Mostrar mensagens com a etiqueta violência. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta violência. Mostrar todas as mensagens

domingo, 7 de junho de 2020

Um Manifesto Polémico


Hoje dia 06-06-2020 no Porto, houve uma manifestação contra o Racismo e contra a Violência Policial. 
Uma amiga ligou-me para estar presente, pois sabe que ando sempre com a cabeça no ar no que diz respeito a data e horas. Mal soube fui, pois é um assunto que considero importante apoiar de forma contributória à melhoria desse problema. ( Ver Fim ) 
 
A história do mundo tem cultivado o Racismo e a Violência, seja ela policial ou amorosa. 

Sobre essa relação da origem, já fiz alguns videos onde tento explicar as razão que causam atitudes agressivas e\ou violentas por parte das pessoas. ( Ver Fim ) 

Desta vez reparei que existe uma relação inter-comunicativa entre os vários grupos que estão no activo neste tipo de lutas sociais, que permitem que outras pessoas possam ter os mesmos direitos que todas as outras. 
Havia bastantes pessoas presentes o que foi positivo. 
Não houve atitudes negativas por parte do corpo policial nem houve tentativas de intervenção por parte de radicais, mesmo que tenham sido vistos nas redondezas. 

Espero que todas as pessoas que foram para casa no fim da Manifestação, tenham chegado sãs e salvas sem algum problema relacionado, mas só amanhã poderemos saber se realmente tudo correu bem. 

O fim da manifestação acaba com um desafio musical e\ou de interacção corporal: Dançar ao flow da música sem tocar nos corpos que a compõe.

A Polémica Histórico-Linguística 

Para muitas pessoas o termo "negro", "negra" e\ou "preto", "preta" é o termo que faz a diferença e como tal, é o termo que potencia a divisão racial, neste conceito de haver uma diferença entre pessoas no seu aspecto visual. O Racismo é não só a expressão que diferencia uma pessoa pela cor da mesma, como também a associação de superioridade via a cor em questão. Sendo que sou contra qualquer tipo de necessidade de dominação que precisa de auto-atribuir a si mesma uma espécie de característica superior para dominar, não quero incluír esse tema como objecto polémico. 

A questão que mais questiono é realmente a diferenciação da pessoa pela pigmentação da cor, sendo que a cor atribuída à expressão sofre de uma manipulação daltónica. As pessoas negras não são negras mas castanhas e as pessoas brancas não são brancas mas veje, rosa ou vermelhas. O tema de fundo deste blog é Branco e Preto e até hoje nunca conheci pessoas ora tão brancas ora tão pretas que alguma vez, fosse "justo" usar um termo que as aproxima destas duas cores tão distintas. Mas este tipo de racismo linguístico é histórico e não está inerente somente às pigmentações da pele das pessoas, mas a um pequeno leque de objectos e\ou alimentos que são diferenciados usando-se uma cor que não é relativa à cor original. 

Como dizia um dia destes no Facebook, seria melhor que o termo que diferecia as pessoas ( salvo o Nome das mesmas ) fosse uma aproximação não definível, tal como "escuras" ou "claras", pois as pessoas que são consideradas "negras" são na realidade castanhas e a cor castanha tem vários tons de claridade e\ou escuridade. Tal como as pessoas consideradas "brancas" não são realmente brancas, mas flutuações de claridade e escuridade das várias cores claras que a claridade pode ter. Creio que é irrelevante a cor, pois a diferença está na atitude. 

As mulheres são mulheres, independentemente de serem sensuais ou não, altas ou baixas, gordas ou magras, etc... Os homens são homens, independentemente de serem sensuais ou não, altos ou baixos, gordos ou magros, etc... Quando se diz que uma mulher é bonita, estamos a dizer que todas as outras não o são, caso contrário teriamos de considerar que todas as mulheres são bonitas e como tal, a propriedade de beleza deixa de ter um efeito discriminatório. Questões técnicas tão ou mais importantes do que a consideração do destaque que cada mulher e\ou cada homem pode ter, à luz da concepção de beleza que cada pessoa tem.

