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domingo, 30 de outubro de 2022

Código Livre e Subjectividades Livres

Por vezes acredito que sou peixe e que o mundo me oferece ilusões para apanhar. 

Este artigo vai ao encontro de um outro encontro que encontrei,

ou quiça se possa dizer, 

que este outro encontro que terei encontrado,

terá sido na verdade

o que me terá encontrado

...

O ANSOL mais parecido com o Sol

Que oferece Vitalidade gratuitamente

O Povo partilha de forma Livre as suas subjectividades Culturais.

O Governo Anuncia de forma Livre, Subjectividades Empresariais.

E as Empresas, pagam por anunciarem e recebem por venderem,

Expressões concretas das subjectividades Culturais.

Que são oferecidas mais ou menos iguais..

O Povo é o Código Livre do Governo,

O Governo é o Código Livre das Empresas, 

E as Empresas deveriam ser também o Código Livre do Povo, 

para complementar o ciclo de forma saudável e Justa, 

sendo que já o são, na perspectiva da partilha do conhecimento,

A vida é feita de encontros e reencontros, 

Pois o fluxo do encontro é puramente informativo, 

Ora para satisfazer conteúdo lógico, 

Ora para satisfazer conteúdo subjectivo.

As pessoas que defendem o Código Livre, 

Serão pessoas que defendem a partilha das Subjectividades intelectuais Livremente, 

Pois caso as pessoas não defendessem a partilha das subjectividades intelectuais de forma livre, 

Significaria que eram contra o ensino público, 

Que permite para alguns casos 

A total liberdade das responsabilidades económicas que associam à propriedade intelectual, 

Um valor expresso no objecto que terá um ou mais autores.

Sendo que o direito de qualquer autor, 

Está na sua decisão de partilhar o que fez para si própri@

Ou de não partilhar e, 

O direito do investidor,

é de apostar na obra que gostaria de promover e\ou anunciar, 

Pois é assim que irá governar. 

O investidor poderá "perder dinheiro" 

sendo que o autor que lhe oferece o conteúdo de investimento,

Já perdeu Tempo a produzir a Obra, 

isto é, na perspectiva do investidor ( dinheiro )

Falemos do ser que permite que outros seres tenham uma Expressão do Ser além do Ser.

O Computador, 

que processa informação sem questionar, 

como objecto absoluto, 

que só sabe comparar informação,

para que seja possível verificar a sua vericidade,

e que por condição de evolução,

produza no Tempo

a materialização da subjectividade na realidade,

tal como acontece com a humanidade!

Permitindo aos Seres humanos, comunicar. 

Sendo que na comunicação, 

Cada qual subentende que outro Ser além do ser que Expressa o Ser, existe. 

Cada sequência usada na comunicação, 

é uma expressão de unicidade que,

por não ter sido pré-definida como expressão no Tempo,

é por si só, uma expressão criativa como efeito do Tempo.

E por efeito da complexidade da necessidade judicial, 

Cada qual defende o pagamento do teor produzido, 

Que merece só por existir, 

Uma atribuição autoral. 

Quando na verdade sabemos, 

que até a propriedade,

Só é nossa no Tempo.

Este texto que lêem é vosso, pois estão ler o mesmo. 

Estas músicas que fiz, são vossas no momento em que as estiveram a ouvir.

Aquelas imagens que manipulei, são vossas no momento em que as olham.

E repito-me: Todo o conteúdo é vosso até depois de não serem capazes de..

Relerem, Reouvirem ou Reverem, pois o mesmo estará (possivelmente ou não) nas vossas memórias! 

E agora que sabemos que o cérebro tem memória,

E agora que sabemos que o cérebro usa a lógica,

E agora que sabemos que o cérebro compila subjectividades,

E agora que sabemos que o cérebro é criativo pois mistura as anteriores simplicidades...

Agora que sabemos que o cérebro é o potencial de criação de qualquer ilusão...

Sabemos que o valor continua a estar presente. 

No Software.. que representa o sistema racional que permite gerir informação..(subjectividades)

No Hardware... que representa o Corpo do ser que não tem ser, 

mas que permite ao Ser ter uma expressão do Ser além do Ser. 

