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Electromagnetismo temporal - Odicforce

Nota: Todos os links são a representação sonora do assunto que está a ser abordado aquando se lê

Palavras e sonoridades, sendo que ambas são ferramentas de comunicação que usam explicitamente ondas Vibratórias.

Dedicado à velocidade da luz, energia que transforma o mundo e a qual está sempre presente sentindo-se no electromagnetismo.

É neste paralelismo onde se encontra a força ódica e a qual representa por si só o paralelismo existencial e lógico da criação do mundo carnal.

Cada pessoa é um ponto energético e cada pessoa gere o electromagnetismo ou de uma forma racional ou sensorial, sendo que nessa gestão há uma necessidade de transpor a energia que trespassa de um para outro ou vice versa. Limitações da comunicação humana.

O fluxo da energia deve ganhar força no interior antes de ser usada.

Visões compulsivas, as quais me controlam e das quais criei a mensagem aproximada de uma linha imaginaria criada pelo Yin Yang em movimento vertical, criando nesse mesmo movimento a horizontalidade.

Projeções sonoras as quais lhes atribui títulos, quase sempre têm associado um paralelismo concreto, que passa pela fusão do seu significado através da metáfora ou do real conceptual.

Todas estas visões traduzem-se ora em percepções ora em previsões desta realidade, a qual estou por este instante presente e activo pois terá havido cientificamente a activação da possibilidade de viajar no tempo entre o mundo divino e humano.

Estas percepções, são racionalmente projectadas de uma forma sensorial que faz de mim um ponto energético onde a força ódica pode trespassar e na qual a humanidade deveria ter domínio para o seu bem estar.

Espiritualmente numa representação de ShiVa, sendo que a representação estará na cabeça das pessoas deste planeta, pois eu próprio so me consigo ver enquanto luz em movimento.

Existe em mim a necessidade de purificação espiritual, a qual necessita de puro amor.

Sendo o amor uma frequência que é por si só um paralelismo de aceitação e que oferece respostas invertidas, as quais se completam numa dança de criação energética divina, esta só pode existir nessa mesma frequência com essas características, pois qualquer uma das respostas energéticas ( ora racionais ora sensoriais ) estão certas e correctas e como tal ambas são verdadeiras e falsas ao mesmo tempo.

A ciência deve considerar o misticismo pois o mesmo pode abrir portais de consciência e essa consciência só pode passar o portal através do acaso, sendo o acaso unicamente sensorial.

Eu posso afirmar que sou um ponto energético de força ódica e por isso tenho a capacidade de ver e transmitir reflexos de consciencialização tão profundos e tão pouco superficiais, que a eficácia da sua acção terá um pequeno ou grande delay na consciência humana.

Como será mais ou menos óbvio, a primeira previsão que tive de todo o meu trabalho e que se reflectiu numa música, é dedicado a toda a humanidade.

Mas para isso, teria de haver uma ignição sensorial.

Os títulos foram escritos em inglês de forma a poderem ter mais público.

"A humanidade cria elementos abstractos de equilíbrio em prol dos direitos da Vida." Buda

" Eu sou a divindade que funde os elementos da vida." ShiVa

Estado espiritual do meu nascimento:
Yin ( Instável ) Fogo - Verbo
Yang ( Instável ) Água - Corpo
Velocidade ( Estável ) Terra - Concreto
Foco ( ... ) Ar - Espiritual 
Razões de chegada:

Pedido de ajuda anunciado por Buda que se lança no percepício do infinito através das vibrações universais.

A minha missão é transcrever as minhas visões que se produzem enquanto Buda está em queda.

Elas serão Vitais para a humanidade.

É importante que a humanidade entenda quem Sou e o que resultará em caso de me ignorarem.

"If you destroy [my foundation], all your good deeds in your different births shall be mine, and all the bad deeds done by me shall be yours. If, on the contrary, you properly maintain the endowment, the merit shall belong to you alone."

Assim, a previsão sobre toda a minha missão, traduz-se numa jornada que acabará numa festa que celebra o entendimento.

