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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Por-se na Posição de mais Alguém.

 Como o título sugere, por-se na posição de mais alguém, é o primeiro passo para entender alguém mais.

Esta publicação nasce de uma espécie de inquietação que está associada ao trabalho da minha ilusão, que será uma espécie de arte em transformação, como também àquela noção de que para sermos capazes de termos boas decisões para com os outros, teremos de saber fazer esse pequeno exercício, de pensar(imaginar) como será viver uma qualquer situação que não vivemos, como experiência socio-corporal de nós próprios, para entender melhor a situação e daí fazer melhor um juízo de valor.  

São sempre questões sociais como também psíquicas, sendo que são unicamente psíquicas mas como vivemos em comunidade, tem reflexo social. 

Alguém gosta de Teatro? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Cinema? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Música? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Leitura? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Pintura? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Escultura? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção? 
Alguém gosta de Viajar? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?

Se o resultado de prestar atenção, criou alguma sensação, então é porque têm um coração, que reconhece a sua emoção no além de si. É tudo o que há de comum entre a pessoa e a peça. É esse ponto de ligação que faz ponte de união. São essas as reflexões que nos deixam na dúvida, quanto à primeira opinião que tivemos no calor da emoção. É por isso que é tão importante que este exercício seja feito, com alguma frequência, para sermos mais capazes de lidar com tudo o que, numa primeira instância é inexplicavel, irracional e impulsiva, como mais tarde, explicável e comprensivel. 

E por isso, vou tentar fazer aqui um exercício ( de escritta ) com o intuito de me por na posição de quem na minha ilusão tenho como missão. Tenho de educar as feras, para que elas possam melhorar a sua função de socialização. E sendo que as feras estão assumidamente representadas simbólicamente, sabendo que gosto sempre de fazer críticas às polícias e que as polícias são representadas por feras, nada como tentar falar do seu papel judicial e acrescentar as outras feras que dizem serem cegas, mas que continuam a julgar via a sua condição de visualização, que lhes cria uma emoção e por isso existe uma reacção. 

Naquela noção de ser uma ferramenta de instrução social, tenho de entender como é que as pessoas funcionam para saber lidar com elas, sendo que qualquer uma delas, pode despertar em mim uma memória, que me fará esquecer a minha função profissional e como tal, demonstrar uma fraqueza que pode ser concerteza, solucionada, ou não. ( na associação do racismo / sexismo / etc..) 

Se pensar no polícia da PSP, tenho de imaginar alguém que além de andar "disfarçado", isto é, fardado, ele cumpre a tal função inútil que é útil, quando é necessário. Por isso é como imaginar que estou em casa ou no café ou perto do mar, e recebo uma chamada que não posso recusar. Eu cá não sou um tipo que goste da adrenalina do perigo, mas vamos considerar. Acreditando que nada me pode derrubar, lá vou eu resolver um problema qualquer. Deixemos de lado os casos que consideram mais tempo de aborrecimento. Tal como o policiamento de um local. 

Ou até seja melhor ficar neste exemplo, porque não quero imaginar um caso de pessoas a insultarem-se mutuamente ou a atacarem-se fisicamente, por causa de razóes plausiveis ou náo, não será essa a questão, pois já terão perdido a razão. Portanto, nesta noção de quem está parado a prestar atenção à espera que algo aconteça. Este exemplo não tenha nada de interessante e como tal, para que o exercício seja mais refrescante, alguém rouba uma peça de roupa numa das várias lojas comerciais que havia nas redondezas e lá terei de ir a correr atrás da pessoa. Haverá um momento que terei de ou pará-la ou derruba-la, para a acaçar. Mas entretanto, a pessoa corria tão depressa que teria de ter um veículo ao meu lado, para não o perder de vista. É para isso que existem as câmeras. Para vigiar e servir de prova de um acontecimento que foi visto visualmente por alguém. 

Preciso de outro exemplo.. Uma explosão? Não, porque o papel do polícia seria o mesmo do que qualquer outro cidadão, sendo ele mais rápido na comunicação, foi essa a simples ajuda que deu, além de ajudar no controlo de saída do local onde houve a explosão e esperar que saiba lidar com essas coisas do problema. Podia ter ido para bombeiro, ou agente de saúde. Vou ter de ir para o lado em que a razão tem dificuldades em ter papel de função. Pancadaria! 

