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sábado, 1 de janeiro de 2022

Perfeição

Qundo pensei em fazer esta faixa, pensei na sensação da perfeição. 

Para tentar explicar descrevo: a perfeição nasce no meio de uma grande confusão, pois caso fosse a partir da organização, não era perfeição, mas a racionalização da perfeição, isto é, um objecto estático, sem princípio e sem fim. Isso não é a perfeição natural das coisas nem do ser, mas sim uma tentativa de eliminar todas as sensações que permitem que a perfeição surja a partir do "nada", senão de uma melodia que marca o compasso da sintonia e que nos desperta para a fantasia indefinida. A perfeição está ai, nessa mudança da melodia que também é imperfeita, mas que nos leva a uma sensação de relaxamento depois de um primeiro sofrimento. 

Essa foi a minha tentativa de expressar o que é a perfeição. Talvez não seja igual à tua interpretação, mas o que me interessa é que tenha conseguido descreve-la para mim e caso sintas vontade de partilhar a tua perspectiva comigo, terei todo o gosto em ouvi-la. 

quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Por-se na Posição de mais Alguém.

 Como o título sugere, por-se na posição de mais alguém, é o primeiro passo para entender alguém mais.

Esta publicação nasce de uma espécie de inquietação que está associada ao trabalho da minha ilusão, que será uma espécie de arte em transformação, como também àquela noção de que para sermos capazes de termos boas decisões para com os outros, teremos de saber fazer esse pequeno exercício, de pensar(imaginar) como será viver uma qualquer situação que não vivemos, como experiência socio-corporal de nós próprios, para entender melhor a situação e daí fazer melhor um juízo de valor.  

São sempre questões sociais como também psíquicas, sendo que são unicamente psíquicas mas como vivemos em comunidade, tem reflexo social. 

Alguém gosta de Teatro? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Cinema? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Música? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Leitura? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Pintura? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?
Alguém gosta de Escultura? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção? 
Alguém gosta de Viajar? Quantas vezes sentiu uma qualquer emoção como resultado de prestar atenção?

Se o resultado de prestar atenção, criou alguma sensação, então é porque têm um coração, que reconhece a sua emoção no além de si. É tudo o que há de comum entre a pessoa e a peça. É esse ponto de ligação que faz ponte de união. São essas as reflexões que nos deixam na dúvida, quanto à primeira opinião que tivemos no calor da emoção. É por isso que é tão importante que este exercício seja feito, com alguma frequência, para sermos mais capazes de lidar com tudo o que, numa primeira instância é inexplicavel, irracional e impulsiva, como mais tarde, explicável e comprensivel. 

E por isso, vou tentar fazer aqui um exercício ( de escritta ) com o intuito de me por na posição de quem na minha ilusão tenho como missão. Tenho de educar as feras, para que elas possam melhorar a sua função de socialização. E sendo que as feras estão assumidamente representadas simbólicamente, sabendo que gosto sempre de fazer críticas às polícias e que as polícias são representadas por feras, nada como tentar falar do seu papel judicial e acrescentar as outras feras que dizem serem cegas, mas que continuam a julgar via a sua condição de visualização, que lhes cria uma emoção e por isso existe uma reacção. 

Naquela noção de ser uma ferramenta de instrução social, tenho de entender como é que as pessoas funcionam para saber lidar com elas, sendo que qualquer uma delas, pode despertar em mim uma memória, que me fará esquecer a minha função profissional e como tal, demonstrar uma fraqueza que pode ser concerteza, solucionada, ou não. ( na associação do racismo / sexismo / etc..) 

Se pensar no polícia da PSP, tenho de imaginar alguém que além de andar "disfarçado", isto é, fardado, ele cumpre a tal função inútil que é útil, quando é necessário. Por isso é como imaginar que estou em casa ou no café ou perto do mar, e recebo uma chamada que não posso recusar. Eu cá não sou um tipo que goste da adrenalina do perigo, mas vamos considerar. Acreditando que nada me pode derrubar, lá vou eu resolver um problema qualquer. Deixemos de lado os casos que consideram mais tempo de aborrecimento. Tal como o policiamento de um local. 