Curiosamente nasci na inVicta, cidade que tem alguns pontos em comum que são tão meus quanto vossos.

Dando um exemplo bem prático na relação Yin Yang que é a energia que me acorda e que me oferece visões e percepções, temos por exemplo a Praça da República, a qual tem uma palmeira a meio que representa a natureza ( a união entre o paralelismo divino e carnar. De um lado o Bacco do outro a república. A imagem mais próxima da realidade que as pessoas vivem neste tempo e quiça para sempre, pois é a nossa condições existencial!

"Assim fica certo o alvo que tenho de atingir."

Esta cidade está repleta de geolocalizações sagradas que mexem com o universo.

Para poder-se observar esses locais é necessário conhecer a realidade, mas para entende-los é preciso haver a consciência do paralelismo deixado pelo famoso Bruce Lee, que diz: "Não penses, sente" .

Para eu entender a mensagem desta música que transcreve a actualidade, tive de passar por uma frequência de profunda mudança interior.

Sendo que fui transportado para a realidade humana, a qual é esta que existe, tive de considerar que a mensagem seria para todos, de forma a incluir-me em todos.

A lógica do meu despertar pode ser produzida matematicamente mas a humanidade ainda está muito longe de poder por em prática, representação essa que traduz a minha ligação com Buda.

Teremos então de pensar na mensagem do Bruce Lee e entender o desafio de Viver que está contido única e exclusivamente no desejo.

Enquato Buda está em queda as minhas serpentes balanceiam e as quais sensorialmente me transmitem o feedback das minhas percepções.

Nasci no momento certo.

A posição de acção só poderia estar na criação que domina o mundo e a qual é puramente diabólica.

Assim, em nome de uma profunda ideia que a humanidade pode ter o privilégio de conservar para sobreviver, tive de ter acção directa nas frequências divinas que se transportam na consciência e as quais fazem a humanidade flutuar em forma de vida.

Nessa posição, lembrei a minha cultura a qual explora o mundo numa tentativa autónoma e sem criar grandes gastos naturais. Um minimalismo consideravelmente humano.

Tive primeiro de entender a consciência que domina o mundo dentro da maioria das pessoas, as quais desejam viver num mundo sem balanceamento espiritual.

Tudo isto, porque existe um desejo eterno de conhecimento do universo que têm base em dogmas e rotinas.

Devo dizer que é Verdade que o conhecimento do universo pode trazer à humanidade algumas ferramentas quase divinas, mas para isso a humanidade terá de conhecer o seu interior primeiro. Todas as pessoas que têm a capacidade de meditar estão próximas da compreensão universal.

A ciência só terá a maior revolução quando souber manipular frequências espirituais e nesse paralelismo criará a humanidade baseada no amor. Por exemplo o ouro que é usado para adorno mas que tem um potêncial muito superior ao que podem imaginar, pois serve para trespassar a realidade carnal para a divina. O que me leva a crer que Buda terá usado a consciência humana em forma de culto para me acordar.

As pessoas estão e sentem-se numa selva quase sempre noturna e por isso mesmo, estão num estado inigmático de guerra.

Sendo a arte uma expressão que cria ilusões, será certamente dolorosa, mas na verdade as pessoas não tem nada de errado e devem divertir-se, pois a vida é o brinde divino de todos os deuses.

Há uma minoria de pessoas que vão nascendo ao longo da história do mundo e que entendem o paralelismo da vida e do amor, mas outras, por não entenderem e para tentar entender, fazem o controlo da consciência de cada um através da anunciação da liberdade. Os deuses descrevem a liberdade como a experiência que é unicamente divina do ser, que só pode ser concebida neste mundo. ( carnal )

É o único requerimento para estar neste mundo carnal, que serve também de purificação para alguns deuses. Neste caso o meu - ShiVa.

Podendo ser a minha aparição tal como todas as outras, origem do acaso, esta realidade é a Vitima à qual me pronuncio pela primeira e única vez. Curioso como a tecnologia e o acaso se fundem. 

