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sábado, 20 de junho de 2015

Censurei para não insultar ninguém!

Ontem ao jantar quase me entalava ao saber que um individuo foi condenado somente a dois anos de prisão por abusar sexualmente de 19 crianças.

Os resultados de uma criança abusada sexualmente, pode-se tentar imaginar, mas  os problemas que essa mesma criança ( rapaz ou rapariga ) terá pela frente, serão delicados ou quase impossível de os resolver.

Porque a meu ver, fazer justiça com as próprias mãos não é sempre a melhor opção, deverei admitir que nestes casos fico na dúvida!

Mas sem dúvida que capa-lo e prende-lo seria o princípio de vários anos de tortura e violação em nome do sofrimento irreversível a longo prazo.

Felizmente os códigos de honra associado às prisões em qualquer parte do mundo são os mesmos e não admitem esses crimes.

Se a justiça não faz justiça, pelo menos nas prisões faz-se justiça.

Notas importantes:
http://www4.fe.uc.pt/fontes/trabalhos/2005001.pdf

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Assassinatos em promoção em nome do civismo público

http://www.jn.pt/multimedia/galeria.aspx?content_id=4589408

Ora apreendem armas para depois leiloa-las para depois alguém as usar.

Que lindo serviço!

E depois ainda dizem ficar admirados com tantos assassinatos com armas de fogo.

Imagino que as melhores terão sido oferecidas a gente que as colecciona, para um dia poder matar algumas dezenas ou centenas de pessoas.

A polícia a promover o terror e o medo.

O que vale é que são o corpo de segurança pública, o que significa que estão a ficar sem trabalho e para promover mais acções policiais, vendem-nas...

De rir e chorar por mais!

Curiosidade: nunca pensaram em destrui-las?

terça-feira, 19 de maio de 2015

Reacções emotivo-desportivas são reprováveis.

http://abola.pt/nnh/ver.aspx?id=549793

É preciso aparecer um "sindicato" para dizer que o acto foi reprovável?

Há várias coisas reprovaveis.

A principal deve-se ao facto de um corpo de intervensão social andar armado até aos dentes.

Também é reprovavel que estando num jogo de futebol, ou numa manifestação, os agentes deixem as emoções falar por eles.

Também é reprovável que a ministra dê tantos dias para acabar os inquéritos da investigação. Bastavam 3 e não 30.


No volta o agente irá de férias nos próximos dias...

De qualquer modo, que não passe ao lado que a polícia de choque estava a acompanhar o caso e estes são representantes da violência gratuita em nome da ordem emotiva.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Quando um burro fala os outros baixam as orelhas

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=4574765&page=2

Se o FMI quer, portugal só tem é de fazer.

Assim fica a pré-eleição das próximas legislativas.

Vote-se seja lá em qual partido, o fmi já tem planos e nada os mudará.

Nesta perspectiva, os cargos políticos em portugal, são simples relações públicas das vontades do FMI.

Mais uma vez, os cargos públicos serão os afectados.

O congelamento de reformas só pode ter o intuito literal do seu significado.

Congelar todas as pessoas que trabalharam na função pública nos últimos 40 anos.

Se não ficam com as contas congeladas, ainda lhes pode sair a sorte grande do coração congelar e serem sujeitos à estatistica relativa a doenças cardiovasculares.

Se fosse com tubarões eu daria um parecer positivo

http://www.ionline.pt/artigo/392458/parecer-negativo-leva-sic-suspender-programa-com-golfinhos?seccao=vida_i

Só de imaginar as nossas estrelas televisivas, entregues à sorte dos apetites dos tubarões, daria o meu parecer como uma ideia positiva.

Nem quero saber os detalhes deste programa, mas se a PAN e a ICNF disseram "não" eu só posso dizer ( sim mas com tubarões )



quinta-feira, 14 de maio de 2015

E se fossem gays?

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4567275

Parece-me que ainda não li um único artigo nestes últimos anos sobre a relação de abusos sexuais relativo a casais gays.

Com tanta discriminação aos casais homosexuais, até parece que são as pessoas mais conhecidas nos exemplos do dia-a-dia relativamente ao abuso sexual de menores.