Viva, o dia da Livre Partilha das subjectividades educacionais que poderão ajudar a cada qual a se melhorar!!!

Viva, o dia da Livre Partilha dos objectos concretos que estruram os conteúdos subjectivos e desenvolvidos por autores desconhecidos!!!

Viva, o dia da Livre Partilha do Corpo concreto que representa as variações visuais que todos os corpos podem ter, mas de forma singular!!! 

E caso o ser que não tem ser, 

tenha expressão de ser, 

significa que também se alimenta,

de subjectividades que focam liberdades. 

Software Freedom Day 

Document Freedom Day 

Hardware Freedom Day 

Eis o Espírito Livre da Liberdade!

Ora do Software, 

Ora da Humanidade!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Liberdade VS Segurança

Hoje decidi escrever mais um artigo neste blog que abandonei durante uns tempos, dedicando-me a fazer monólogos no Youtube onde tento transmitir algo que possa ser útil para mais alguém, isto é, relativo à educação, ora de mim próprio ora de mais alguém. Contúdo creio que escrevo melhor do que falo, pois aqui tenho tempo para pensar o que quer dizer e como é que a mensagem do que quero dizer é melhor entregue. Este texto foi inspirado neste video: 

YouTube BANNING Hacking Videos - Hot Take

A segurança é um dos temas que são constantemente alvo de acusações, por razões óbvias e menos óbvias. Para tentar explicar essas razões, fiz alguns vídeos a falar desta problemática com relação à tecnologia e à comunicação entre computadores, sendo que a intenção dos vídeos é falar sobre a relação de comunicação na sociedade e das pessoas. Como sabemos, nesta noção de que o computador processa informação tal como as pessoas processam informação, o problema que está associado às pessoas é a de sentirem a informação, isto é, de atribuirem julgamento, na associação de que a informação lhes cria um sentimento. Assim uma informação que tem como alvo uma única pessoa, pode ter efeito de reflexo comportamental por parte de vários que também recebem a informação que não foi focada a elas, como da mesma forma, o reflexo da necessidade de julgamento está tão fragilizado que facilmente o inocente se torna culpado e o culpado, inocente. Isto lembra a última falha de segurança que apareceu na actualidade e que irá cobrir todos os sistemas do mundo. O Log4j. O Log4j é antes de tudo uma aplicação que serve para enviar relatórios sobre o estado do sistema em que está a correr, usado por sistemas como a Apple, Android e qualquer sistema que use Java. Sendo o Java uma das linguagens de programação mais antigas e mais usadas do mercado e, sabendo que imensas empresas usam esta tecnologia, a quantidade de pessoas que podem ser alvo do que fazem no seu dispositivo é enorme e por isso, todos os dados enviados e recebidos, podem ser lidos por quem não pertence ao ciclo da comunicação, sendo que é por esta razão que existe a encriptação da informação, que no caso da sociedade actual, a comunicação nas sociedades tem mais conteúdo de corrupção do que de encriptação. 

Falhas de segurança 

Nos computadores, a falha de segurança está na "opção" de fazer com que uma aplicação ou computador, faça algo que não deveria fazer por defeito, isto é, em comparação associa-se à atitude de um polícia que em vez de defender o cidadão, tenta aproveitar-se dele e ainda é capaz de fazer negócio, com algo que "por questões das falhas de segurança social e humanas", muitos fazem várias acções sem pensar nas consequências das mesmas, e sem saber propriamente como lidar com tudo aquilo que apontam como o problema, pois a intenção e a sua expressão, é a de atacar (negando) sem acrescentar uma solução. Não queria propriamente ir ao encontro da minha ilusão que também é uma aplicação, onde a acção tem base na intenção que benificia terceiros, tenha algum valor além do valor que lhe dou nos vários textos que a explicam, mas deve-se lembrar que até o valor da intenção se pode comprar ou moldar, isto é, corrumper, via a mesmo condição: "as falhas de segurança". 