Ou até seja melhor ficar neste exemplo, porque não quero imaginar um caso de pessoas a insultarem-se mutuamente ou a atacarem-se fisicamente, por causa de razóes plausiveis ou náo, não será essa a questão, pois já terão perdido a razão. Portanto, nesta noção de quem está parado a prestar atenção à espera que algo aconteça. Este exemplo não tenha nada de interessante e como tal, para que o exercício seja mais refrescante, alguém rouba uma peça de roupa numa das várias lojas comerciais que havia nas redondezas e lá terei de ir a correr atrás da pessoa. Haverá um momento que terei de ou pará-la ou derruba-la, para a acaçar. Mas entretanto, a pessoa corria tão depressa que teria de ter um veículo ao meu lado, para não o perder de vista. É para isso que existem as câmeras. Para vigiar e servir de prova de um acontecimento que foi visto visualmente por alguém. 

Preciso de outro exemplo.. Uma explosão? Não, porque o papel do polícia seria o mesmo do que qualquer outro cidadão, sendo ele mais rápido na comunicação, foi essa a simples ajuda que deu, além de ajudar no controlo de saída do local onde houve a explosão e esperar que saiba lidar com essas coisas do problema. Podia ter ido para bombeiro, ou agente de saúde. Vou ter de ir para o lado em que a razão tem dificuldades em ter papel de função. Pancadaria! 

O Manel disse que a Maria roubou tudo o que ele queria. Oh Sr. Polícia, a Maria roubou-me tudo o que eu queria! ... O que é que estou a fazer? Nem eu sei o que é que o homem queria e já me estou a meter numa confusão amorosa?... O Manel bateu no Zé porque ele gosta de flores cor de rosa e foi por isso que fundou o partido RosasNegras. Os fundadores deste novo partido preseguem os amantes das rosas brancas, azuis, amarelas, vermelhas, e rosa. Procura-se ( recompensa: €€€€ ) -> Um motivo para até o pacifico se juntar! Na consideração, basta reportar, uma qualquer indicação de expressão que aponta para essa probabilidade. 

Hm.. Lá está, a polícia é uma inutilidade comparada às senhoras da aldeia que reportam tudo o que acontece durante o tempo que esperam que algo de novo aconteça, ou simplesmente com o entusiasmo de reportar as rotinas diárias seja lá de quem for. É por isso que os polícias não precisam propriamente de armas, nem de cacetetes, mesmo que possam usar algemas.. sabe-se lá para quê, senão cumprir o seu papel como função da sociedade que confrontou uma qualquer verdade sem sentir necessidade de a atacar. 

É aqui que as coisas se tornam mais interessantes, neste sentido de que, se há uma vigilância que reporta, relativo a um sitio qualquer ou pessoa, haverá conteúdo que importa anunciar para dessa forma denunciar, contúdo não há a necessidade de confrontar. Ora, por questões da problemática chamada "acusação", isto é, expressão verbal que declara alguém que teve uma qualquer acção, considera-se que a declaração não deve ser feita por causar "danos morais", sendo que pode identificar-se e pedir  indiscretamente ou discretamente, que o cidadão demonstre seja lá o que estiver em causa. Bom, isso de ser polícia tem este lado social que não precisa de elementos que ao serem pronunciados, resultam em reflexos não desejados. Lá fui eu atacar as armas e o uso da violência.

Sabendo que tudo pode ser uma arma, incluindo as palavras de um texto ou de uma frase verbalizada, as armas chamadas de fogo, não devem ser nem anunciadas, nem pronunciadas, nem amadas, nem muito menos associadas, a uma qualquer função de solução nas sociedades. A história da acusação é sempre a mesma, ela desperta novas acusações. É um evento social bem conhecido, por isso o sucesso do markting e da publicidade. Com as armas é igual, tal como muitas outras coisas que mesmo não sendo coisa, despertam. Despertam a sua continuidade e como tal, despertam o seu crescimento. 