O Manel disse que a Maria roubou tudo o que ele queria. Oh Sr. Polícia, a Maria roubou-me tudo o que eu queria! ... O que é que estou a fazer? Nem eu sei o que é que o homem queria e já me estou a meter numa confusão amorosa?... O Manel bateu no Zé porque ele gosta de flores cor de rosa e foi por isso que fundou o partido RosasNegras. Os fundadores deste novo partido preseguem os amantes das rosas brancas, azuis, amarelas, vermelhas, e rosa. Procura-se ( recompensa: €€€€ ) -> Um motivo para até o pacifico se juntar! Na consideração, basta reportar, uma qualquer indicação de expressão que aponta para essa probabilidade. 

Hm.. Lá está, a polícia é uma inutilidade comparada às senhoras da aldeia que reportam tudo o que acontece durante o tempo que esperam que algo de novo aconteça, ou simplesmente com o entusiasmo de reportar as rotinas diárias seja lá de quem for. É por isso que os polícias não precisam propriamente de armas, nem de cacetetes, mesmo que possam usar algemas.. sabe-se lá para quê, senão cumprir o seu papel como função da sociedade que confrontou uma qualquer verdade sem sentir necessidade de a atacar. 

É aqui que as coisas se tornam mais interessantes, neste sentido de que, se há uma vigilância que reporta, relativo a um sitio qualquer ou pessoa, haverá conteúdo que importa anunciar para dessa forma denunciar, contúdo não há a necessidade de confrontar. Ora, por questões da problemática chamada "acusação", isto é, expressão verbal que declara alguém que teve uma qualquer acção, considera-se que a declaração não deve ser feita por causar "danos morais", sendo que pode identificar-se e pedir  indiscretamente ou discretamente, que o cidadão demonstre seja lá o que estiver em causa. Bom, isso de ser polícia tem este lado social que não precisa de elementos que ao serem pronunciados, resultam em reflexos não desejados. Lá fui eu atacar as armas e o uso da violência.

Sabendo que tudo pode ser uma arma, incluindo as palavras de um texto ou de uma frase verbalizada, as armas chamadas de fogo, não devem ser nem anunciadas, nem pronunciadas, nem amadas, nem muito menos associadas, a uma qualquer função de solução nas sociedades. A história da acusação é sempre a mesma, ela desperta novas acusações. É um evento social bem conhecido, por isso o sucesso do markting e da publicidade. Com as armas é igual, tal como muitas outras coisas que mesmo não sendo coisa, despertam. Despertam a sua continuidade e como tal, despertam o seu crescimento. 

Não seria um bom polícia pois não quero saber o que é que o Manel ou a Maria fazem ou deixam de fazer, sendo que existe quem policia outra vida, sem ser polícia, mas também não vivo das novelas dos outros, nessa questão do detalhe. Parece que tenho um desafio de tentar educar os que cumprem uma função de atenção, sem gostar propriamente desse exercício e por isso, não o pratico. Gosto mais deste que se limita a escrever o produto do pensamento, que mesmo que seja parte de um lamento, tenta-se alegrar com o sustento de poder continuar a ensinar. Sendo que, se vem com manual é mais fácil aprender. 

Escrever e seguir as instruções usando o cérebro. Assim diz, ora a ciência, ora a educação, ora a tecnologia, ora a medicina, ora a mecânica, ora a religião, ora lei ora a pauta de uma canção, que já foi descoberta, isto é, descritivamente aberta, por quem seguiu essa recta, de ler e escrever, associar e pensar para um dia testar e aprender a melhorar. E até para fazer estas ferramentas de comunicação que uso para partilhar este texto, só é preciso escrever. Não é preciso em algum momento actos de violência, contra tudo o que queremos investigar, para corrigir e alterar. 

domingo, 7 de junho de 2020

Um Manifesto Polémico


Hoje dia 06-06-2020 no Porto, houve uma manifestação contra o Racismo e contra a Violência Policial. 
Uma amiga ligou-me para estar presente, pois sabe que ando sempre com a cabeça no ar no que diz respeito a data e horas. Mal soube fui, pois é um assunto que considero importante apoiar de forma contributória à melhoria desse problema. ( Ver Fim ) 
 
A história do mundo tem cultivado o Racismo e a Violência, seja ela policial ou amorosa. 