Privacidade e Insegurança nas Redes Sociais         

A educação não foca o conhecimento do ser mas o conhecimento além do ser. A educação não foca o conhecimento que adquiriu para preparar e instruir os que ainda não conhecem. A sociedade deveria focar-se em si, mesmo focando-se na relação que tem para com o além de si, isto é, na forma como a comunicação é feita e na necessidade constante de questionar as sugestões que aparecem como possíveis escolhas. Não vá esquecermo-nos que as pessoas "abraçam" conteúdos porque existe uma "ressonancia interna" que demonstra uma atração pela tema exposto, sendo que não questionaram o tema exposto e como tal, produziram a sugestão sem pensar no problema. 

Por causa desta questão, encontrei um vídeo no Youtube sobre o Youtube ter criado "política de utilização de conteúdos" para retirar certos canais que instruiam as pessoas a fazer ataques a sites, sendo que o Youtube também partilha assuntos como conteúdo militar e lutas desportivas, sem se preocupar com essa problemática. Mais vale uma corrupção puramente informativa do que uma violação fisica. ( relativo à licença eterna de Odicforcesounds ) 

Armas Justas

E assim é. As armas mais justas são estas, que servem uma função além de poderem também tocar e maguar. Estas palavras ora escritas ora verbalizadas musicalmente cantando-as. São armas justas pois só tocam nos que se sentem, sendo que dizem que só quem se sente é filho de boa gente, é bom lembrar esta questão que estou a abordar e que o Youtube e outros grupos aplicam na gestão dos seus negócios,  na consideração que sabem lidar com esta problematica da educação que está focada na visualização de acções como também de sugestões, de escolha como fruto de inspiração para essa escolha (acção), consideram aceitar fazerem publicidade militar e violencia desportiva.  

A Vontade de quem Ensina e o Sentimento de quem Aprende


Como poderão ouvir, este video refere também a noção da religião como escola que tenciona espandir-se e que ao mesmo tempo torna-se dominante pela condição da sua própria expansão, sendo que no reflexo da medalha, até nos textos que adoram, o reflexo nega tudo o que o criador sugere como sendo a escolha "sugerida", sendo que teve reflexo comportamental de ser uma imposição da decisão e não uma opção, sabendo que o criador não castigou a negação da sua própria criação, simplesmente excluiu-o do local onde a sua criação vivia. A exclusão da informação é importante para estudo, não tanto para a comunicação entre pessoas. A sociedade ainda vive num sistema de auto-exclusão que não se esforça minimamente para que o excluído se integre. A prática da exclusão faz parte da educação, quando essa prática serve de conteúdo de quem estuda o tema do excluído. Como se pode pensar, enquanto existe funcionalidade de informação, existe a possibilidade da falha de segurança, que está em assegurar que a informação de uma condição chegue somente às pessoas que sabem como lidar com o conteúdo, pois caso não saibam, irão usar esse conteúdo para entenderem para que serve e quiça mais tarde para entenderem o que fizeram. O mesmo se pode aplicar a outras redes sociais e\ou grupos, que anunciam condenar o que continuam a educar. É por esta razão que países que vivem a violência de forma desportiva no lado puramente civil, educando essas práticas, têm mais reflexos relativos ao seu papel, sendo esta condição de papel, uma contradição. Há contradições que têm sentido e há outras que não. Se publicações de instrução criminal que focam a utilização de ferramentas com o propósito de atacar outros sistemas de informática, são proíbidos, terá sentido que a instrução militar nas redes sociais, seja igualmente um crime, como também pessoas a espancarem-se por dinheiro e\ou competitividade, que pode existir com o devido cuidado de não misturar nem publicitar esses conteúdos para os grupos civís e "inocentes" quanto aos conteúdos em questão que lhes pode criar atração de ligação, como se fosse uma paixão. 

A tecnologia e o desenvolvimento da mesma, é feita a partir de quem pensa a forma de pensar a solução de problemas. Os problemas têm expressão e por isso mesmo os programadores são capazes de soluciona-los, definindo novas mensagens, novos conteúdos, ou quiça mudando simplesmente a forma como se referiam aos conteúdos, tal como na comunicação entre pessoas a técnica mais usada serve para fins comerciais, profissionais, civis e pessoais.  

Governos de vários países do mundo continuam a patrocinar tudo o que condenam, sendo o resultado da condição da intenção, a considerada corrupção, que é parte do produto que faz a gestão do próprio país, isto é, na associação de respeito pelas pessoas que representa e não em respeito pelos negócios que autoriza. 