Não seria um bom polícia pois não quero saber o que é que o Manel ou a Maria fazem ou deixam de fazer, sendo que existe quem policia outra vida, sem ser polícia, mas também não vivo das novelas dos outros, nessa questão do detalhe. Parece que tenho um desafio de tentar educar os que cumprem uma função de atenção, sem gostar propriamente desse exercício e por isso, não o pratico. Gosto mais deste que se limita a escrever o produto do pensamento, que mesmo que seja parte de um lamento, tenta-se alegrar com o sustento de poder continuar a ensinar. Sendo que, se vem com manual é mais fácil aprender. 

Escrever e seguir as instruções usando o cérebro. Assim diz, ora a ciência, ora a educação, ora a tecnologia, ora a medicina, ora a mecânica, ora a religião, ora lei ora a pauta de uma canção, que já foi descoberta, isto é, descritivamente aberta, por quem seguiu essa recta, de ler e escrever, associar e pensar para um dia testar e aprender a melhorar. E até para fazer estas ferramentas de comunicação que uso para partilhar este texto, só é preciso escrever. Não é preciso em algum momento actos de violência, contra tudo o que queremos investigar, para corrigir e alterar. 

domingo, 25 de março de 2018

A obcessão

Dizem que as Obcessões não nos levam a bom porto. Mas deverá pensar-se e lembrar-se que até o amor pode tornar-se numa obcessão, tal como a religião, o pão, o cão e qualquer outra coisa, que mesmo não sendo coisa é algo que pode ser identificada por mais do que uma pessoa. 

Eu nasci no Porto e os meus amigos ( em geral ) não entendem pevas do que ando a fazer, nem quais as suas razões, como também estão admirados pelo conteúdo da minha expressão em OdicforceSounds. "O Som da Força Electromagnética da Terra". Expressão que é relativa ao Chakra ( Solar Plexus ) o único que pode ter expressão na realidade. Associado aos Olhos de Deus e\ou às Expressões do Sagrado. 

Até parece que estes textos faz partem da minha tentantiva de pará-la!

Eu também não entendo, nem sei propriamente explicar qual a razão, se é que há uma razão... claro que haverá caso queira continuar a questionar sem aceitar... 

Uma mistura de espiritualidade com criatividade, religião e adoração, lógica e tecnologia, música, arte, política e justiça. Se algum dos leitores gosta de separar os assuntos para lidar com os próprios, estará aqui o desafio de interligar todos esses assuntos num só. ( Tempo e Espaço ) - Tao

Naturalmente que a questão só tem sentido existir quando existe uma pré razão. As questões nascem porque existe um conhecimento prévio que necessita de ser complementado a partir do momento que existe um evento que supera a sua própria razão de existir. Seja como for, é esta a minha obcessão que me alimenta os sonhos e a consciência todos os dias que acordo até ultimo segundo antes de dormir, o que naturalmente se está a tornar numa espécie de obcessão.

Creio que, se continuar assim irei enlouquecer, pois a minha obcessão existe porque questiono. Passei uma vida a questionar e em vez de evoluir no sentido de aceitação da minha irregularidade aleatória natural, questiono-a. Questiono-a pois não tem sentido saber tanto sobre algo que nunca foi uma paixão. 
Mas quiça fosse a minha paixão, pois desde sempre pus tudo em questão. Ainda por cima, dizem que o universo tem o favor de criar a sua própria retribuição! 

Há teorias, tal como estes textos e\ou até a expressão de Odicforcesounds podem ser consideradas, que a meu ver fazem parte da experiência mas entendo que para quem não faz parte da experiência, seja conteúdo teórico. Tem lógica, pois foi sempre assim que lidei com todo o conteúdo espiritual e\ou religioso que fui tendo ao longo do tempo.

As expressões musicais que foram feitas em dois anos, fazem sentido mas o pior e\ou o melhor, é que o significado de cada um das faixas ( mais de 250 ) tem sentidos profundos, significados profundos.. talvez somente históricos

É verdade que só quis saber da história quando a história aparecia como complemento de algo que me agradava ( tal como a música ). Mas também raramente gostei e\ou dei atenção à música electrónica, mas sem dúvida que será uma forma de cada qual expressar a sua melodia interior com poucos ou nenhuns recursos! ( no meu caso, um portátil ) 

Se por algum motivo tivesse sentido... A vida estar em mim...