Sobre essa relação da origem, já fiz alguns videos onde tento explicar as razão que causam atitudes agressivas e\ou violentas por parte das pessoas. ( Ver Fim ) 

Desta vez reparei que existe uma relação inter-comunicativa entre os vários grupos que estão no activo neste tipo de lutas sociais, que permitem que outras pessoas possam ter os mesmos direitos que todas as outras. 
Havia bastantes pessoas presentes o que foi positivo. 
Não houve atitudes negativas por parte do corpo policial nem houve tentativas de intervenção por parte de radicais, mesmo que tenham sido vistos nas redondezas. 

Espero que todas as pessoas que foram para casa no fim da Manifestação, tenham chegado sãs e salvas sem algum problema relacionado, mas só amanhã poderemos saber se realmente tudo correu bem. 

O fim da manifestação acaba com um desafio musical e\ou de interacção corporal: Dançar ao flow da música sem tocar nos corpos que a compõe.

A Polémica Histórico-Linguística 

Para muitas pessoas o termo "negro", "negra" e\ou "preto", "preta" é o termo que faz a diferença e como tal, é o termo que potencia a divisão racial, neste conceito de haver uma diferença entre pessoas no seu aspecto visual. O Racismo é não só a expressão que diferencia uma pessoa pela cor da mesma, como também a associação de superioridade via a cor em questão. Sendo que sou contra qualquer tipo de necessidade de dominação que precisa de auto-atribuir a si mesma uma espécie de característica superior para dominar, não quero incluír esse tema como objecto polémico. 

A questão que mais questiono é realmente a diferenciação da pessoa pela pigmentação da cor, sendo que a cor atribuída à expressão sofre de uma manipulação daltónica. As pessoas negras não são negras mas castanhas e as pessoas brancas não são brancas mas veje, rosa ou vermelhas. O tema de fundo deste blog é Branco e Preto e até hoje nunca conheci pessoas ora tão brancas ora tão pretas que alguma vez, fosse "justo" usar um termo que as aproxima destas duas cores tão distintas. Mas este tipo de racismo linguístico é histórico e não está inerente somente às pigmentações da pele das pessoas, mas a um pequeno leque de objectos e\ou alimentos que são diferenciados usando-se uma cor que não é relativa à cor original. 

Como dizia um dia destes no Facebook, seria melhor que o termo que diferecia as pessoas ( salvo o Nome das mesmas ) fosse uma aproximação não definível, tal como "escuras" ou "claras", pois as pessoas que são consideradas "negras" são na realidade castanhas e a cor castanha tem vários tons de claridade e\ou escuridade. Tal como as pessoas consideradas "brancas" não são realmente brancas, mas flutuações de claridade e escuridade das várias cores claras que a claridade pode ter. Creio que é irrelevante a cor, pois a diferença está na atitude. 

As mulheres são mulheres, independentemente de serem sensuais ou não, altas ou baixas, gordas ou magras, etc... Os homens são homens, independentemente de serem sensuais ou não, altos ou baixos, gordos ou magros, etc... Quando se diz que uma mulher é bonita, estamos a dizer que todas as outras não o são, caso contrário teriamos de considerar que todas as mulheres são bonitas e como tal, a propriedade de beleza deixa de ter um efeito discriminatório. Questões técnicas tão ou mais importantes do que a consideração do destaque que cada mulher e\ou cada homem pode ter, à luz da concepção de beleza que cada pessoa tem.

Entre Dois Cães Pretos, um Cão Castanho, um Cão Veje escuro e um Cão Veje claro, é fácil ser Racista para os definir como um grupo de Cães, na tentativa de encontrar uma forma de simplificar o que há de comum entre eles.

Três Cães pretos e Dois Brancos. 

São Cães de cor escura e de cor clara. Quem não define, não discrimina e quem define, deve ser fiél à cor para ser Justo!  

