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Desejo que não sejam Vítimas da Probabilidade

Por vezes penso que "perdi o tino" e por isso, permito-me a perder tempo com quem desde sempre, demonstrou pouca vontade para mudar de comportamentos, mas dado que o meu "Caminho" foca também o que é a "Justiça" e a igualdade de direitos e deveres, governamentais e industriais, não vejo outra alternativa. 

Como sabem, para quem alguma vez terá lido sobre a história e o comportamento judicial das polícias e militares para com a sociedade, sabe-se que a maioria das polícias produziram o que lhes diziam para fazer sem questionar. Questionar é um dos primeiros passos que todas as pessoas que elaboraram ora o código penal, ora o código civil, ora qualquer outra estrutura primeiramente teórica com intenções de ser aplicada na realidade, fez. E no processo de pensar e definir, alterou e melhorou, pois mesmo havendo 100 pessoas a pensar sobre um único problema, o potencial de falhar alguma coisa é enorme. 

Como aparece no questionário que refere o link acima definido na palavra "questionar", as polícias tais como a PSP e a GNR no Facebook, aparecem constantemente com crianças aleatórias, sem censurar as suas caras e oferecendo a descrição geográfica das mesmas, o que abre o potencial de uma das crianças ser vítima do tráfico humano, que vende seres humanos para um leque enormissimo de negócios ilicitos. Os membros destas polícias aconselham supostamente nas suas sessões de sensibilização, para que os pais e crianças não partilhem conteúdos públicos, pois podem ser alvos de más intenções, mas a polícia faz o que diz aos outros para não fazer. "Ouve o que te digo, não vejas o que faço"

Não ganho nada com isto, nem quero ganhar dinheiro ou fama. Gostaria que as polícias usassem o cérebro, mas parece-me que raramente o fazem, pois como diz no tal questionário ali acima referenciado, não existe uma única alinea que diga que um membro judicial pode espancar e violentar outras pessoas e mesmo assim, esse evento acontece desde há mais de 20 séculos, sendo que durante esses mesmos séculos a Lei nunca teve uma alinea que defendesse essa escolha. Como se pode pensar, não está em causa o que diz a lei, mas o que é que os agentes fazem, em prol do que acreditam

As máquinas produzem sem questionar e as polícias também. Não se poderá condenar uma máquina por ter errado, mas concordo que deve-se condenar as polícias que passam a vida a errar, dizendo o contrário.

Por isso, espero que depois de demonstrarem irresponsabilidade cívica, as crianças expostas não sejam vítimas da probabilidade.

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