Entre Dois Cães Pretos, um Cão Castanho, um Cão Veje escuro e um Cão Veje claro, é fácil ser Racista para os definir como um grupo de Cães, na tentativa de encontrar uma forma de simplificar o que há de comum entre eles.

Três Cães pretos e Dois Brancos. 

São Cães de cor escura e de cor clara. Quem não define, não discrimina e quem define, deve ser fiél à cor para ser Justo!  

A Noite é escura. Tendo em conta que todas as cores podem ser escuras, a noite pode ser de qualquer cor. 


O Comportamento Violento

Num dos poucos panfoletos distribuídos na manifestação, caiu-me um nas mãos que é relativamente importante pensar chamado "Os 7 Mitos sobre a Polícia". Sem copiar a descrição de cada um dos mitos aqui mencionados, irei tentar dar conteúdo relativo a cada um, via a minha própria interpretação sobre o tema em questão. 

1. A Polícia exerce uma autoridade Legitima
R: Qualquer tipo de autoridade é ilegítima. 

2. Os Policias são trabalhadores comuns como nós. Deveriam ser nossos aliados
R: Mesmo que não se pense, eles são aliados das manifestações, ora num papel de controlo das mesmas, ora quando estão infiltrados. Por isso, seja qual for o desejo da nossa posição de inclusão ou exclusão, eles estarão sempre incluídos, mesmo estando a cumprir uma função profissional, salvo quando os polícias tenham igualmente desenvolvido este tipo de inquietações relativas ao cumprimento da justiça e não tanto ao cumprimento da lei.

3. Talvez existam algumas "maçãs podres" mas alguns polícias são boas pessoas
R: Como tentei descrever em alguns dos meus videos no Canal de Youtube chamado "odicforcesounds", o papel judicial cumpre um papel criminal para poder produzir justiça. É uma propriedade inevitável associada à função. Logo não excluíndo o lado puramente criminal não associado às polícias, os polícias na sua função profissional, não podem ser "boas pessoas", pois têm como função legal a possibilidade de fazer uso de ferramentas militares.

4. A Polícia pode vencer qualquer confronto e por isso não devemos enfrenta-la. 
R: A Polícia vence uma maioria dos confrontos porque está armada até aos dentes, sendo que como disse uma mulher num dos vários discursos da manifestação, os polícias têm o "direito" de usar a violência para atingir os fins propostos pelos superiores. O confronto acontece, tal como podemos ver nas notícias. Por vezes o confronto é justo, outras vezes poderá não ser justo. Contúdo em alguns países do mundo, sabemos que os confrontos têm produzido mortes aleatórias, incluíndo de pessoas que não estavam a fazer algo de ilegal ou de errado. É injusto que pessoas morram sem o desejo de serem vitimizadas como efeito de estarem a participar num trabalho de grupo que deveria ser funcional e proteger os mais fracos e\ou inofensívos. 

5: A polícia é uma mera distração do inimigo real e como tal, não é digna da nossa raiva ou atenção. 
R: O inimigo real de todos nós, somos nós próprios, mas relativamente a manifestações o inimigo real é o sistema judicial que é puramente teórico, isto é, não é feito de pessoas mas de palavras que guiam o comportamento das pessoas. Não sinto necessidade de prestar um sentido de dignidade a qualquer pessoa e como tal auto-excluo-me destas propriedades da afirmação. Também não sinto raiva, mesmo que o reflexo comportamental de alguns polícias me criem uma espécie de sentido de necessidade de vingança, sempre que presto atenção aos conteúdos associados. 
Nota: No fim destes sete pontos, irei acrescentar um texto que escrevi, relativo a uma compilação dos momentos mais violentos das polícias nos EUA, relativo a todos estes pontos.

6. Precisamos de polícias para nos proteger.
R: É um pau de dois bicos, neste sentido da necessidade, pois a mesma é relativa a uma temporalidade irregular. Até hoje, eu que tenho 40 anos de idade, nunca precisei da polícia para me sentir protegido. Contúdo muitas amigas já o fizeram e tiveram um sucesso positivo nessa escolha, quando sentiram que deveriam pedir ajuda a polícias. O comportamento social de aproximação a um novo grupo deve-se a uma outra razão real que está a interferir na liberdade de quem tem como opção juntar-se a outro grupo, neste sentido de encontrar um conforto e\ou uma protecção. Podia ser um grupo de desalojados ou de comerciantes. Tanto faz a profissão que o grupo de pessoas cumpre nessa função de conforto e\ou segurança quando alguém está consciente de um perigo que a perturba.

