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segunda-feira, 20 de julho de 2015

A Saga do POTE - ( Perotá Chingó )

POTE:
Promovo O Teu Evento

NOTA:
Sendo que estes posts são de promoção, tentarei não fazer críticas que possam ferir a susceptibilidade tanto das bandas como das organizações nem tampouco dos espaços que acolhem os eventos.



Sem dúvida que esta banda é uma das minhas prediletas, e quanto a mim é capaz de tocar todos os seres que se sentem.

Infelizmente não tocaram a minha música preferida, contúdo  surpreenderam-me pela positiva, não só pelos temas que tocaram, como também pela sequência desde o início até ao fim do concerto.

Um bem haja especial para vocês!

Não comprei o album mas espero que considerem esta, a minha forma de vos agradecer.

Felizmente estava bom tempo.


Para quem não teve a oportunidade de estar presente, aqui fica um registo quase completo do concerto, com qualidade de som aceitável.

Sem dúvida que poderia ter tido um registo de imagem dedicado à banda, mas não me foi possível fazer de outra forma.

Espero que gostem,

+Perotá Chingó


Nota Final:
O acto de deitar o lixo para o chão, acabou por aparecer mais tarde.

domingo, 21 de junho de 2015

Um "anel" para todos juntar

Num formato semi humoristico tive de usar um dos lemas do filme "Lord of the Rings" para falar deste projecto que terá chegado ao "fim" no dia 1 de Maio, deste presente ano, no Porto.

A CasaViva ao fim de nove anos de resistência, fecha as portas e esconde-se atrás das sombras da noite.

Este grupo de grupos que falavam com outros grupos e subgrupos, era um coletivo que acreditava no resultado da comunicação horizontal.

A verticalidade era unicamente funcional, pois o pensamento quer-se alargado e a vontade de realizar qualquer evento quer-se vertical e focada no "alvo".

Na verdade, a intenção de perpectuar essa horizontalidade era tão grande que por vezes parecia não serem flexiveis a outras ondulações não tanto horizontais.

E talvez por terem essa consciência, ao tentarem serem flexiveis, muitas vezes não davam conta do quão perdidos estavam das ondulações de proximidade comum.

Mas diga-se que a procura exaustiva desse método era tão grande que os resultados eram maioritariamente positivos.

Acções focadas no alerta da cumplicidade ignorante, marcada por uma grande percentagem da população passiva, ora na tentativa solidária de causas relevantes e discretamente ignoradas tanto pelos mídia como pelos governos, ora na tentativa de motivar à auto-aprendizagem nas mais variadas áreas, ora nas leituras em grupo, traduções, documentários, conversas criativas, dinâmicas de grupo, concertos, exposições, etc...

Uma verdadeira injecção das variedades de possibilidades e formas de estar num pack bastante humilde, que tentou ao longo desses nove anos, ter algum do humor que este blog tenta conservar.

Um humor activo e discreto, como passivo e explicito ou até mesmo pornográfico.

Sem falar em cada um dos casos e causas apoiadas por este projecto, pois teria muito para escrever e também muito para dizer bem e mal, deve-se entender que houve um esforço "extra profissional" para manter um projecto destes "online" durante tanto tempo.

É fácil criticar dizendo mal, mas não tanto dizendo bem.

Após dizer tanto de bem, terei de dizer algo de menos bom, só porque não quero ser demasiado fofinho. :))

Por vezes só tenho pena que estas dinâmicas de grupos, sejam auto rotuladas pela necessidade de haver uma referência simbólica a uma qualquer perspectiva politica.

Na verdade ( a meu ver ) o importante são as acções e não quem as faz, pois se o princípio de critica de qualquer acção partir da opinião sobre quem as faz, ninguém terá boas acções nem boas dinâmicas nem boas iniciativas.

Repetindo-me para sublinhar a ideia: "É fácil criticar dizendo mal, mas não tanto dizendo bem"

Muitas vezes existem maiorias que gostam de criticar não as acções nem as iniciativas, mas as pessoas que são activas nessas mesmas acções, aplicando a lei da especulação das intenções, para dar seguimento a um bacanal, que à luz da estultícia humana e não à real tentativa de jurisprudência do senso comum, são de fácil manipulação e deturpação.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Não seria melhor ser todos os dias?

http://lazer.publico.pt/noticias/348583_dia-internacional-dos-museus-noite-dos-museus-2015

Boa iniciativa... só é pena ser durante uns dias.

Há suficientemente gente ligada a esta área para existirem eventos todos os dias 24 horas por dia.

Fico feliz que haja este evento por várias cidades, mas fico triste por só haver durante estes dias.

Lembra um pouco todos os restantes dias que se celebram outros eventos, não só relativos à cultura.

Como exemplo, o dia da mãe e do pai é  o dia dos namorados é todos os dias para quem os tem!

Destacar coisas que devem ser consideradas todos os dias, num dia ou dois, é ignorar por completo a essência do evento.

Era de longe preferivel nos dias de destaque, serem os dias de descanso!