A Noite é escura. Tendo em conta que todas as cores podem ser escuras, a noite pode ser de qualquer cor. 


O Comportamento Violento

Num dos poucos panfoletos distribuídos na manifestação, caiu-me um nas mãos que é relativamente importante pensar chamado "Os 7 Mitos sobre a Polícia". Sem copiar a descrição de cada um dos mitos aqui mencionados, irei tentar dar conteúdo relativo a cada um, via a minha própria interpretação sobre o tema em questão. 

1. A Polícia exerce uma autoridade Legitima
R: Qualquer tipo de autoridade é ilegítima. 

2. Os Policias são trabalhadores comuns como nós. Deveriam ser nossos aliados
R: Mesmo que não se pense, eles são aliados das manifestações, ora num papel de controlo das mesmas, ora quando estão infiltrados. Por isso, seja qual for o desejo da nossa posição de inclusão ou exclusão, eles estarão sempre incluídos, mesmo estando a cumprir uma função profissional, salvo quando os polícias tenham igualmente desenvolvido este tipo de inquietações relativas ao cumprimento da justiça e não tanto ao cumprimento da lei.

3. Talvez existam algumas "maçãs podres" mas alguns polícias são boas pessoas
R: Como tentei descrever em alguns dos meus videos no Canal de Youtube chamado "odicforcesounds", o papel judicial cumpre um papel criminal para poder produzir justiça. É uma propriedade inevitável associada à função. Logo não excluíndo o lado puramente criminal não associado às polícias, os polícias na sua função profissional, não podem ser "boas pessoas", pois têm como função legal a possibilidade de fazer uso de ferramentas militares.

4. A Polícia pode vencer qualquer confronto e por isso não devemos enfrenta-la. 
R: A Polícia vence uma maioria dos confrontos porque está armada até aos dentes, sendo que como disse uma mulher num dos vários discursos da manifestação, os polícias têm o "direito" de usar a violência para atingir os fins propostos pelos superiores. O confronto acontece, tal como podemos ver nas notícias. Por vezes o confronto é justo, outras vezes poderá não ser justo. Contúdo em alguns países do mundo, sabemos que os confrontos têm produzido mortes aleatórias, incluíndo de pessoas que não estavam a fazer algo de ilegal ou de errado. É injusto que pessoas morram sem o desejo de serem vitimizadas como efeito de estarem a participar num trabalho de grupo que deveria ser funcional e proteger os mais fracos e\ou inofensívos. 

5: A polícia é uma mera distração do inimigo real e como tal, não é digna da nossa raiva ou atenção. 
R: O inimigo real de todos nós, somos nós próprios, mas relativamente a manifestações o inimigo real é o sistema judicial que é puramente teórico, isto é, não é feito de pessoas mas de palavras que guiam o comportamento das pessoas. Não sinto necessidade de prestar um sentido de dignidade a qualquer pessoa e como tal auto-excluo-me destas propriedades da afirmação. Também não sinto raiva, mesmo que o reflexo comportamental de alguns polícias me criem uma espécie de sentido de necessidade de vingança, sempre que presto atenção aos conteúdos associados. 
Nota: No fim destes sete pontos, irei acrescentar um texto que escrevi, relativo a uma compilação dos momentos mais violentos das polícias nos EUA, relativo a todos estes pontos.

6. Precisamos de polícias para nos proteger.
R: É um pau de dois bicos, neste sentido da necessidade, pois a mesma é relativa a uma temporalidade irregular. Até hoje, eu que tenho 40 anos de idade, nunca precisei da polícia para me sentir protegido. Contúdo muitas amigas já o fizeram e tiveram um sucesso positivo nessa escolha, quando sentiram que deveriam pedir ajuda a polícias. O comportamento social de aproximação a um novo grupo deve-se a uma outra razão real que está a interferir na liberdade de quem tem como opção juntar-se a outro grupo, neste sentido de encontrar um conforto e\ou uma protecção. Podia ser um grupo de desalojados ou de comerciantes. Tanto faz a profissão que o grupo de pessoas cumpre nessa função de conforto e\ou segurança quando alguém está consciente de um perigo que a perturba.