7. Resistir à polícia é violento - Isso faz com que nos igualemos a eles
R: Não há qualquer dúvida que o acto é o que define e diferencia a escolha. Se violar um violador, sou igualmente violador. Se matar um homicida sou igualmente um homicida. 

" A água desliza pelas entranhas da resistência "

Texto referido no anterior quinto ponto. 

Há certas compilações das atitudes policiais que realmente só me dão vontade de vingar e fazer igual ou pior. Mas há um outro lado que é positivo. 

O REGISTO em VIDEO das más acções, é útil porque podem ser julgadas ( PORQUE EXISTE UM REGISTO que COMPROVA A ACÇÃO ) caso contrário, precisa de uma investição profissional, para atingirmos a "verdade", que neste caso está associada à acção, refere esta noção de visualização da função que cumpre um REGISTO.
 
Todos os dias existe conteúdo que é relativamente positivo e que foi produzido pela polícia, mas os maus exemplos são sempre os que nos ficam na memória. 

Como já disse ora em video ora escrevendo, a tendência de alguém com este tipo de características violentas, é a de ir para uma força que exerce poder sobre os outros para poder produzir o que mais gosta legalmente, mas há certos temas, tal como roubos e violações, ou violencia contra terceiros, que são resolvidos pelas polícias. 

A demonstração do Erro é bom pois permite que o erro seja corrigido. A Omissão do erro é mau porque não é possível corrigi-lo. A polícia a meu ver deveria estar focada só em pequenas questões da segurança pública, mas sendo que raramente cumprem esse papel na actualidade da sua eterna  condição de initilidade, cada vez mais a polícia é uma profissão inútil. As investigações de casos de rapto, pedofilia, roubo, armas, bombas, violações, homicidios e poucos mais, deveria ser o que a polícia deveria prestar atenção, e para questões de controlo de comportamentos sociais na cidade, deveria haver outro organismo que cumprisse com a mesma função sem usar armas ou violência

Há imenso trabalho social que tem de mudar, pois as mecânicas que premitem essa mudança têm de ser mais direccionas e mais personalizadas à função que permite resultados positivo, mas uma vez mais digo ( cá para mim ) .. sendo que considero que as drogas não deviam ser produtos ilegais (pois o problema das drogas "legais" e\ou "ilegais" está na frequência do consumo das mesmas e não no produto em si, a polícia poderia focar-se em tudo o que é realmente prejudicial, pois a droga é uma questão de educação da informação e a violência é uma questão de dominação. 

Enquanto houver a necessidade de dominar, tanto as polícias, como os partidos políticos, como as religiões, como outros grupos, irão continuar a produzir violência contra terceiros para atingir os fins. ( fascismos )
-
E poderiamos considerar "Há violência mais justa do que outra". Certo, por isso o melhor é filmar para comprovar se foi justa ou não! Com ou sem a versão do "Big Brother" que faz auto-promoção daquelas escolhas via a acção das mesmas. 

É que como se pode observar, a aproximação da "verdade" acontece entre pessoas que não se conhecem mutuamente na focalização de um assunto qualquer. As verdades de contemplação estética, são irrelevantes. As verdades de análise auto-compativa via o auto-conhecimento de nós próprios, tal como qualquer conceito de justiça, são relevantes.

Ainda ontem aqui no Porto a polícia apanhou um pai que violava a filha de 12 anos. Mesmo não sendo apoiante de espancarem e\ou empalarem esse homem, para que o efeito da dor que transmite e produziu, fosse comparativamente bem entregue, caso a polícia o faça, uma maioria irá aplaudir.

