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sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Não estás Errad@!

O bom de estar errado é saber que há algo para aprender e para melhorar. Mas as certezas também podem ser boas, caso aceitemos as nossas certezas sem necessidade de as competir perante todos os outros, pois as mesmas fazem parte da singularidade que as sente e não dos restantes que as ouvem, sendo que ao as ouvir, poderão criar ( a partir do cérebro ) e sentir ( a partir do corpo ). 

Sem precisar de ir à escola aprender as diferentes partes do cérebro que produzem os pensamentos, para tentar explica-lo e dessa forma defender a capacidade técnica de como o cérebro cria conteúdo, a partir de qualquer expressão, sendo que é a partir dessa mesma técnica que qualquer ser inteligente cria contúdos. Sequenciação da confusão informativa de conteúdos interligados e focados numa qualquer direcção. 

Imaginação! 


Assim faz o cérebro, assim fazem as máquinas e assim fazem os animais, mamiferos, insectos e répteis. 

Os animais das várias categorias, prestam atenção ao ambiente. É tudo o que lhes pode oferecer alguma informação, relativa ao que está a acontecer ao seu redor. Desde cedo querem correr e depressa começam a aprender a fazer o que lhes oferece algo para sobreviver. Com tudo o que sabem e com todo o conhecimento que o Corpo lhes pode oferecer, dão continuidade a esta caminhada do saber viver. 

Os cérebros sofrem de espásmos fantasiosos e ainda bem, pois só assim podem evoluir, mas por vezes as fantasias são tão intensamente vividas que se tornam numa espécie de religião, pois tornam-se alvo de adoração. A adoração da sensação da experiência corporal e cerebral. A adoração poderá ser uma boa sensação mas é inútil quanto à sua função. 

Enquanto ela é vivida oferece as sensações de uma experiencia de vida com ou sem companhia. Nada mais. Tanto faz se são certas ou não, pois elas são certas para as pessoas que as vivem. São os caminhos da ilusão e da imaginação que demonstram as capacidades de imaginar e de elaborar a imaginação, usando a razão e que resultou na criação do produto imaginado. Essa foi a expressão da sua transformação. A Criação! Fruto da Imaginação! 

O Aluno e o Professor

É uma problemática mais do que milenar, sendo que mudou imenso.

Nem sei por onde começar. 
Talvez começar pelo princípio da dúvida. 
Porque é que estou a questionar a realidade? 
Tenho curiosidade em saber mais sobre a realidade que percepciono? 

Vamos imaginar uma historinha infantil ( PARA EXPLICAR ) e não para amar e cultivar de foma obcessiva, esta simplicidade humana. 

Num mundo livre de deuses e anjos e demónios e de outros seres que não existem nem nunca existiram, as comunidades viviam dedicadas à sobrevivência. Vamos escolher uma familia para representar este exemplo e dar-lhes nomes. O Manel gosta de peixe e quer encontrar peixe. Entretanto sempre que vai ao rio, tem dificuldades em apanhar o peixe mas é para lá que vamos. 

Chegamos ao rio e tentamos apanhar peixe à mão. Entretanto aparece a Maria, que tem duas tias, cinco sobrinhas e vinte netos.... Não quero criar uma super história linda e bonita e\ou feia e horrenda para seguir o exemplo que quero dar. A Maria tem uma cesta e um trapo que mais parece uma rede. Ela também pesca naquele rio mas usa ferramentas para apanhar o peixe. O Manel quando viu a Maria a pescar teve um colapso mental que o deixou fascinado e a Maria pensou que ele estava apaixonado. E estava, pela técnica dela pescar. E sem passar horas a fio em aulas teóricas que se focavam nos detalhes discritivos das roupas que a família da Maria tinham, o Manel aprendeu uma nova forma de pescar. Parabéns Manel! 

O Manel não foi à escola, mas aprendeu uma coisa nova. Aprendeu porque gostava do conteudo e por isso dedicou-se a pratica-lo. No processo apareceu alguém que lhe ensinou algo  mais e caso o Manel quisesse aprender algo mais, poderá sempre falar mais vezes com a Maria, indo pescar. Entretanto aparece a Sofia. A Sofia usa uma rede e de uma só assentada, apanha dezenas de peixes. O Manel e a Maria sentiram uma explosão cerebral que era divinal e juntaram-se à Sofia cheio de alegria. A Sofia pensava que eram namorados e ficou irrequieta. Qual será a meta? Era só aprender. Lá foram os três rio acima rio abaixo até que encontraram o Zé. O Zé gosta tanto dos peixes que lhes pede desculpa e agradece ao mesmo tempo sempre que apanha um. Depois fica a mimalos com demonstrações de pena e ao mesmo tempo de alegria. O Zé é assim, mas podia ter outras pancas. Contudo o Zé usa um pau erguido com um fio e uma roldana. O Manel a Maria e a Sofia ficaram espantados com a técnica mas fizeram troça porque eles conseguiam apanhar mais peixes do que o Zé. 