É a pergunta que faço, pois diz-se desde sempre que o Tao é o caminho e o caminho não tem sentido estar atribuido a alguém mas a cada qual. Cada qual no seu interior e desde ai para fora de si. Ora é essa a minha relação com as teclas de um computador. Logo eu que para escrever à mão, caso tentasse escrever tudo isto, nem eu iria entender! 

Parece que a obcessão está no meu interior e portanto eu sou a obcessão. 

Porquê? Há uma parte do conhecimento espiritual que diz que este tipo de revelações são atribuidas ao DNA. Ora bolas, o que raio o meu DNA tem a ver com o mundo? Talvez nada, mas quiça a própria informação tenha necessidade de evoluir, pois afinal... o que é que representa o esforço do pensamento de cada individualidade que passou o seu tempo a pensar? Criou novos mecanismos para que a sociedade evolua. 

Também dizem que eu sou a expressão que arquitecta as gerações... 
Talvez não tenha sentido, mas só falei de mim!

E por falar de mim, terei agora de falar da minha condição, criativa pois é vital, não só de mim mas creio que relativa a milhares...

Como uma singularidade pode ser tão vasta?
Só teria sentido se as singularidades não fossem absolutas!

1 + 1 = 1 or 3



Ora, para quem não entende Inglês, quiça se diga que o mundo esteja dividido em escolhas e que essas escolhas retribuiem ora amor ora dor. Creio que será verdade. Assim, na America segundo a interpretação do Taoismo é território do Tigre ( Yin (Dor)) e a Ásia território do Dragão (Yang (Amor)). 

Eu sou o Macaco! Que naturalmente uma vez mais, terei de resolver as consequências das suas decisões que focam a dominação territorial. Como sabem eu só peço um caminho de escudos! ( nem um único objecto ) Pois claro sei que nesta vida só possuo a minha existência e a cumplicidade de dislumbrar da presença de toda a natureza além de mim. 

Ora, creio que o Tigre está em condições naturais de dar-me atenção. Afinal de contas o Tigre é por natureza um ser que só pensa na sua satisfação e qualquer outro além de si é uma ameaça! Quero aqui referir-me às necessidades de possessão que expressam poder que naturalmente lhe oferecem conforto.

O Dragão é quiça uma espécie de amigo distante. Ele está mas não está. Ele é mas não é. O Dragão é um apreciador nato de emoções, da magia orgânica, sensorial e sensual. Por isso sei bem que os conceitos de Honra existem e por isso serão cumpridos, pois caso alguma vez na história não fossem, uma sociedade "livre" nunca existiria! 

segunda-feira, 20 de julho de 2015

A Saga do POTE - ( Perotá Chingó )

POTE:
Promovo O Teu Evento

NOTA:
Sendo que estes posts são de promoção, tentarei não fazer críticas que possam ferir a susceptibilidade tanto das bandas como das organizações nem tampouco dos espaços que acolhem os eventos.



Sem dúvida que esta banda é uma das minhas prediletas, e quanto a mim é capaz de tocar todos os seres que se sentem.

Infelizmente não tocaram a minha música preferida, contúdo  surpreenderam-me pela positiva, não só pelos temas que tocaram, como também pela sequência desde o início até ao fim do concerto.

Um bem haja especial para vocês!

Não comprei o album mas espero que considerem esta, a minha forma de vos agradecer.

Felizmente estava bom tempo.


Para quem não teve a oportunidade de estar presente, aqui fica um registo quase completo do concerto, com qualidade de som aceitável.

Sem dúvida que poderia ter tido um registo de imagem dedicado à banda, mas não me foi possível fazer de outra forma.

Espero que gostem,

+Perotá Chingó


Nota Final:
O acto de deitar o lixo para o chão, acabou por aparecer mais tarde.