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domingo, 30 de outubro de 2022

Código Livre e Subjectividades Livres

Por vezes acredito que sou peixe e que o mundo me oferece ilusões para apanhar. 

Este artigo vai ao encontro de um outro encontro que encontrei,

ou quiça se possa dizer, 

que este outro encontro que terei encontrado,

terá sido na verdade

o que me terá encontrado

...

O ANSOL mais parecido com o Sol

Que oferece Vitalidade gratuitamente

O Povo partilha de forma Livre as suas subjectividades Culturais.

O Governo Anuncia de forma Livre, Subjectividades Empresariais.

E as Empresas, pagam por anunciarem e recebem por venderem,

Expressões concretas das subjectividades Culturais.

Que são oferecidas mais ou menos iguais..

O Povo é o Código Livre do Governo,

O Governo é o Código Livre das Empresas, 

E as Empresas deveriam ser também o Código Livre do Povo, 

para complementar o ciclo de forma saudável e Justa, 

sendo que já o são, na perspectiva da partilha do conhecimento,

A vida é feita de encontros e reencontros, 

Pois o fluxo do encontro é puramente informativo, 

Ora para satisfazer conteúdo lógico, 

Ora para satisfazer conteúdo subjectivo.

As pessoas que defendem o Código Livre, 

Serão pessoas que defendem a partilha das Subjectividades intelectuais Livremente, 

Pois caso as pessoas não defendessem a partilha das subjectividades intelectuais de forma livre, 

Significaria que eram contra o ensino público, 

Que permite para alguns casos 

A total liberdade das responsabilidades económicas que associam à propriedade intelectual, 

Um valor expresso no objecto que terá um ou mais autores.

Sendo que o direito de qualquer autor, 

Está na sua decisão de partilhar o que fez para si própri@

Ou de não partilhar e, 

O direito do investidor,

é de apostar na obra que gostaria de promover e\ou anunciar, 

Pois é assim que irá governar. 

O investidor poderá "perder dinheiro" 

sendo que o autor que lhe oferece o conteúdo de investimento,

Já perdeu Tempo a produzir a Obra, 

isto é, na perspectiva do investidor ( dinheiro )

Falemos do ser que permite que outros seres tenham uma Expressão do Ser além do Ser.

O Computador, 

que processa informação sem questionar, 

como objecto absoluto, 

que só sabe comparar informação,

para que seja possível verificar a sua vericidade,

e que por condição de evolução,

produza no Tempo

a materialização da subjectividade na realidade,

tal como acontece com a humanidade!

Permitindo aos Seres humanos, comunicar. 

Sendo que na comunicação, 

Cada qual subentende que outro Ser além do ser que Expressa o Ser, existe. 

Cada sequência usada na comunicação, 

é uma expressão de unicidade que,

por não ter sido pré-definida como expressão no Tempo,

é por si só, uma expressão criativa como efeito do Tempo.

E por efeito da complexidade da necessidade judicial, 

Cada qual defende o pagamento do teor produzido, 

Que merece só por existir, 

Uma atribuição autoral. 

Quando na verdade sabemos, 

que até a propriedade,

Só é nossa no Tempo.

Este texto que lêem é vosso, pois estão ler o mesmo. 

Estas músicas que fiz, são vossas no momento em que as estiveram a ouvir.

Aquelas imagens que manipulei, são vossas no momento em que as olham.

E repito-me: Todo o conteúdo é vosso até depois de não serem capazes de..

Relerem, Reouvirem ou Reverem, pois o mesmo estará (possivelmente ou não) nas vossas memórias! 

E agora que sabemos que o cérebro tem memória,

E agora que sabemos que o cérebro usa a lógica,

E agora que sabemos que o cérebro compila subjectividades,

E agora que sabemos que o cérebro é criativo pois mistura as anteriores simplicidades...

Agora que sabemos que o cérebro é o potencial de criação de qualquer ilusão...

Sabemos que o valor continua a estar presente. 

No Software.. que representa o sistema racional que permite gerir informação..(subjectividades)

No Hardware... que representa o Corpo do ser que não tem ser, 

mas que permite ao Ser ter uma expressão do Ser além do Ser. 

Viva, o dia da Livre Partilha das subjectividades educacionais que poderão ajudar a cada qual a se melhorar!!!

Viva, o dia da Livre Partilha dos objectos concretos que estruram os conteúdos subjectivos e desenvolvidos por autores desconhecidos!!!

