Mostrar mensagens com a etiqueta lisboa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta lisboa. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 30 de março de 2018

Autoridades Preocupadas

Este artigo será uma espécie de comentário pessoal ao conteúdo desta notícia!

Talvez uma forma de dar continuidade a uma publicação que já "fala" do mesmo assunto, mas que não refere "grupos", mas pessoas ( que também são grupos ), sendo que os grupos que se afirmam estar associados a uma ideologia, deixam de ser pessoas e passam a ser uma espécie de mecanismo que foi programado para perturbar as pessoas, pois é da sua intenção criar momentos de tensão e reflexão. 

Creio que é um MUST lerem a publicação acima referida, para ilustrar melhor o que aqui vou vomitar, ou quiça seja somente partilhar! Talvez quando um ser vivo vomita, tenha como primeira intenção partilhar o que tem em excesso. ( faz sentido )

Assim o activismo "anarquista" vomita e\ou partilha o que lhe parece ver como excesso, pois na verdade um anarquista é uma pessoa que vive a democracia e participa na mesma, contribuindo como elemento da sociedade em que está inserido e por isso, vomita e declara e\ou partilha o que na sua perspectiva está errado. Por isso seria de bom gosto que os grupos activistas tivessem uma atenção maior por parte dos governos, pois eles poderiam melhorar o sistema democrático e\ou político, pois como se sabe, a política vive num patamar social em que perdeu a relação diária com a comunidade fragilizada resultante dos erros do sistema político e democrático. ( trabalham para a melhoria das sociedades de borla ) << é por isso que não creio que a política deva ser paga... pois caso tenha sentido, os activistas ( grupo de pessoas que se afirmam estar associadas a uma "perspectiva / LOGO", devem ser igualmente pagas ) E se eventualmente o dinheiro é o problema, então deveremos lembrar os direitos do governo e assim lembrar também os seus deveres!!!

Qualquer governo de uma área considerada Nacional (país) tem o direito de ficar com as propriedades que não têm dono. Após um direito Eterno tal como o direito da apropriação eterna de tudo o que outrora teve proprietário, não seria de mau gosto, emprestar e\ou doar temporariamente o que terá como direito para toda a eternidade!!! 

Um direito que teria sentido existir caso a troca de valor pela propriedade não fosse a função vital de contribuição para uma sociedade, pois considera-se que um cidadão não faz parte do sistema político quando não está inscrito no mesmo. 

Quiça dizer-se que a entre-ajuda político-económica esteja a perder traços políticos e a ganhar traços económicos. Não seria uma asneira, pois claro está o que está em causa ( em qualquer parte do mundo ) sobre as propriedades eternas dos governos, é o seu valor económico e não o seu valor como parte de uma função comunitária que rege cuidar dos seus. 

Ora, há um livro do Pessoa chamado "O banqueiro Anarquista" que é sem dúvida uma forma de descrever a FALSA realidade em que todos vivemos e que sem dúvida ( a meu ver )  terá de continuar a funcionar com essas mesmas bases para se melhorar! Ao contrário da perspectiva activista, o meu caminho é o de tentar criar soluções reais e possível para melhorar a condição individual e comunitária de qualquer sociedade do mundo. 

Sendo uma intenção Errónea, só poderá criar os elementos necessários para avançar a política. 

Gostaria de lembrar que até as nossas vidas singulares, têm uma necessidade vertical de melhorar, de melhorar o interior e o exterior. A estagnação física e\ou mental traduz-se na estagnação social e comunitária. O activismo assume que a lei foi feita para ser cumprida. ( mais uma demonstração de atenção pelo cuidado do sistema em que vivem ) << Deviam ser premiados pela colaboração e não castigados. 

A não ser é claro que haja alguma pessoa que se queira declarar Rei ou Ditador de Portugal e apresente uma nova Constituição que declara o inverso do que a actual Constituição Portuguesa Declara! 

Mas quero também aqui mostrar que o activismo "peca" nesta sua forma de alertar. Sendo que estamos a falar de direitos fundamentais dos seres vivos "racionais", que vivem em comunidade e como tal ( tendem a concentrar essa relação comunitária ), seria de bom gosto criar e\ou estar atento às fragilidades reais que tendem demonstrar existir, para criar sistemas de colaboração social ) que é de facto o que pretendem ao tomar uma posição activista. 

