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Problema Judicial

Parece-me que o tema da "Justiça" é algo que me inquieta. A Justiça supostamente seria a continuidade do exercício da educação, que guia escolhas e permite informar quem está a aprender a tomar melhor escolhas, sempre que erra. Por essa razão a educação cria dinâmicas que permite a quem está a aprender, repetir um exercício, para que o mesmo se interiorize e dessa forma deixe de errar. 

- Todos aprendem via a repetição dos exercícios que mais praticam. 

Ora, lá no meu desafio mundial que tem como alvo principal, todas as pessoas que representam um logo, uma marca ou símbolo, o mesmo aponta para alguns objectivos específicos, sendo que no endereço de desenvolvimento de código lógico do projecto, a lista dos três principais caminhos, extendem-se em muitos mais.   

Como se pode imaginar, sem uma intenção que tenta guiar, quem aprende irá tentar produzir Justiça sem saber como lidar com a mesma. O princípio "Não faças aos outros o que não gostarias que te fizessem a ti", é talvez uma das grandes aprendizagens que poderia ser educada desde os primeiros anos de vida, até aos últimos, como disciplina Eterna, tal como a Licença do meu desafio o é. 

Também se educa com repetições, todos os animais irracionais, sendo que uns aprendem mais rapidamente do que outros, havendo aqueles que têm habilidades especificas que não precisam de treino, caso o objectivo não seja a obdiencia. 

Todos os dias aparecem notícias que de algum modo demonstram a incapacidade da justiça em dar continuidade ao processo educativo Eterno que todos nós temos como experiência de vida. 

A educação força a necessidade desses exercícios do pensamento, pois todas as pessoas têm como obrigação ir para a escola, e depois a justiça, quer simplesmente julgar. Quiça a sua necessidade de julgamento tenha influências Cristãs, pois sabe-se que é em prol dos valores do Cristianismo, que uma grande parte do sistema judicial tem base. Tem lógica, pois quem mandava no mundo durante séculos, era a Igreja Cristã, como também todas as outras religiões abraâmicas. 

O exercício de pensar é estimulado nas escolas. Falta saber se o exercício de pensar é praticado pelo orgão judicial e se os membros do mesmo, estão predispostos a ensinar, informando e exercitando as melhores escolhas, de forma repetitiva. 

Uma das formas mais fáceis de ensinar é criar jogos onde a aprendizagem torna-se divertida. Tal como todos os jogos, quem joga terá de ganhar algo, que demonstre perante os outros esse facto. Ora, sem essa iniciativa mecanizada, qualquer pessoa poderá errar, pois não existe um mecanismo que o motive a não errar, sabendo que neste formato digital, já se pode atribuir valor numérico a qualquer palavra, poderemos considerar valorizar as qualidades do Ser que pensa, mas que tem dificuldades em tomar as melhores escolhas. 

O problema que vejo, está exatamente no comportamento das polícias de Portugal que passam a vida a tentar informar ( não sabe bem o quê, mas foca-se em tudo o que usa e faz, sem se focar na necessidade de estimular os alunos a pensar ), nos infantarios e escolas, sabendo que esse exercício deveria ser oferecido pelas escolas e não pelas polícias, parece-me que os organismos de educação esqueceram-se do seu papel principal, que não está em capacitar o aluno a saber mais, mas a saber tomar boas escolhas. 

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