Viva, o dia da Livre Partilha do Corpo concreto que representa as variações visuais que todos os corpos podem ter, mas de forma singular!!! 

E caso o ser que não tem ser, 

tenha expressão de ser, 

significa que também se alimenta,

de subjectividades que focam liberdades. 

Software Freedom Day 

Document Freedom Day 

Hardware Freedom Day 

Eis o Espírito Livre da Liberdade!

Ora do Software, 

Ora da Humanidade!

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Se não é Crime, então ou é Ignorância ou é Despreocupação.

Viva caro leitor e\ou cara leitora. Uma vez mais quero escrever e criticar, com ou sem piedade, sobre questões que continuam a perturbar-me e que sinto necessidade de partilhar uma perspectiva interpretativa, que pode conter lógica ou fantasia, para dar função à comunicação, e que tem base na comparação.

Até parece mentira, mas este artigo é a continuação do artigo anterior.  

Coisas da minha vida. Novelas, das coisas tão curriqueiras e tão simples do dia-a-dia de qualquer cidadão. Um dia destes dirigi-me ao banco para activar um serviço do cartão que tenho direito. O Banco pede-me o cartão de cidadão para activar um serviço que tenho por direito e que não foi activo pelo banco, quando me ofereceram um cartão com um serviço associado. O serviço é tão simples quanto a possibilidade de fazer compras online. O meu cartão de cidadão estava caducado e por isso recusaram-se a activar o serviço que supostamente tenho direito. Nem o meu cartão do banco em questão servia como solução de reconhecimento e consideração do cliente que está à sua frente. Senti que o Banco é inútil e que os empregados do Banco mais inúteis eram. Formaram pessoas para limitar as suas funções. De certo que não é uma relação de confiança e como tal só pode ser um mau negócio...

Se não é crime, então ou é ignorância ou é despreocupação. 


Entretanto, disseram-me que podia pedir um novo cartão através da internet. Na Internet, encontrei o site: "https://www.autenticacao.gov.pt/". No processo, pediram-me para instalar uma aplicação deles feita em Java, para pedir a renovação do cartão, mas entretanto pedem-me um leitor de cartões para ler o cartão antigo. Os administradores do site sabem da última falha de segurança relativa ao Java? LOG4J Eu não percebo nada, mas uma aplicação tão antiga sem ser actualizada parece-me um "tiro no pé". 

Se não é crime, então ou é ignorância ou é despreocupação.

Os leitores de cartões usam a tecnologia RFID. Algumas empresas usam o RFID para ler informação que estão em chips ou códigos de barras, mas também qualquer pessoa pode comprar leitores e\ou dar uso à sua função, que é a de recolher informação que deveria ser privada e que pode ser recolhida a uma distância de até um metro. O problema da informação está sempre na intenção sendo que seja lá qual for a intenção os governos aceitam partilhar sem pensar nos riscos. -> Até parece mentira, mas este artigo é a continuação do artigo anterior.  

Se não é crime, então ou é ignorância ou é despreocupação.

Pergunta:
Será que o ignorante também é judicialmente condenado por ter feito algo que não preveu fazer? 
Resposta: 
Creio que sim. A Justiça não se esforça em educar os princípios da mesma, nem muito menos a educação escolar assim o faz, e mesmo assim, sendo um orgão desligado da sua responsabilidade, por vezes ataca os indefesos, os fracos e\ou os discriminados socialmente. A justiça mais mecânica, isto é, a polícia, é representada por Leões. Há quem acredite que o Leão é o rei da Selva, mas sabemos bem que as feras nem sempre foram justas com os indefesos e a justiça não é uma estrutura baseada em disciplinas humanisticas. 

Se não é crime, então ou é ignorância ou é despreocupação.

Gosto de pessoas, gosto de as ouvir e de falar com elas. Por isso, fui até à conservatória e comecei a falar-lhes das questões de segurança, ora tecnológica ora social. Felizmente disse-me que os dados do cartão só poderiam ser entregues a quem eu autorizo. Bom, essa lei é estúpida, pois a função do cartão é dar a informação quando é pedida. ( se o cartão é pedido não pode ser recusado, pois caso seja, a fonte do pedido recusa oferecer o seu serviço ) Estão-nos a tentar enganar? A mulher responde, é o que está escrito na Lei. Perdão.. mas "O Livro é o apontador que mira o Caminho", façam o favor de se abstrairem do livro sempre que olharem para a caminho que não está descrito no livro e usem a vossa capacidade de pensar e julgar para o momento de repousar. A Mulher era super simpática e lá terá entendido o problema. 

