a ser vitimizado.
Atenção: A partir daqui, quase todos os links associados aos textos que serão partilhados em seguida e que, fazem parte deste blog, uma maioria são de tal modo antigos que já não funcionam. Mesmo assim, os links neste texto, fazem parte de publicações antigas que poderei considerar importante partilhar. Elas poderão ser a referência do texto assinalado, como conteúdo que acrescenta algo mais. É importante também dizer, que tal como este texto está a ser escrito por necessidade, o mesmo poderá conter erros ortográficos, pois o meu objectivo é tentar expressar-me e não tentar escrever correctamente. Se o leitor detectar um erro, por favor comente esta publicação e diga-me onde está o erro de forma a poder corrigi-lo.
Sendo que não quis nem quero investigar alguém mais além de mim mesmo, passo a vida a pensar sobre a subjectividade da minha capacidade que foca o meu objectivo. O objectivo expresso no meu site, tem uma licença e essa licença sugere a criação de uma solução mundial, que foca vários aspectos que poderão ser considerados, para haver uma mudança comportamental positiva nas sociedades.
Porque na verdade existe em mim uma vontade quase inquebravél de "salvar o mundo", desde logo que comecei a desenvolver este trabalho, que tive o cuidado de enviar um e-mail para Macau e para vários organismos da China e do Japão, nesta ilusão de que o Dragão irá prestar atenção a tudo o que eu expressar. Mesmo que seja uma ilusão, alguém me diga qual é a ilusão nesta vida que antes de ter expressão na realidade, não tenha sido esse produto criado pela imaginação, que na altura que está somente no cérebro que a desenvolve, é algo de inatingível.
Os aspectos mais importantes do desenvolvimento de tudo o que tenho feito, tem base na psicologia, sendo que não sou um especialista, mas alguém que exerce recursivamente a necessidade do pensamento, isto é, a necessidade de defender racionalmente as irregularidades comportamentais do ser, explicando-as.
O comportamento civil é talvez um dos pontos mais importantes da vida nas sociedades. É via as escolhas de cada qual que florescem os exemplos a seguir ou os examplos que deveremos negar seguir. Os maus exemplos são necessários para entender os bons exemplos e, os bons exemplos são necessários para servirem de guia para quem ainda poderá sentir a necessidade de errar para aprender. Infelizmente a educação na actualidade, desprendeu-se da necessidade de guiar escolhas, isto é, de educar e como tal, as "boas escolhas" aparecem sem explicação e por isso, as "más escolhas" confundem-se com as boas, pois também ninguém as explica com base na comparação, que é o exercício necessário para validar informação, na perspectiva de que quem aprende, sabe pensar.
Na tentativa de descrever o conteúdo mais importante que está atrás de cada lição, poderei usar técnicas ofensivas ou criativas, dependendo da ferida que quero tocar, pois é a partir desse toque, que é possível trabalhar o trauma associado à dor. Se ficar em silêncio significa que não sente dor e se reagir ou gritar, significa que acertei em cheio na ferida que está por tratar. Isto são questões da psicologia que estão relacionadas inteiramente com a memória e com o efeito da mesma.
Um bom exemplo desta problemática é o fanatismo, associado às religiões ou ao desporto. É necessário medir os limites e para isso é necessário simular uma realidade, para saber se a pessoa que está à nossa frente, é capaz de lidar com certas afirmações sem se descontrolar, ou até saber se sabe pensar antes de afirmar que o lado descrito literário é para ser cumprido de forma literal.
Ora, ainda hoje estava a explorar alguns dos grupos que a página acima referida está incluída, quando me deparei com um vídeo que fazia a descrição da situação real da segurança em Portugal. Não há dúvida que esses problemas referenciados no vídeo, já existem há vários anos, mas dependendo da zona onde vivemos e dependendo do quanto saimos da nossa zona de conforto, a sensação de segurança pode variar imenso. Seria errado pensar em culpabilizar pessoas que não são originalmente portuguesas como o grupo de pessoas que está a destabilizar o país, pois sabe-se perfeitamente que não é uma questão da origem das pessoas. mas ora das suas condições de fragilidade, ora de princípios educativos que fazem parte das suas histórias.
É necessário motivar os cidadãos a participar e é necessário validar e premiar as suas contribuições. Esta técnica é usada em quase todas as empresas do mundo, como motor de incentivo para uma participação equilibrada entre os membros das equipas.
"Mais vale uma ação que beneficia terceiros, por interesse económico, do que não haver ações que beneficiam terceiros, porque não existe uma retribuição económica." Se a polícia deixasse de ganhar, certamente que a polícia deixaria de existir. Se o crime não pagasse, certamente que a criminalidade associada ao tráfico ora de drogas ora de seres humanos, deixaria de existir. É sempre uma questão de dinheiro, que é a forma de retribuir escolhas, como também a única forma de cada qual poder ser livre de escolha.
O que mais move as sociedade é a atitude que valida e sublina a importância da sua contribuição. Seja no trabalho, na família, entre amigos, no amor. Todos precisam de uma validação e é em prol dessa atitude que considera a importância do outro, que cada qual é capaz de superar a maioria dos desafios que tem pela frente. No desporto a motivação moral é dos pontos mais importantes, para que um atleta seja capaz de superar os seus próprios limites.
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