Mostrar mensagens com a etiqueta taxas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta taxas. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Sugestão interpretativa

http://www.tvi24.iol.pt/politica/ivg/quem-fizer-um-aborto-vai-ter-mesmo-de-pagar-taxas-moderadoras

Após um silêncio mais ou menos profundo, de cerca de alguns milhares de nanosegundos, só tenho a dizer:

A vida é um negócio.

Se não há nascimento, não há consumo,
Se não há consumo, não há negócio.

Caso a opção seja negar o consumo, anota-se um acto criminoso, contra o enriquecimento populacional. Mais profundamente, nacional.

É natural que assim seja nesta realidade consumista e baseada no sonho de predurar a marca social.

Além de parecer-me natural, também me parece normal, sendo que a consciência humana é um simples músculo informativo.

E vejamos com atenção: "A informação é o negócio da capacidade vital da sociedade."

Ao negar a vida, está-se a negar informação, o que naturalmente representará um crime contra a humanidade em si, pois ela, repetindo-me, move-se em causa da informação e agora mais do que nunca, a própria informação é a clarividência representada e desejada pelo teor económico.

Como tal, é natural que se replique multas. Neste caso, taxas.

"Sem dúvida que o «mundo» 'passa a vida a queixar-se', em modo de culpabilização pelo outrem, mas esquece-se que possivelmente, numa opção pessoal, nunca aplicaria tais acções em nome da sua vontade. Isto é, em nome da acção sem retorno. Isto é, por amor. "

Depois de constatar o óbvio, terei de considerar que até o amor que "nos vendem" é um negócio.

Amar, será então, aceitar a íntima impotência de mudar.


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Jogos comerciais

http://www.publico.pt/economia/noticia/utao-diz-que-portugal-corre-risco-de-perda-de-competitividade-externa-1696188

Como seria de prever as pessoas em portugal continuam a preferir qualidade, sendo esta quase sempre inerente a produtos nacionais.

Durante algumas dezenas de anos até o presente ano, foram aniquiladas centenas de empresas que tinham competências a vários níveis para oferecer a esta hora do compeonato, preços competitivos.

Contúdo, o resultado dessa aniquilação resultou na atribuição dos produtos a poucas empresas, se não uma para cada produto, o que resultaria como será óbvio, no extremínio de todos os cadidatos para possíveis competições externas.

Depois de tão óbvios resultados, fico com uma dúvida:

Quando se refere a "Risco" está a falar de quê?

Para pessoas com tão elevada carga, normalmente tem um único significado.


quinta-feira, 7 de maio de 2015

Se Portugal fosse o Inferno,,,

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=826552&tm=6&layout=121&visual=49

Diria; de boas promessas está Portugal cheio.

Não diga que promete fazer, faça!

Há tanta coisa que "vocês" que estão em cargos políticos fazem, sem prometer, sem perguntar, sem querer saber se há alguém que será prejudicado.

Faça como no Chile, tudo para a rua!

A ANA é uma miúda que gosta de receitas

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=4554120&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+DN-Ultimas+%28DN+-+Ultimas%29

Realmente seja lá no aeroporto, perto das discotecas, bares nocturnos entre outros, os taxistas fazem ponto assente de estarem a ocupar um espaço ali perto para terem a "sorte" de terem mais serviço.

Não bastava haver tarifas de zonas e horários, como agora acrescenta-se um aumento de tarifas às zonas mais movimentadas.

O que vale é que o Metro está mesmo ali em frente.