Extras

Em relação ao conteúdo linguístico deste artigo:


Relativo ao comportamento associado neste artigo:


Relativo à inutilidade referida neste artigo:


Relativo ao efeito do assunto geral deste artigo:



quarta-feira, 3 de junho de 2015

Normal não é sinónimo de natural !!!

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=4603456

Desde os inícios dos tempos, no mundo dos mamiferos tal como dos humanos e das humanas, a violência é normal entre relações, pois têm base na sexualidade e a sexualidade tem base em estigmas violentos que promovem no seu fluxo a necessidade de mostrar a força que está inerente a cada um dos sexos.

Como cheguei a partilhar no facebook ainda ontem sem pensar que hoje haveria uma notícia desta natureza, as relações amorosas que têm base em ilusões e que têm base na competividade sexual, facilmente podem passar de relações amorosas para relações de ódio.

Sendo que na maioria das relações a verdade é quase sempre oculta pois esta pode destruir o sonho de cada um dos amantes, é natural que haja várias omissões de desejos, pensamentos, necessidades, formas de estar, etc...

Ora, se quase sempre o ser-se directo e explicito é relacionado com o ser-se mal educado, raramente as pessoas terão o desejo de receberem essa resposta aquando sonhadoras de um amor inquebravel.

Lembrando o que disse sobre esta forma de sermos nós mesmos sem receio de sermos vitimizados pelas palavras usadas:

«Só os gatos e os cães é que dizem de forma indirecta que estão ou com fome ou que querem sair.. o que é natural, afinal não sabem falar a mesma língua que nós»

O presidente da UMAR diz que são dados preocupantes, mas basta abrir o jornal e rapidamente veremos que o que é preocupante é pensar que as crianças e adolescentes não têm a capacidade de ver, interpretar ou sentir a realidade que muitos dizem que só os adultos sabem lê-la.

Ainda este sábado passado fui a um bar que gosto imenso de estar aos domingos e estava lá um encontro da LGBT a falar da bisexualidade.

Porque a participação era livre, apresentei uma pergunta:
" Sendo que as relações amorosas e sexuais querem satisfazer o lado afectivo, não será essa escolha um reflexo da oportunidade e não do foro intrinseco ? "

Rapidamente me disseram que não por várias razões, sendo algumas baseadas no que alguns psicólogos especialistas na área acreditam.

Sem querer insistir nesse aspecto, pois foi pura curiosidade, perguntei-lhes se iriam falar sobre a violência entre casais gays, isto porque todos que conheço,  nos homens, a violência física escala para níveis impensáveis e o mesmo acontece nas relações gays femininas mas relacionadas principalmente com a violência psiquica.

Não obtive resposta e senti que toquei num assundo delicado.

O que me fez acreditar que na verdade as relações amorosas continuam a ter uma base na necessidade da realização puramente sexual o que só pode traduzir-se num desiquilíbrio emocional.


As pessoas tendem a fugir de si mesmas, ocultando a sua verdadeira essência de forma a estar de acordo com as caracteristicas físicas que o ou a parceira exige.

Caros, não se pode resolver problemas da sexualidade sem primeiro resolver problemas de gestão emotiva.

Em qualquer área profissional, pessoal ou familiar, os problemas são principalmente do foro emocional, e raramente os problemas sexuais estão relacionados, pois para esses, no caso dos homens, até viagra existe.

Depois também podemos ler em jornais e noticiários artigos que anunciam frases e ideias como estas "Dizer asneiras é significado de honestidade" a qual será rapidamente usada por todas as pessoas que gostam de denegrir o ou a sua parceira em prol da sua honestidade, sem alguma vez deixar a nota que uma coisa é violência nas palavras usadas, outra é focar essas palavras em pessoas, efeito que é totalmente diferente.

Sem mais, façam muito sexo com a emoção de dar amor para talvez e sem intenção, receber esse amor de volta.


Deixo um LP dedicado a este resultado tão normal, que como expliquei, não poderei considerar natural.






quinta-feira, 28 de maio de 2015

Palavras cruzadas das entre-linhas irracionais

Por vezes não só na internet mas também pessoalmente, conheço gente que, ora é vitima de violência psiquica ora criador de vitimas.