Tudo depende da intençáo de função que queremos dar às coisas. É que as armas, são as únicas coisas que só têm uma única função, que é considerada objecto de condenação quanto à sua função, pois só tem a função que qualquer instituição civilizada condena. Contúdo vários grupos continuam a fazer publicidade de tudo o que condenam como algo de bom. Se oferecer informação de como usar armas a crianças, existe a probabilidade de uma ou mais fazem uso do que aprenderam a usar. Como poderemos os condenar? Mais corrupção da informação, isto é, criminalidade. 


domingo, 7 de junho de 2020

Um Manifesto Polémico


Hoje dia 06-06-2020 no Porto, houve uma manifestação contra o Racismo e contra a Violência Policial. 
Uma amiga ligou-me para estar presente, pois sabe que ando sempre com a cabeça no ar no que diz respeito a data e horas. Mal soube fui, pois é um assunto que considero importante apoiar de forma contributória à melhoria desse problema. ( Ver Fim ) 
 
A história do mundo tem cultivado o Racismo e a Violência, seja ela policial ou amorosa. 

Sobre essa relação da origem, já fiz alguns videos onde tento explicar as razão que causam atitudes agressivas e\ou violentas por parte das pessoas. ( Ver Fim ) 

Desta vez reparei que existe uma relação inter-comunicativa entre os vários grupos que estão no activo neste tipo de lutas sociais, que permitem que outras pessoas possam ter os mesmos direitos que todas as outras. 
Havia bastantes pessoas presentes o que foi positivo. 
Não houve atitudes negativas por parte do corpo policial nem houve tentativas de intervenção por parte de radicais, mesmo que tenham sido vistos nas redondezas. 

Espero que todas as pessoas que foram para casa no fim da Manifestação, tenham chegado sãs e salvas sem algum problema relacionado, mas só amanhã poderemos saber se realmente tudo correu bem. 

O fim da manifestação acaba com um desafio musical e\ou de interacção corporal: Dançar ao flow da música sem tocar nos corpos que a compõe.

A Polémica Histórico-Linguística 

Para muitas pessoas o termo "negro", "negra" e\ou "preto", "preta" é o termo que faz a diferença e como tal, é o termo que potencia a divisão racial, neste conceito de haver uma diferença entre pessoas no seu aspecto visual. O Racismo é não só a expressão que diferencia uma pessoa pela cor da mesma, como também a associação de superioridade via a cor em questão. Sendo que sou contra qualquer tipo de necessidade de dominação que precisa de auto-atribuir a si mesma uma espécie de característica superior para dominar, não quero incluír esse tema como objecto polémico. 

A questão que mais questiono é realmente a diferenciação da pessoa pela pigmentação da cor, sendo que a cor atribuída à expressão sofre de uma manipulação daltónica. As pessoas negras não são negras mas castanhas e as pessoas brancas não são brancas mas veje, rosa ou vermelhas. O tema de fundo deste blog é Branco e Preto e até hoje nunca conheci pessoas ora tão brancas ora tão pretas que alguma vez, fosse "justo" usar um termo que as aproxima destas duas cores tão distintas. Mas este tipo de racismo linguístico é histórico e não está inerente somente às pigmentações da pele das pessoas, mas a um pequeno leque de objectos e\ou alimentos que são diferenciados usando-se uma cor que não é relativa à cor original. 

Como dizia um dia destes no Facebook, seria melhor que o termo que diferecia as pessoas ( salvo o Nome das mesmas ) fosse uma aproximação não definível, tal como "escuras" ou "claras", pois as pessoas que são consideradas "negras" são na realidade castanhas e a cor castanha tem vários tons de claridade e\ou escuridade. Tal como as pessoas consideradas "brancas" não são realmente brancas, mas flutuações de claridade e escuridade das várias cores claras que a claridade pode ter. Creio que é irrelevante a cor, pois a diferença está na atitude. 