A Sofia aproximou-se do Zé e mostrou-lhe o que ela sabia e o Zé fez o mesmo. Entretanto passado dez mil anos, continuam a pescar juntos e a descobrir novas técnicas de pescar enquanto convivem e se divertem. Afinal, o objectivo era aprender e partilhar. Entretanto ficaram numa ilha distante a fazer aquelas coisas que sem dizer já toda a gente pensou e foram super-mega-ultra felizes para sempre!! 

( isto foi a minha aula de religião e moral ) Deixem lá as novelas mas, se não há entusiasmo por parte do aluno em aprender, não existe entusiasmo no professor em ensinar. 

Os professores na actualidade deviam ter uma secretária para cada um. De forma a terem um apoio no preenchimento documental que a profissão exige. Isto de viver em democracia tem algumas coisas que se lhe diga. Tijolo acima tijolo abaixo. Em vez de dar continuidade para melhorar o que está feito, os partidos têm como hábito retirar o que foi posto pelo anterior. Por este andar a coisa não é certa, mas pronto, nada o é, por isso já existe algo em comum. Mas eu cá sei, a internet é útil para consultar conhecimento. Sem vontade nada se aprende e com vontade tudo se aprende. 

Os professores só precisam de preparar o conteudo informativo em audio / video / escrito e o aluno faz a gestão da aula fora da sala de aula. No fundo o professor deixaria de ter de lidar com os problemas dos alunos e pais, e nem os pais nem os alunos teriam de lidar com professores, sendo que os professores cumpriam a função de preparação do material e de correcção técnica. O resto da convivência não interessa, pois os valores educativos que estão associados não são disciplinas nas escolas e por isso a socialização de seres inteligentes deve ser reduzida ao máximo, quando a relação é de obrigação.  

Deixem os alunos em paz e permitam os professores viverem em paz também. 

Se o aluno quer aprender, só precisa de saber ler. E se não quer, faça o favor de sair da sala e seja livre de se dedicar a outra coisa qualquer, a qual também terá de aprender.

O Dragão deu uma lição à Águia. E pronto. Quem viu? Quantos foram? Como foram? Em que angulos? Em que posições estavam? Quem estava? Qual a distância entre os que estavam. E qual a distância daqueles que estavam a assistir? O mundo perfeito da matemática e da física está no desporto mas é raro a matematica e a física aceitarem isso. Elas focam-se em problemáticas mais complexas sabendo que só precisam de dominar as mais simples. Adicionando pitadas de psicologia, pintura e música e  temos ainda mais física e mais matemática. 

O conhecimento que se aprofundou em si mesmo, tem demonstrado que para chegar ao pico de conhecimento que nos leva à "descoberta", tem de se fazer um longo caminho.  Se o aluno quer fazer um caminho mais rápido, pode faze-lo, pois quando sentir necessidade de aprofundar o conhecimento, tem essa liberdade. 



quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Por-se na Posição de mais Alguém.

 Como o título sugere, por-se na posição de mais alguém, é o primeiro passo para entender alguém mais.

Esta publicação nasce de uma espécie de inquietação que está associada ao trabalho da minha ilusão, que será uma espécie de arte em transformação, como também àquela noção de que para sermos capazes de termos boas decisões para com os outros, teremos de saber fazer esse pequeno exercício, de pensar(imaginar) como será viver uma qualquer situação que não vivemos, como experiência socio-corporal de nós próprios, para entender melhor a situação e daí fazer melhor um juízo de valor.  

São sempre questões sociais como também psíquicas, sendo que são unicamente psíquicas mas como vivemos em comunidade, tem reflexo social. 

Alguém gosta de Teatro? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Cinema? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Música? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Leitura? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Pintura? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Escultura? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção? 
Alguém gosta de Viajar? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?

Se o resultado de prestar atenção, criou alguma sensação, então é porque têm um coração, que reconhece a sua emoção no além de si. É tudo o que há de comum entre a pessoa e a peça. É esse ponto de ligação que faz ponte de união. São essas as reflexões que nos deixam na dúvida, quanto à primeira opinião que tivemos no calor da emoção. É por isso que é tão importante que este exercício seja feito, com alguma frequência, para sermos mais capazes de lidar com tudo o que, numa primeira instância é inexplicavel, irracional e impulsiva, como mais tarde, explicável e comprensivel. 

