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segunda-feira, 6 de julho de 2015

OXI Cariño

OXI cariño quase parece que pede um Sim mas na verdade pede um Não.

Este texto tem a intenção de "tocar" na consciência de toda a gente que não é simpatizante do Voto.

A grécia é um país que tem um povo maioritariamente com consciência política e ao invés de portugal, aprende com as consequências resultantes de políticas que foram avante noutros países.

Tanto como em portugal como em espanha, como na frança, alemanha, itália, etc, esta elaboração de um novo formato de enriquecimento do governo dos países, não pode resultar, pois antes do FMI "entrar em jogo", os países continuavam a não ter resultados positivos.

Como tal, ficar à mercê de um investimento que exige resultados positivos a partir do momento que investe num país, é igual a eu dar dinheiro à maria para ela me pagar mais do que recebe normalmente. O resultado é óbvio: parte do dinheiro que a maria me vai dar é parte do dinheiro que lhe dei, mais o dinheiro que ela recebe. No fundo, dou-lhe a sensação que tem mais dinheiro, mas não tem... pelo contrário, irá dever ainda mais.

 É importante que os português, simpatizantes ou não do voto, entendam que mais vale votar do que não votar.

Imagine-se que os 60% dos votos na grécia que deram o "Não", são comparados aos 60% de não voto a portugal, O resultado seria 40% diz que "Sim" e como tal os resultados deste referendo seriam diferentes.

Agora que o povo grego mostra que não está a dormir ao nível da consciência política, toda a gente que não vota em portugal diz "os gregos é que são grandes". Pois é, eu também acredito que tiveram um grande papel decisivo neste assunto, mas para isso precisaram de votar.

Na verdade, saber que o mister depois de ter como resultado um "Não" se tenha demitido, lembra bastante o que se pratica aqui em portugal, mas pelo menos não lhe irão amputar um braço, pois terá seguido coerentemente o que o povo tem direito.

As próximas legislativas estão a chegar, por isso digam "Oh Si" e não "OXI" ao voto, ou então não se admirem que os resultados sejam sempre os mesmos.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Um presidente Vidente

http://visao.sapo.pt/se-a-grecia-cair-portugal-nao-cai-a-seguir-garante-passos=f822863

Estas questões da economia são sempre irregulares, tão irregulares que só um vidente poderá dizer que não são tão irregulares.

O grande tesouro português é ter pessoas que trabalham em condições miseráveis por tão pouco.

Pode ler-se:

Isto porque, para Passos Coelho, "os políticos têm uma palavra muito importante em todos estes processos, mas quando decidem ao arrepio das condições e da realidade, o que fazem é vender ilusões às pessoas e não resolver os problemas".

Portanto disse que a seguir à grécia não será portugal. Isto é um jogo de apostas ou a gestão de um país?

O que vale aos portugueses é saber que teremos de carregar pedregulhos que é, sabe-se lá o quê, mas que é dito de uma forma bonita e quase poética. Contúdo na poesia normalmente sabe-se o que o poéta esconde atrás das palavras, na política portuguesa nem isso.

O importante é saber que a alemanha não tem de pagar coisa nenhuma, pois à luz do FMI não deve, contúdo a grécia e outros países devem pagar de forma a serem vampirizados até à última gota.

O lado mais humoristico desta história é saber que o Mario Draghi, diz ser impossível prever o que pode acontecer ou não à grécia, mas se pensarmos até os países que cumprem estão na mesma situação de impossibilidade de prevenção da situação.

Entre as águas conhecidas deste FMI, pensar ir para águas desconhecidas não é uma péssima solução, pelo contrário até pode-se ter sorte.

Tanto videntes como presidentes, vendem ilusões e não resolvem problemas.


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Jogos comerciais

http://www.publico.pt/economia/noticia/utao-diz-que-portugal-corre-risco-de-perda-de-competitividade-externa-1696188

Como seria de prever as pessoas em portugal continuam a preferir qualidade, sendo esta quase sempre inerente a produtos nacionais.

Durante algumas dezenas de anos até o presente ano, foram aniquiladas centenas de empresas que tinham competências a vários níveis para oferecer a esta hora do compeonato, preços competitivos.

Contúdo, o resultado dessa aniquilação resultou na atribuição dos produtos a poucas empresas, se não uma para cada produto, o que resultaria como será óbvio, no extremínio de todos os cadidatos para possíveis competições externas.

Depois de tão óbvios resultados, fico com uma dúvida:

Quando se refere a "Risco" está a falar de quê?

Para pessoas com tão elevada carga, normalmente tem um único significado.


segunda-feira, 18 de maio de 2015

Quando um burro fala os outros baixam as orelhas

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=4574765&page=2

Se o FMI quer, portugal só tem é de fazer.

Assim fica a pré-eleição das próximas legislativas.

Vote-se seja lá em qual partido, o fmi já tem planos e nada os mudará.

Nesta perspectiva, os cargos políticos em portugal, são simples relações públicas das vontades do FMI.

Mais uma vez, os cargos públicos serão os afectados.

O congelamento de reformas só pode ter o intuito literal do seu significado.

Congelar todas as pessoas que trabalharam na função pública nos últimos 40 anos.

Se não ficam com as contas congeladas, ainda lhes pode sair a sorte grande do coração congelar e serem sujeitos à estatistica relativa a doenças cardiovasculares.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Mesmo assim não há ponto final no investimento de cada país.

http://www.tvi24.iol.pt/economia/passos-coelho/passos-defende-criacao-de-fundo-monetario-europeu

E esperem lá, mas Portugal não faz parte da Europa?

Então que problemas vêm a ser esses?

Caro Passos Coelho: na minha interpretação, sendo o seu historial político bastante irregular entre o que diz e o que realmente "faz", o "ponto final na troika" é a entrega total do país à troika.

Os problemas da europa, como disse nesta última semana o presidente da grécia, está no "euro", sendo que para mim o "euro" não se traduz em dinheiro, mas num esquema de especulação económica que será tanto ou mais irregular do que este blog.

O que me leva a crer que neste mundo é só querer!

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=4556584

Se o FMI quer que haja mais cortes, é porque vai haver mais cortes!

terça-feira, 5 de maio de 2015

Os maus da fita

http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4548983

É claro que sim e já muita gente o disse.

Mas é de louvar haver alguém com o cargo social e político que tem, afirma-lo.

Fazendo uma associação simples da ideia completa das relações entre FMI e o resto dos países registados, o FMI é o único "país" que não é "país".

Mas que união vem a ser essa?

A privatização pública é do interesse do FMI.

O FMI é o perfeito 666:
Afiliam-se a ele, e perderão tudo que construiram, pois tudo um dia será de ninguém ( privado )

Não sei se me estou a fazer entender.. oh !