Não é política, é pedagogia
O problema da sociedade antes de tudo parece estar fincado na política, pois as abordagens com a finalidade de obter resultados positivos, subdivide-se em várias ramificações de acordo com as perspectivas de cada uma.
Como não sou um entendido da matéria, vou fazer uma análise bastante superficial do problema.
Seja o leitor de direita ou de esquerda, ambos concordam com as causas de sustentabilidade básicas, ora na prioridade familiar, ora a educação, ora a saúde, ora os direitos do trabalhador, ora os requesitos minimos para cada um viver dignamente, ora a segurança, ora na fuga de problemas económicos, etc...
Com tanto em comum, pergunta-se: Mas porque é que andam sempre à turra quando ambas as vertentes políticas querem o mesmo para si e para os seus?
É quando aparece a pedagogia.
Então vamos lá olhar superficialmente a aplicação pedagógica das famílias que se assumem de diferentes ramificações políticas:
Se o/a filho/a não quer estudar, aplicam a lei da obrigação para estudar.
Se alguém na família não quer trabalhar, aplicam a lei da discriminação social e caso essa vontade predure, deixam até de ajudar essa pessoa caso tenha necessidades económicas.
Se alguém não der importância à família, consideram essa pessoa "fora do baralho"
Se algum familiar não tem direito a algum tratamento ao nível da saúde, reclamam e culpabilizam alguém, ora a política, ora o próprio familiar.
Se alguém não tem os requesitos mínimos para sobreviver, deixam-o à margem e tratam essa pessoa como de "coitada".
No fundo, parece não haver diferença nas várias ramificações políticas quando se fala de pedagogia, por outro lado, cada uma dessas pessoas afirma que é diferente!
Como não sou um entendido da matéria, vou fazer uma análise bastante superficial do problema.
Seja o leitor de direita ou de esquerda, ambos concordam com as causas de sustentabilidade básicas, ora na prioridade familiar, ora a educação, ora a saúde, ora os direitos do trabalhador, ora os requesitos minimos para cada um viver dignamente, ora a segurança, ora na fuga de problemas económicos, etc...
Com tanto em comum, pergunta-se: Mas porque é que andam sempre à turra quando ambas as vertentes políticas querem o mesmo para si e para os seus?
É quando aparece a pedagogia.
Então vamos lá olhar superficialmente a aplicação pedagógica das famílias que se assumem de diferentes ramificações políticas:
Se o/a filho/a não quer estudar, aplicam a lei da obrigação para estudar.
Se alguém na família não quer trabalhar, aplicam a lei da discriminação social e caso essa vontade predure, deixam até de ajudar essa pessoa caso tenha necessidades económicas.
Se alguém não der importância à família, consideram essa pessoa "fora do baralho"
Se algum familiar não tem direito a algum tratamento ao nível da saúde, reclamam e culpabilizam alguém, ora a política, ora o próprio familiar.
Se alguém não tem os requesitos mínimos para sobreviver, deixam-o à margem e tratam essa pessoa como de "coitada".
No fundo, parece não haver diferença nas várias ramificações políticas quando se fala de pedagogia, por outro lado, cada uma dessas pessoas afirma que é diferente!