E por isso, vou tentar fazer aqui um exercício ( de escritta ) com o intuito de me por na posição de quem na minha ilusão tenho como missão. Tenho de educar as feras, para que elas possam melhorar a sua função de socialização. E sendo que as feras estão assumidamente representadas simbólicamente, sabendo que gosto sempre de fazer críticas às polícias e que as polícias são representadas por feras, nada como tentar falar do seu papel judicial e acrescentar as outras feras que dizem serem cegas, mas que continuam a julgar via a sua condição de visualização, que lhes cria uma emoção e por isso existe uma reacção. 

Naquela noção de ser uma ferramenta de instrução social, tenho de entender como é que as pessoas funcionam para saber lidar com elas, sendo que qualquer uma delas, pode despertar em mim uma memória, que me fará esquecer a minha função profissional e como tal, demonstrar uma fraqueza que pode ser concerteza, solucionada, ou não. ( na associação do racismo / sexismo / etc..) 

Se pensar no polícia da PSP, tenho de imaginar alguém que além de andar "disfarçado", isto é, fardado, ele cumpre a tal função inútil que é útil, quando é necessário. Por isso é como imaginar que estou em casa ou no café ou perto do mar, e recebo uma chamada que não posso recusar. Eu cá não sou um tipo que goste da adrenalina do perigo, mas vamos considerar. Acreditando que nada me pode derrubar, lá vou eu resolver um problema qualquer. Deixemos de lado os casos que consideram mais tempo de aborrecimento. Tal como o policiamento de um local. 

Ou até seja melhor ficar neste exemplo, porque não quero imaginar um caso de pessoas a insultarem-se mutuamente ou a atacarem-se fisicamente, por causa de razóes plausiveis ou náo, não será essa a questão, pois já terão perdido a razão. Portanto, nesta noção de quem está parado a prestar atenção à espera que algo aconteça. Este exemplo não tenha nada de interessante e como tal, para que o exercício seja mais refrescante, alguém rouba uma peça de roupa numa das várias lojas comerciais que havia nas redondezas e lá terei de ir a correr atrás da pessoa. Haverá um momento que terei de ou pará-la ou derruba-la, para a acaçar. Mas entretanto, a pessoa corria tão depressa que teria de ter um veículo ao meu lado, para não o perder de vista. É para isso que existem as câmeras. Para vigiar e servir de prova de um acontecimento que foi visto visualmente por alguém. 

Preciso de outro exemplo.. Uma explosão? Não, porque o papel do polícia seria o mesmo do que qualquer outro cidadão, sendo ele mais rápido na comunicação, foi essa a simples ajuda que deu, além de ajudar no controlo de saída do local onde houve a explosão e esperar que saiba lidar com essas coisas do problema. Podia ter ido para bombeiro, ou agente de saúde. Vou ter de ir para o lado em que a razão tem dificuldades em ter papel de função. Pancadaria! 

O Manel disse que a Maria roubou tudo o que ele queria. Oh Sr. Polícia, a Maria roubou-me tudo o que eu queria! ... O que é que estou a fazer? Nem eu sei o que é que o homem queria e já me estou a meter numa confusão amorosa?... O Manel bateu no Zé porque ele gosta de flores cor de rosa e foi por isso que fundou o partido RosasNegras. Os fundadores deste novo partido preseguem os amantes das rosas brancas, azuis, amarelas, vermelhas, e rosa. Procura-se ( recompensa: €€€€ ) -> Um motivo para até o pacifico se juntar! Na consideração, basta reportar, uma qualquer indicação de expressão que aponta para essa probabilidade. 

Hm.. Lá está, a polícia é uma inutilidade comparada às senhoras da aldeia que reportam tudo o que acontece durante o tempo que esperam que algo de novo aconteça, ou simplesmente com o entusiasmo de reportar as rotinas diárias seja lá de quem for. É por isso que os polícias não precisam propriamente de armas, nem de cacetetes, mesmo que possam usar algemas.. sabe-se lá para quê, senão cumprir o seu papel como função da sociedade que confrontou uma qualquer verdade sem sentir necessidade de a atacar. 

É aqui que as coisas se tornam mais interessantes, neste sentido de que, se há uma vigilância que reporta, relativo a um sitio qualquer ou pessoa, haverá conteúdo que importa anunciar para dessa forma denunciar, contúdo não há a necessidade de confrontar. Ora, por questões da problemática chamada "acusação", isto é, expressão verbal que declara alguém que teve uma qualquer acção, considera-se que a declaração não deve ser feita por causar "danos morais", sendo que pode identificar-se e pedir  indiscretamente ou discretamente, que o cidadão demonstre seja lá o que estiver em causa. Bom, isso de ser polícia tem este lado social que não precisa de elementos que ao serem pronunciados, resultam em reflexos não desejados. Lá fui eu atacar as armas e o uso da violência.