Como não sei designar um melhor nome para estas pessoas, dizer que são criadores até lhes fará sorrir de felicidade e orgulho.

Ora, as palavras cruzam-se entre a honestidade e a ofensa.

Houve em 2014 várias notícias que diziam algo como:

" as pessoas que dizem muitos palavrões são honestas e de confiança "

«Honestamente acho que o caralho que disse esta merda devia levar no cu tão fortemente até a piça lhe sair pela boca fora, pois seria um orgulho nacional o empalamento destes filhos da puta»

Espero que considerem que também fui honesto e daí espero igualmente que me considerem uma pessoa de confiança.

Sendo que a minha honestidade foi focada em pessoas, deixa de ter o efeito de honestidade e passa a ter o efeito de ofensa.

Assim explico as entre-linhas da irracionalidade destas notícias que inspiram palavras cruzadas.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Métodos educativos disfuncionais

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4581500

Considerando que as prisões também não serão o melhor sítio para alguém conseguir uma reeducação, com crianças à mistura é sem dúvida uma parvoíce sem límites.

Educar não poder ser reprimir, humilhar nem muito menos prender.

O reflexo natural de qualquer ser vivo nesse caso é de repulsar, o que significa negar!




terça-feira, 19 de maio de 2015

Reacções emotivo-desportivas são reprováveis.

http://abola.pt/nnh/ver.aspx?id=549793

É preciso aparecer um "sindicato" para dizer que o acto foi reprovável?

Há várias coisas reprovaveis.

A principal deve-se ao facto de um corpo de intervensão social andar armado até aos dentes.

Também é reprovavel que estando num jogo de futebol, ou numa manifestação, os agentes deixem as emoções falar por eles.

Também é reprovável que a ministra dê tantos dias para acabar os inquéritos da investigação. Bastavam 3 e não 30.


No volta o agente irá de férias nos próximos dias...

De qualquer modo, que não passe ao lado que a polícia de choque estava a acompanhar o caso e estes são representantes da violência gratuita em nome da ordem emotiva.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

You break my Heart

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Justica/Interior.aspx?content_id=4569376

Esta malta devia ouvir metal em vez de fazer estas coisas.

"Oh mulher estou muito chateado contigo... vou dedicar-te esta música e vou por no máximo... e se quiseres chamar a polícia, chama, pois é bem melhor do que qualquer coisa que posso fazer"

https://www.youtube.com/watch?v=l0Y9plR3jP8

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Treinos de humilhação para uma praxe feliz

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4564925

Infelizmente a violência gratuita está nas redes sociais, videos, filmes, jogos, etc...

Depois dessa componente tão importante, que é a arte de criar conflitos para expelir conflitos internos, dá-se o efeito óbvio que é passar todas essas ilusões para a prática.

Também é certo que os estudantes vitimas deste abuso considerado por muitos comédia, pois mais uma vez sublinho que é uma realidade bem induzida tanto em jogos, noticiários, filmes, tal como na educação de algumas destas crianças a nível pessoal, a auto defesa seria igualmente punida pelo facto reactivo.

Contradições que incentivam à resposta e não à pacividade.

Com tanta educação submissa, estão prontos para uma praxe feliz, sendo que a praxe é muitas vezes vista pelos doutores da mesma, como uma das melhores preparações para o mundo do trabalho.

Não vá depois pensar-se que não é natural as pessoas fazerem queixas do que lhes desagrada.

Métodos de investigação

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=772610&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ddUltimas+%28As+%C3%BAltimas+not%C3%ADcias%2C+an%C3%A1lises+e+coment%C3%A1rios+%7C+Di%C3%A1rio+Digital%29

Os métodos de investigação por parte da maioria das forças militarizadas é a tortura.

Não vá esta notícia enganar o leitor, dando a ideia que só na china se tem esta prática.

A necessidade de obter através deste método tem um único problema.

Por vezes as torturas podem ser demasiado agressivas, resultando num sofrimento tal, que o/a interrogado/a, pode auto-acusar-se para parar de sofrer, sem realmente ter sido o autor do "crime".

Prática também usada por alguns educadores, os quais só com a ameaça geram uma violência parecida.