As mulheres são mulheres, independentemente de serem sensuais ou não, altas ou baixas, gordas ou magras, etc... Os homens são homens, independentemente de serem sensuais ou não, altos ou baixos, gordos ou magros, etc... Quando se diz que uma mulher é bonita, estamos a dizer que todas as outras não o são, caso contrário teriamos de considerar que todas as mulheres são bonitas e como tal, a propriedade de beleza deixa de ter um efeito discriminatório. Questões técnicas tão ou mais importantes do que a consideração do destaque que cada mulher e\ou cada homem pode ter, à luz da concepção de beleza que cada pessoa tem.

Entre Dois Cães Pretos, um Cão Castanho, um Cão Veje escuro e um Cão Veje claro, é fácil ser Racista para os definir como um grupo de Cães, na tentativa de encontrar uma forma de simplificar o que há de comum entre eles.

Três Cães pretos e Dois Brancos. 

São Cães de cor escura e de cor clara. Quem não define, não discrimina e quem define, deve ser fiél à cor para ser Justo!  

A Noite é escura. Tendo em conta que todas as cores podem ser escuras, a noite pode ser de qualquer cor. 


O Comportamento Violento

Num dos poucos panfoletos distribuídos na manifestação, caiu-me um nas mãos que é relativamente importante pensar chamado "Os 7 Mitos sobre a Polícia". Sem copiar a descrição de cada um dos mitos aqui mencionados, irei tentar dar conteúdo relativo a cada um, via a minha própria interpretação sobre o tema em questão. 

1. A Polícia exerce uma autoridade Legitima
R: Qualquer tipo de autoridade é ilegítima. 

2. Os Policias são trabalhadores comuns como nós. Deveriam ser nossos aliados
R: Mesmo que não se pense, eles são aliados das manifestações, ora num papel de controlo das mesmas, ora quando estão infiltrados. Por isso, seja qual for o desejo da nossa posição de inclusão ou exclusão, eles estarão sempre incluídos, mesmo estando a cumprir uma função profissional, salvo quando os polícias tenham igualmente desenvolvido este tipo de inquietações relativas ao cumprimento da justiça e não tanto ao cumprimento da lei.

3. Talvez existam algumas "maçãs podres" mas alguns polícias são boas pessoas
R: Como tentei descrever em alguns dos meus videos no Canal de Youtube chamado "odicforcesounds", o papel judicial cumpre um papel criminal para poder produzir justiça. É uma propriedade inevitável associada à função. Logo não excluíndo o lado puramente criminal não associado às polícias, os polícias na sua função profissional, não podem ser "boas pessoas", pois têm como função legal a possibilidade de fazer uso de ferramentas militares.

4. A Polícia pode vencer qualquer confronto e por isso não devemos enfrenta-la. 
R: A Polícia vence uma maioria dos confrontos porque está armada até aos dentes, sendo que como disse uma mulher num dos vários discursos da manifestação, os polícias têm o "direito" de usar a violência para atingir os fins propostos pelos superiores. O confronto acontece, tal como podemos ver nas notícias. Por vezes o confronto é justo, outras vezes poderá não ser justo. Contúdo em alguns países do mundo, sabemos que os confrontos têm produzido mortes aleatórias, incluíndo de pessoas que não estavam a fazer algo de ilegal ou de errado. É injusto que pessoas morram sem o desejo de serem vitimizadas como efeito de estarem a participar num trabalho de grupo que deveria ser funcional e proteger os mais fracos e\ou inofensívos. 

5: A polícia é uma mera distração do inimigo real e como tal, não é digna da nossa raiva ou atenção. 
R: O inimigo real de todos nós, somos nós próprios, mas relativamente a manifestações o inimigo real é o sistema judicial que é puramente teórico, isto é, não é feito de pessoas mas de palavras que guiam o comportamento das pessoas. Não sinto necessidade de prestar um sentido de dignidade a qualquer pessoa e como tal auto-excluo-me destas propriedades da afirmação. Também não sinto raiva, mesmo que o reflexo comportamental de alguns polícias me criem uma espécie de sentido de necessidade de vingança, sempre que presto atenção aos conteúdos associados. 
Nota: No fim destes sete pontos, irei acrescentar um texto que escrevi, relativo a uma compilação dos momentos mais violentos das polícias nos EUA, relativo a todos estes pontos.