Sabendo que tudo pode ser uma arma, incluindo as palavras de um texto ou de uma frase verbalizada, as armas chamadas de fogo, não devem ser nem anunciadas, nem pronunciadas, nem amadas, nem muito menos associadas, a uma qualquer função de solução nas sociedades. A história da acusação é sempre a mesma, ela desperta novas acusações. É um evento social bem conhecido, por isso o sucesso do markting e da publicidade. Com as armas é igual, tal como muitas outras coisas que mesmo não sendo coisa, despertam. Despertam a sua continuidade e como tal, despertam o seu crescimento. 

Não seria um bom polícia pois não quero saber o que é que o Manel ou a Maria fazem ou deixam de fazer, sendo que existe quem policia outra vida, sem ser polícia, mas também não vivo das novelas dos outros, nessa questão do detalhe. Parece que tenho um desafio de tentar educar os que cumprem uma função de atenção, sem gostar propriamente desse exercício e por isso, não o pratico. Gosto mais deste que se limita a escrever o produto do pensamento, que mesmo que seja parte de um lamento, tenta-se alegrar com o sustento de poder continuar a ensinar. Sendo que, se vem com manual é mais fácil aprender. 

Escrever e seguir as instruções usando o cérebro. Assim diz, ora a ciência, ora a educação, ora a tecnologia, ora a medicina, ora a mecânica, ora a religião, ora lei ora a pauta de uma canção, que já foi descoberta, isto é, descritivamente aberta, por quem seguiu essa recta, de ler e escrever, associar e pensar para um dia testar e aprender a melhorar. E até para fazer estas ferramentas de comunicação que uso para partilhar este texto, só é preciso escrever. Não é preciso em algum momento actos de violência, contra tudo o que queremos investigar, para corrigir e alterar. 

terça-feira, 5 de maio de 2020

Rebola e Avança

Mesmo que não sejas tão redondinha nem tão baixinha quanto a Mafaldinha, sinto uma vontade imensa de te dizer que és redondinha e o suficientemente baixinha, para me fazeres sentir essa força de revolta, tão peculiar na Mafaldinha que é redondinha e pequenina, como traço de personalidade que não se deixa ficar nem muito menos enganar por todos os que a gostariam de a manipular. Mesmo que essas bochechas não sejam tão gordinhas.. oh formosura do teu olhar, nesse teu discreto esperar e nesse teu grito silêncioso do cantar, complementas o ressoar dos ventos que movem o meu pensamento e que, suavemente esperam pelo momento certo para avançar num suave caminhar, arrastando-te comigo, sem forçar a presença da tua companhia, nem a minha presença no teu caminhar. 


Como se fosse uma bola nas mãos de uma Criança.. 
Como se fosse uma bola nas mãos de um Macaquinho..

Trolhices Culturais

Um dia destes fiz obras em casa. O tecto de um dos compartimentos caiu e por isso, o melhor era pedir a um trolha que fizesse o serviço para ser mais rápido, sendo que o serviço ficaria melhor pois têm mais experiencia. Não há dúvida que ficou melhor, mas durante o tempo que cá estiveram, pediram algumas ferramentas para os ajudarem a trabalhar. No fim do serviço, ao arrumarem as coisas, levavam para a carrinha as ferramentas emprestadas e pelo facto de estar a prestar atenção à sua movimentação disse: "Oh amigo, isso ai é meu", e responde-me um deles ( o cabecilha ), "Ah não sabia.. isso é com ele", apontando para o empregado, contratado por ele. 

Estas questões puramente culturais de culpabilizar o outro por tudo o que fazemos ou esquecemos de fazer, é um pouco Cristão. Por isso é que Cristo foi culpabilizado e crucificado ( em nome das más acções que ele não fez ) para que assim a criminalidade pudesse ter sucesso. É natural que este detalhe cultural seja um frenezim sexual do mais alto nível, mas caras pessoas amantes do homem crucificado, se não bastasse culpabilizarem os inocentes por tudo o que eles não fizeram, amando-os depois de mortos, ao beberem o sangue e comerem-lhe o corpo ( salvo não fornicarem o corpo já morto ), diria que o Cristianismo é a arte religiosa mais criminal da história e por isso, mais valia que esse frenezim intelectual fosse puramente sexual, pois pelo menos ao ser produzido via o consentimento, seria um sentimento muito maior do que qualquer lamento, que não soube lamber a virilhas frescas de um suor quente.