7. Resistir à polícia é violento - Isso faz com que nos igualemos a eles
R: Não há qualquer dúvida que o acto é o que define e diferencia a escolha. Se violar um violador, sou igualmente violador. Se matar um homicida sou igualmente um homicida. 

" A água desliza pelas entranhas da resistência "

Texto referido no anterior quinto ponto. 

Há certas compilações das atitudes policiais que realmente só me dão vontade de vingar e fazer igual ou pior. Mas há um outro lado que é positivo. 

O REGISTO em VIDEO das más acções, é útil porque podem ser julgadas ( PORQUE EXISTE UM REGISTO que COMPROVA A ACÇÃO ) caso contrário, precisa de uma investição profissional, para atingirmos a "verdade", que neste caso está associada à acção, refere esta noção de visualização da função que cumpre um REGISTO.
 
Todos os dias existe conteúdo que é relativamente positivo e que foi produzido pela polícia, mas os maus exemplos são sempre os que nos ficam na memória. 

Como já disse ora em video ora escrevendo, a tendência de alguém com este tipo de características violentas, é a de ir para uma força que exerce poder sobre os outros para poder produzir o que mais gosta legalmente, mas há certos temas, tal como roubos e violações, ou violencia contra terceiros, que são resolvidos pelas polícias. 

A demonstração do Erro é bom pois permite que o erro seja corrigido. A Omissão do erro é mau porque não é possível corrigi-lo. A polícia a meu ver deveria estar focada só em pequenas questões da segurança pública, mas sendo que raramente cumprem esse papel na actualidade da sua eterna  condição de initilidade, cada vez mais a polícia é uma profissão inútil. As investigações de casos de rapto, pedofilia, roubo, armas, bombas, violações, homicidios e poucos mais, deveria ser o que a polícia deveria prestar atenção, e para questões de controlo de comportamentos sociais na cidade, deveria haver outro organismo que cumprisse com a mesma função sem usar armas ou violência

Há imenso trabalho social que tem de mudar, pois as mecânicas que premitem essa mudança têm de ser mais direccionas e mais personalizadas à função que permite resultados positivo, mas uma vez mais digo ( cá para mim ) .. sendo que considero que as drogas não deviam ser produtos ilegais (pois o problema das drogas "legais" e\ou "ilegais" está na frequência do consumo das mesmas e não no produto em si, a polícia poderia focar-se em tudo o que é realmente prejudicial, pois a droga é uma questão de educação da informação e a violência é uma questão de dominação. 

Enquanto houver a necessidade de dominar, tanto as polícias, como os partidos políticos, como as religiões, como outros grupos, irão continuar a produzir violência contra terceiros para atingir os fins. ( fascismos )
-
E poderiamos considerar "Há violência mais justa do que outra". Certo, por isso o melhor é filmar para comprovar se foi justa ou não! Com ou sem a versão do "Big Brother" que faz auto-promoção daquelas escolhas via a acção das mesmas. 

É que como se pode observar, a aproximação da "verdade" acontece entre pessoas que não se conhecem mutuamente na focalização de um assunto qualquer. As verdades de contemplação estética, são irrelevantes. As verdades de análise auto-compativa via o auto-conhecimento de nós próprios, tal como qualquer conceito de justiça, são relevantes.

Ainda ontem aqui no Porto a polícia apanhou um pai que violava a filha de 12 anos. Mesmo não sendo apoiante de espancarem e\ou empalarem esse homem, para que o efeito da dor que transmite e produziu, fosse comparativamente bem entregue, caso a polícia o faça, uma maioria irá aplaudir.

Extras

Em relação ao conteúdo linguístico deste artigo:


Relativo ao comportamento associado neste artigo:


Relativo à inutilidade referida neste artigo:


Relativo ao efeito do assunto geral deste artigo:



terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Novo Ano do Porco!

Até parece que se trata de dinheiro! (será um mealheiro?)

É tão verdade que a China já encomendou alguns anualmente!

Culturalmente também se faz a associação de "porco" para "policia".

Bom, não sei porque razão haverá essa associação.

Existem culturas que não comem porco.

Devem se sentir bem mais livres dessa condição porca.