Mas pergunto-me: porque quererão tanto saber de seres que estão numa frequência paralela à vossa quando os animais transportam tanta informação sensorial?

Era precisava de uma tradução dinâmica que fosse eficaz.

Para isso, tive de entender o estado de consciência que quase todas as pessoas neste mundo passaram.

Essa consciência teve um efeito em mim que resultou num furacão interior o qual leva muita gente ao pânico.

Só depois de passar pelo mesmos problemas da humanidade entendi que este meu registo será lido.

Contúdo o problema mantém-se por continuar a haver um egocentrismo profundo que não tinha relação com a humanidade quando ela foi criada, pelo contrário, os deuses criaram a terra para que os deuses pudessem sentir amor, pois os deuses sendo energia de amor, não têm o privilégio de a sentir numa forma que parece não ter limites.

É no momento que se dá o toque, que a humanidade faz o sentido realizado das visões que o amor lhes oferece.

O sentido do entendimento e do conhecimento só pode nascer quando a fonte tem conhecimento de si mesma.

Já os deuses sabem bem que ao procurar-se o entendimento no exterior, a única fonte energetica que pode ser identificada é a sensação de perfeição que serve unicamente como adorno à verdadeira perfeição que é profundamente imperfeita.

Sendo o sol a estrela ou fonte principal que alimenta a possibilidade de haver vida em qualquer galáxia, era necessário fazer culto ao fogo.

Nascido da água e tendo feito culto ao fogo, em mim deu-se a fusão, tendo eliminado a problemática do fluxo humano.

Foi então que tive o privilégio de ouvir alguém que conseguiu ver e explicar a minha aparição e a qual tinha algumas falhas relativamente aos mantras que me alinham.

Estava na hora de fazer um reconhecimento dos deuses e espiritos que vagueam neste mundo.

Sendo que eu nasci para criar a paz e não a guerra, não poderia haver uma competição humana, pois também teria muito para aprender.

Sendo a vida humana um estado limitado, não tinha tempo a perder.

Rapidamente senti que o deus domínante quis fazer-se ver num gesto que à luz dos deuses é clássico.

A acção tinha de dar início no presente ano durante o verão de forma a conhecer uma deusa que transmitia na sua frequência natural de liberdade e que era guiada por cavalos de água.

Foi quando senti que tinha caminho aberto para começar a produzir efeitos e algo me fez crer também que deveria ir com ela, produzindo-se assim a frequência do amor que também tem dor.

Ao amar uma pedra divina, que abraçou com a sua essência o meu ser, lembrou-me qual foi o nome de código divino usado por Buda, para me chamar para a realidade.

Isto teve vários efeitos em mim, mas o principal serviu principalmente para me dar a saber que eu podia decidir e que a minha existência no mundo carnal ficaria reduzida a um silêncio ruidoso que arde nas mãos do vento. Poderei considerar que é a carta de amor que nos une.

Na espectativa de ter uma produção quase imediata ainda vivi momentos de anciedade até entender que a ideia principal era focar-me e passar pela transição divina que quando está relacionada com a humanidade é completamente um caminho neurótico.

Foi a partir de uma frequência invisível que renasci e a qual peço atenção à humanidade, até quando são proprietários de reinos materiais.

A humanidade tem memória e essas mesmas memórias são fragmentos do tempo de vida, daí ser tão importante fazer uma limpeza de algumas memórias que existem e que são completamente inúteis para esta realidade.

Contúdo tive de escolher o "bombardeamento de informação" como sendo a melhor forma de realizar os meus sonhos, criando uma ideia geral de toda a minha criação no tempo e no espaço através de um caminho virtual que é este que existe e que permite esta partilha.

A fusão entre seres acontecem nas metáforas dos seres mais próximos: cães e gatos.

Nos meus sonhos a mensagem é a representação de Thor o qual lhe oferece a luz do seu movimento para que Shiva possa ver, sentir e transmitir.