6. Precisamos de polícias para nos proteger.
R: É um pau de dois bicos, neste sentido da necessidade, pois a mesma é relativa a uma temporalidade irregular. Até hoje, eu que tenho 40 anos de idade, nunca precisei da polícia para me sentir protegido. Contúdo muitas amigas já o fizeram e tiveram um sucesso positivo nessa escolha, quando sentiram que deveriam pedir ajuda a polícias. O comportamento social de aproximação a um novo grupo deve-se a uma outra razão real que está a interferir na liberdade de quem tem como opção juntar-se a outro grupo, neste sentido de encontrar um conforto e\ou uma protecção. Podia ser um grupo de desalojados ou de comerciantes. Tanto faz a profissão que o grupo de pessoas cumpre nessa função de conforto e\ou segurança quando alguém está consciente de um perigo que a perturba.

7. Resistir à polícia é violento - Isso faz com que nos igualemos a eles
R: Não há qualquer dúvida que o acto é o que define e diferencia a escolha. Se violar um violador, sou igualmente violador. Se matar um homicida sou igualmente um homicida. 

" A água desliza pelas entranhas da resistência "

Texto referido no anterior quinto ponto. 

Há certas compilações das atitudes policiais que realmente só me dão vontade de vingar e fazer igual ou pior. Mas há um outro lado que é positivo. 

O REGISTO em VIDEO das más acções, é útil porque podem ser julgadas ( PORQUE EXISTE UM REGISTO que COMPROVA A ACÇÃO ) caso contrário, precisa de uma investição profissional, para atingirmos a "verdade", que neste caso está associada à acção, refere esta noção de visualização da função que cumpre um REGISTO.
 
Todos os dias existe conteúdo que é relativamente positivo e que foi produzido pela polícia, mas os maus exemplos são sempre os que nos ficam na memória. 

Como já disse ora em video ora escrevendo, a tendência de alguém com este tipo de características violentas, é a de ir para uma força que exerce poder sobre os outros para poder produzir o que mais gosta legalmente, mas há certos temas, tal como roubos e violações, ou violencia contra terceiros, que são resolvidos pelas polícias. 

A demonstração do Erro é bom pois permite que o erro seja corrigido. A Omissão do erro é mau porque não é possível corrigi-lo. A polícia a meu ver deveria estar focada só em pequenas questões da segurança pública, mas sendo que raramente cumprem esse papel na actualidade da sua eterna  condição de initilidade, cada vez mais a polícia é uma profissão inútil. As investigações de casos de rapto, pedofilia, roubo, armas, bombas, violações, homicidios e poucos mais, deveria ser o que a polícia deveria prestar atenção, e para questões de controlo de comportamentos sociais na cidade, deveria haver outro organismo que cumprisse com a mesma função sem usar armas ou violência

Há imenso trabalho social que tem de mudar, pois as mecânicas que premitem essa mudança têm de ser mais direccionas e mais personalizadas à função que permite resultados positivo, mas uma vez mais digo ( cá para mim ) .. sendo que considero que as drogas não deviam ser produtos ilegais (pois o problema das drogas "legais" e\ou "ilegais" está na frequência do consumo das mesmas e não no produto em si, a polícia poderia focar-se em tudo o que é realmente prejudicial, pois a droga é uma questão de educação da informação e a violência é uma questão de dominação. 

Enquanto houver a necessidade de dominar, tanto as polícias, como os partidos políticos, como as religiões, como outros grupos, irão continuar a produzir violência contra terceiros para atingir os fins. ( fascismos )
-
E poderiamos considerar "Há violência mais justa do que outra". Certo, por isso o melhor é filmar para comprovar se foi justa ou não! Com ou sem a versão do "Big Brother" que faz auto-promoção daquelas escolhas via a acção das mesmas. 

É que como se pode observar, a aproximação da "verdade" acontece entre pessoas que não se conhecem mutuamente na focalização de um assunto qualquer. As verdades de contemplação estética, são irrelevantes. As verdades de análise auto-compativa via o auto-conhecimento de nós próprios, tal como qualquer conceito de justiça, são relevantes.