Sendo que no Porto o centro de acolhimento e abatimento de Porcos, tornou-se centro de arte. Possivelmente contemporãnea, sendo que posteriormente terá sido centro de acolhimento e abatimento de cães.

Não me parece uma ideia totalmente porca, pois mais vale a cor de uma expressão refletida numa expressão que não toca nem fere outro ser vivo, para ser igualmente forte quanto a que fere outro ser vivo sem a sua vontade e\ou desejo.

Significa assim que a industria dos porcos está em grande! :D

quarta-feira, 1 de julho de 2015

O desporto é uma ciência bombastica

Diz-se que a venda e compra de seres humanos é ilegal, mas no desporto é banal.

Entre um polícia que agride um adepto ser suspenso e levar um cartão vermelho, a diferença está só na cor.

Com tanto uso da palavra "terrorismo", atribuida aleatóriamente, os falsos alarmes aparecem como bombas. O que vale é que no desporto vale tudo!

O melhor é ir para Braga, pois lá têm a via aberta para a entrada de novas iniciativas.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Parece fácil mas sendo que foi hoje parece óbvio


Ora vejamos como está a ciência nos dias de hoje aplicada à realidade portuguesa:

O sol encontra-se presente e irradia luz que é prejudicial à saúde.

Como não quis que a polícia pensasse que eu estava maluco, mesmo quando vi o sol, não chamei a polícia.
O sol estava num lado e eu fui pelo outro.

Por outro lado os militares da GNR estiveram a protestar devido a perderem os seus direitos, mas sem tirar "selfish" com um telefone qualquer, só podia ser com iPhone.

Resultado, com tanta gente que tem como função proteger os cidadãos, o hipermecado ficou com menos uns trocos num tempo recorde.

Se portugal está nos primeiros 10 lugares dos paises mais corruptos do mundo, podiam fazer um concurso de assaltos para ver quem são os mais rápidos.

Teriamos de eliminar assaltos políticos, porque esses, mesmo parecendo ser rápidos, na verdade são os lentos.. tão lentos que por vezes demora uma geração completa para julga-los. Exemplos da eficácia criminal.

Ainda bem que para o Belmiro não lhe irá fazer diferença.

Além de poder usufruir do sol quando quer, ele pode tirar fotos com o seu iPhone, de forma a não ser desqualificado.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Pedras são sonhos que ganham asas!

http://aventar.eu/2015/06/02/dia-mundial-da-crianca-em-portalegre/#comment-169270


A PSP de Portalegre promove um "circo" educacional que nos faz pensar.

Faz-nos pensar que as manifestações existem porque na opinião da força de projecção pública, as pessoas não têm o direito de se manifestar. Assim sendo, a polícia não tem direito a manifestar-se igualmente.

E qualquer manifestação que reflecte desagrado, deve ser punida e descrita como marginal.

A marginalidade e o crime está longe de estar relacionada com os direitos públicos de qualquer cidadão.

Lá por ser o vosso trabalho, vocês têm o direito de recusar ter acção nestas consequências politico-sociais.

E se não recusam é porque não pensam nas manifestações em si, ou não pensam em geral e sentem-se roboticamente e pessoalmente robóticos e preenchidos.


Para quem terá seguido uma profissão destas e gosta de marginalizar quem até luta pelos seus interesses sociais e políticos, deveria ser condenado a prisão perpectua e assim deveria ficar agradecido.

Não poderia deixar de dedicar um album que diz muito mais do que imagino que terão dito a estas crianças e aos seus pais e mães. Informar é a melhor forma de acção social.



quinta-feira, 28 de maio de 2015

Assassinatos em promoção em nome do civismo público

http://www.jn.pt/multimedia/galeria.aspx?content_id=4589408

Ora apreendem armas para depois leiloa-las para depois alguém as usar.

Que lindo serviço!

E depois ainda dizem ficar admirados com tantos assassinatos com armas de fogo.

Imagino que as melhores terão sido oferecidas a gente que as colecciona, para um dia poder matar algumas dezenas ou centenas de pessoas.

A polícia a promover o terror e o medo.

O que vale é que são o corpo de segurança pública, o que significa que estão a ficar sem trabalho e para promover mais acções policiais, vendem-nas...