Creio na funcionalidade prática, pois a teórica só nos leva à reflexão.

O excesso de teorizações sobre as mais variadas formas de criar funcionalidade prática, tende a criar mais "grupos" que se separam entre si. Estaremos aqui a dar importância à forma como cada qual se expressa e não como cada qual poderia ser função prática da teoria. 

A vida é um Bacanal de tentativas puramente animais, sexuais, ritmicas, sensoriais, intelectuais e muitas coisas mais que todos nós somos feitos!

A justiça é sempre atacada, mas a própria só pode ter função na sociedade se a educação não tiver efeito! 


sexta-feira, 23 de março de 2018

Direitos e Deveres

Ora bolas, lá vem a "quase" imposição de consciencialização de onde vivemos e quais os nossos deveres para o efeito de viver em comunidade.

Fujam Fujam! :)

Ora, mesmo que as pequenas comunidades também tenham necessidade de se organizarem, terá sentido que as grandes comunidades também tenham necessidade de se organizarem. ( parece lógico ) Além disso, as pequenas comunidades fazem parte das grandes comunidades (nações) e as grandes comunidades são parte integral das pequenas comunidades, pois as pequenas comunidades são o reflexo das regras de gestão das grandes comunidades.

Como sabemos há paises onde as pessoas pagam bastante mais de impostos do que os restantes paises, contudo "oferecem" melhores condições e regalias para o efeito da sua contribuição comunitária que como se pode concluir está focada em dinheiro! ( moedinhas é o que a gente entende )

Ora, para romantizar esta relação inevitável de acontecer e de existir, mas talvez com outros moldes sobre a gestão da mesma, lembrei-me das comparações Humano > Animal... os humanos são animais e além disso tẽm atitudes que podem ser comparadas às atitudes naturais de outros animais!

Os governos, patrões, lideres e como se diz "o diabo a 4" Oops.. eles são mesmo 4, podem ser mesmo comparados a um Rato. (que tem também 4 letras) Ora, estes 4 elementos são a máquina que garante ferramentas para se produzir ora direitos ora deveres, sendo que é do seu papel gerirem somente os direitos e os deveres das "comunidades" que produzem. No fundo, uns melhores do que outros, a máquina vai funcionando pouco a pouco, pois os deveres não são cumpridos tal como os direitos não são esquecidos.

Assim, não me resta pensar que tudo, mas mesmo tudo tem um preço! Um preço de expressão! Supostamente nascemos livres? Não! A liberdade é um conceito que só pode ser atribuido à singularidade que se sente bem consigo mesma e nunca à expressão que afirma poder haver liberdade comum entre todos os que por natureza já nasceram em desigualdade de condições vitais, pois naturalmente há um preço associado à distãncia entre a escolha opcional e a escolha que depende da vitalidade.

Ora como bem sabemos a vitalidade de qualquer ser humano está pendente da colaboração de outros humanos que garantam a sobrevivência dos outros semelhantes. Um apontador recursivo, objectivo, prático e Natural!

Todos os cidadões deste país e quiça de muitos mais, deveriam ter o direito a uma casa, um trabalho ( fosse qual fosse a escolha do cidadão, pois afinal o que está em causa é a vitalidade desse mesmo cidadão ao nível dos negócios, isto é, ao nível da produção económica que garante a sua vitalidade, o que significa que esta escolha não pode nem deve ser negada à luz da expressão numérica que o seu negócio produz nas estatisticas das bolsas ) e claro, com esses dois direitos realizados cada cidadão poderia ter igualmente maior consumo e mais tempo para si o que iria resultar em menos stress e melhor produção no trabalho e na comunidade a que se entrega pois terá disposição para colaborar.

Não há qualquer dúvida que até para só ter direito a comida e tecto tem de haver uma colaboração da minha parte em alguma função, pois é ela que garante a minha atenção.