Ainda ontem aqui no Porto a polícia apanhou um pai que violava a filha de 12 anos. Mesmo não sendo apoiante de espancarem e\ou empalarem esse homem, para que o efeito da dor que transmite e produziu, fosse comparativamente bem entregue, caso a polícia o faça, uma maioria irá aplaudir.

Extras

Em relação ao conteúdo linguístico deste artigo:


Relativo ao comportamento associado neste artigo:


Relativo à inutilidade referida neste artigo:


Relativo ao efeito do assunto geral deste artigo:



terça-feira, 5 de maio de 2020

Rebola e Avança

Mesmo que não sejas tão redondinha nem tão baixinha quanto a Mafaldinha, sinto uma vontade imensa de te dizer que és redondinha e o suficientemente baixinha, para me fazeres sentir essa força de revolta, tão peculiar na Mafaldinha que é redondinha e pequenina, como traço de personalidade que não se deixa ficar nem muito menos enganar por todos os que a gostariam de a manipular. Mesmo que essas bochechas não sejam tão gordinhas.. oh formosura do teu olhar, nesse teu discreto esperar e nesse teu grito silêncioso do cantar, complementas o ressoar dos ventos que movem o meu pensamento e que, suavemente esperam pelo momento certo para avançar num suave caminhar, arrastando-te comigo, sem forçar a presença da tua companhia, nem a minha presença no teu caminhar. 


Como se fosse uma bola nas mãos de uma Criança.. 
Como se fosse uma bola nas mãos de um Macaquinho..

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Novo Ano do Porco!

Até parece que se trata de dinheiro! (será um mealheiro?)

É tão verdade que a China já encomendou alguns anualmente!

Culturalmente também se faz a associação de "porco" para "policia".

Bom, não sei porque razão haverá essa associação.

Existem culturas que não comem porco.

Devem se sentir bem mais livres dessa condição porca.

Sendo que no Porto o centro de acolhimento e abatimento de Porcos, tornou-se centro de arte. Possivelmente contemporãnea, sendo que posteriormente terá sido centro de acolhimento e abatimento de cães.

Não me parece uma ideia totalmente porca, pois mais vale a cor de uma expressão refletida numa expressão que não toca nem fere outro ser vivo, para ser igualmente forte quanto a que fere outro ser vivo sem a sua vontade e\ou desejo.

Significa assim que a industria dos porcos está em grande! :D

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Uma razão para ser a valer!!

Não é uma questão de medo, nem tão pouco de repugnância, mas tenho memória de tudo que escrevi neste blog, e perturba-me, não por estar errado, pois espero estar, mas por parecer estar certo.

Meses atrás escrevi neste blog este artigo que remonta mais tarde à minha dedicação à música electrónica e por consequência inscrevi-me na competição chamada "Set for Peace". 

O tema do filme +V for Vendetta parece-me a escolha mais acertada. Simplesmente porque sem paz não pode haver liberdade. 

Como diz no filme "um símbolo sozinho não é nada, mas no tempo certo, pode mudar o mundo!

Será que estou no tempo certo quando só faltam 6 dias? 
Só vocês podem saber! 

terça-feira, 2 de junho de 2015

Cristiano Ronaldo quis marcar território

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=775706

É natural que os cães mijem onde lhes cheira que outro cão ou cadela mijou.

Sendo que sou da opinião que os cães gostam de dançar e os gatos de ver o que acontece, o Ronaldo deve ter uma essência canina e o fotografo uma essência felina.

Pelo menos não fotografou a pila do rapaz, se não iria ter um sucesso ainda maior mas desta vez no mundo da pornografia.

Estar em Saint Tropez e dar uma mija pública é das sensações mais luxuosas que se pode ter, pois inclui a liberdade de mijar publicamente, o que é agradável pois sente-se uma aragem fresca a entrar pelas partes baixas.

Em vez de punir o rapaz que estava aflito, deviam patrocinar o prazer de urinar publicamente.

O que vale é que quando estão a jogar ninguém quer saber disso, se não nem havia futebol no mundo.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Entre a prisão e a liberdade

http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Vila%20Nova%20de%20Gaia&Option=Interior&content_id=4569416

Se estão livres matam-nos...

Se estão presos estarão seguros?