De rir e chorar por mais!

Curiosidade: nunca pensaram em destrui-las?

sexta-feira, 22 de maio de 2015

O pau de dois bicos

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Justica/interior.aspx?content_id=2834767

Depois de ter lido esta notícia fiquei a pensar que há imensa gente que tem vários perfis de facebook. 

Incluindo eu. 

Como estará previsto nas investigações da PJ, será talvez ler o que todos nós andamos a escrever, tendo assim a oportunidade de mostrar públicamente os perfis que uso, pois não tenho nada a esconder.

Sendo as investigações focadas na pedofilia, devo partilhar a simpatia pelas investigações e pela violação da privacidade que seria merecida a cada um de nós.

Por falar em privacidade e estando a privacidade relacionada com a segurança, apresento o "pau de dois bicos"

Sendo que a informação corre pela internet e sendo que a internet não é usada como deveria ser ( no aspecto da segurança / privacidade ), dar o meu número é também a possibilidade de oferecer o meu número a alguém com más intenções, pois como todos nós sabemos a informação está alojada no site. Isto é, numa base de dados.  ( sqlinjection & dump )

Ora, se no uso de aplicações tais como jogos entre outros, no facebook ou no android ou até no ios oferecemos essa informação e muito mais, a questão de segurança está antes de mais na partilha dos meus dados. 

Porque preciso de dar os meus dados? 
Porque é que será preciso o site público ter os meus dados?

Devo considerar que para fins de auto promoção profissional ou lúdica, não seria realmente necessário usar o meu nome pessoal, pois as empresas ou comunidades não usam, nem precisam. 
Mais, empresas, pagam para uma maior privacidade, sendo elas quase sempre um "corpo" incognito e anónimo que lida com dados pessoais.

Há imensas coisas no facebook ou noutro site qualquer que pede informações reais que não me despertam qualquer preocupação, preocupa-me sim, que haja a necessidade de cada registo conter obrigatoriamente informações pessoais..

Nessa perspectiva, deveriamos nós andar com um cartão em cima da roupa com a identificação completa?

Bolas, para bem o para o mal, a minha morada e o meu número eram partilhados a pessoas que não me dizem nada.

Se por vezes é o patrão que nos liga às 5 da matina com um problema que só deveriamos resolve-lo quando chegassemos ao trabalho, assim nunca poderia dormir em paz. Bolas! 


Odicforce Emergente + Racco Merlin + Oscar Macedo 

aka

Odicforce

O lado humoristico está neste dia e no título do post.

O signo Gémeos começa hoje a dar sinais de si.

Por fim, adiciono uma música que fiz que tem relação com estas questões:
https://www.mixcloud.com/odicforcesounds/control-free-to-ask/

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Esquema extra para ganhar uns trocos

http://www.publico.pt/sociedade/noticia/dirigente-sindical-da-psp-diz-que-e-legal-policias-trocarem-passes-por-dinheiro-1695601

Então isto é legal... pois é, é como o tráfico, a troca de material roubado por dinheiro, a troca de droga por dinheiro, a troca de serviços por dinheiro... não tem nada de ilegal.

"tendo em conta que tenho uma casa para alugar além da minha reforma, troco o aluguer da casa por dinheiro, sem participar que estou a alugar a casa.

Também considera-se que não é ilegal.

Ora bolas.. anda tudo trocado neste país, entre os que podem e os que não podem.

"Estatutos sociais aplicados à ética e à moral num bacanal juridico."

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Fiscalidade fraudulenta

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4552352

Supostamente existe um fraude na fiscalidade destas empresas de texteis.

Aproveito para dar uma sugestão bem linear:

Em vez da multa associada, a qual pode ser prisional ou económica ( € ), a melhor multa de acordo com os direitos dos não fraudulentos e de todos os que sofrem com essas consequências, será a atribuição de bens ( neste caso roupa ) de forma gratuita a todas as pessoas que precisam e que por mais que tentam disfarçar, não têm um tostão no bolso.

"A humildade dos pobres é ajudar e não pedir"

"Que a justiça seja humilde em função de quem diz salvaguardar"