Mas na verdade, mais de 80% da população mundial não tem direito a uma casa e como tal só tem direito a tentar arranjar um trabalho que não garante nenhum dos direitos mas sim, converte os direitos em deveres. ( tanta casa sem gente e tanta gente sem casa ) ... Os direitos são opções os deveres serão obrigações.

Se estiver doente tenho o direito de me dirigir a um centro de saúde e consultar um medico. Não tenho o dever de ir ao médico. Contudo, se estiver a trabalhar e houver um signal de doença que é reconhecido por terceiros, devo ir ao médico! Já agora, quero remover as "doenças psiquicas", pois serão raras as que realmente são doenças! ( falta de produção de algum químico interno )

Portanto, nasci para cumprir deveres que nunca poderão ser direitos, pois os direitos são as peças motivadoras para que cumpra os meus deveres!
Talvez um dia se entenda o que são direitos e deveres, no sentido prático da questão.

Os governos e empresas tendem a demorar a cumprir com a sua função, isto é, com os seus deveres, mas não permitem que os seus direitos não sejam cumpridos a tempo e horas. ( dinheirinho é o que a gente entende )

A única forma de um organismo que já encontrou as ferramentas que lhe permite a estabilidade se manter estável, é avançando na perspectiva da sua condição, pois naturalmente quem atinge o sonho deverá procurar um sonho acima do anterior.

Diz-se que somos seres descontentes e insatisfeitos por natureza. Creio que desta forma vai ser difícil encontrarem a satisfação ( o que é bom pois é um bom Desafio )

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Não seria melhor ser todos os dias?

http://lazer.publico.pt/noticias/348583_dia-internacional-dos-museus-noite-dos-museus-2015

Boa iniciativa... só é pena ser durante uns dias.

Há suficientemente gente ligada a esta área para existirem eventos todos os dias 24 horas por dia.

Fico feliz que haja este evento por várias cidades, mas fico triste por só haver durante estes dias.

Lembra um pouco todos os restantes dias que se celebram outros eventos, não só relativos à cultura.

Como exemplo, o dia da mãe e do pai é  o dia dos namorados é todos os dias para quem os tem!

Destacar coisas que devem ser consideradas todos os dias, num dia ou dois, é ignorar por completo a essência do evento.

Era de longe preferivel nos dias de destaque, serem os dias de descanso!

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Este efeito tem lógica e explico porquê

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4561690

Normalmente as pessoas que voltam à "liberdade", não são bem vindas nas mais variadas empresas, seja vendas, cafés, obras, lixeiros, etc...

Com efeito, sendo que viver torna-se mais caro, a possibilidade de vida com alguma qualidade para esta gente, é voltar à "base", sendo esta a maior garantia de ter tecto e comida gratuita...


Deve ser parecido aos filmes

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/tribunal/fizeram-ameaca-de-bomba-so-para-ver-como-a-psp-atuava

Mas com tantos simulacros feitos em pról de actuações semi-reais, estes miúdos puderam verificar a forma como a PSP / GOIS actua em situações tão alarmantes quanto estas.

Assim, a PSP deixará de ter a necessidade de fazer um simulacro, pois esta situação terá resolvido e clarificado essas situações.

Um simulacro desta natureza é 100 vezes melhor do que os planeados.

Deviam alertar a estes miúdos que não se deve fazer isso constantemente, pois a história do João e o Lobo ensina-nos algo importante sobre essa questão, mas também devem agradecer pelo facto de poderem mostrar em tempo real a forma rápida da resolução do problema.

Assim, e de uma forma tão inofensiva, pode observar-se o resultado do impacto que os filmes que passam nas televisões portuguesas ( e não só ), produzem aos telespectadores curiosidades de toda ordem.

Nesse dia terá sido uma bomba, mas os filmes americanos não têm somente explosões relacionadas com bombas.

A variedade é tanta que convido-vos pensar nos vários crimes que acontecem no dia-a-dia, pensando na relação do acto com algum filme que já viram.

No japão, usa-se banda desenhada para que a violência associada aos filmes não tenha um efeito real. ( digo eu )

Talvez seja esta a sugestão a dar às televisões portuguesas, mas na verdade não sei qual a melhor abordagem.