Imagine-se:  Alguém aparece no conservatório e identifica-se como uma entidade judicial, pedindo informações sobre uma pessoa qualquer. ( creio que existem cópias de crachas parecidas ou idênticas às originais, sendo que as verdadeiras são todas parecidas umas com as outras )

O empregado vai conferir que é realmente um agente legal? Como ele pode fazer isso? Será que o agente ficará ofendido no processo de identificação como forma de confirmar a sua função?  Isto são sempre procedimento relativos à questão da segurança na comunicação do fluxo de informação que é partilhada, ora na Web ora na realidade. 

A estrutura informativa de qualquer Lei, pode ser aplicada a qualquer tipo de conhecimento, sendo esta estrutura baseada na discriminação da informação, para ajudar a explicar e a lidar com o assunto que se está a ser estudado. A primeira Lei aponta para o alfabeto, mas caso o analfabeto escreva mal, a Lei aponta para a nossa capacidade de intuir e de pensar. A intuição aparece naturalmente em todas as pessoas que usam a mente e não é necessário estudar a capacidade que cada qual tem de intuir, isto é, associar informação ao que já conhece, para reconhecermos essa capacidade tão comum nas pessoas que usam o cérebro. Sendo que a educação nem sempre ensina a pensar, teremos um problema de ignorância. 

Algures no tempo, várias pessoas que foram sensíveis a assuntos do meio ambiente, foram ignoradas pelas empresas e pelos governos. Um cartão de plástico dura 600 anos. Dado que ninguém quer saber se alguém vive até aos 600 anos, sendo que um Chines qualquer viveu até aos 200 anos por passar a vida a masturbar-se sem ejecular, teremos de considerar que o cartão de cidadão só precisaria de ser substituido quando foi perdido. Os deveres legais de substituir a informação do cartão, faz parte da "obrigação" do cidadão. O dever do cidadão resulta no vosso direito e os vossos deveres no direito do cidadão. Mensagem para os organismos públicos: Façam o favor de trocarem a informação que vos compete e deixem de cobrar ao cidadão por tudo aquilo que vos compete fazer na troca de informação. Será que as instituições públicas não confiam umas nas outras?

Se não é crime, então ou é ignorância ou é despreocupação.

A Google vive da informação dos outros. A justiça vive da informação dos outros. Os governos vivem da informação dos outros. A criminalidade vive da informação dos outros e em vez de haver políticas que aplicam privacidade em defesa da comunicação entre o serviço público e o cidadão, as políticas judiciais são aplicadas em defesa do negócio, sendo o mesmo de um cidadão. Até parece uma contradição mas não é. É por isso que já se terá visto agentes da PSP a fazerem um serviço de segurança em supermecados. É estranho, pois os negócios alimentam-se uns aos outros e a PSP é um negócio do estado que supostamente estaria separado da estrutura económica e que estaria a servir o comum que não representa negócio. Afinal, já existem serviços de segurança privada, sendo que os mesmos também devem pedir cada vez mais aptidões sociais do que aptidões físicas, mesmo que as aptidões físicas sejam igualmente importantes, é bom lembrar que é por isso, que as armas não são necessárias.  

O conhecimento social e psíquico das pessoas é de tal modo comum que é absurdo usar todas as ferramentas que não pedem aptidões para o seu uso, pois qualquer pessoa sem aptidões tem essa capacidade.  

sexta-feira, 1 de maio de 2020

A Arte de Lutar sem Lutar

Durante imensos anos fui um utilizador de Facebook, mas com o tempo de utilização comecei a ficar farto de usa-lo e por volta do ano passado, já tinha algumas paranoias associadas, quando me pediam para identificar pessoas amigas, comentários, como por vezes, quando me forçavam a fazer logout, como alternativa para fazer login, pediam que enviasse um documento identificativo para voltar a poder aceder à conta. 

Na verdade este último método foi o que me deixou sem acesso à conta pois algures no tempo de ultização tive a necessidade de remover as pessoas amigas para que a relação de contactos deixasse de existir. Afinal, as pessoas podem falar umas com as outras sem terem as pessoas em questão associadas ao grupo de pessoas amigas e na verdade é costume uma pessoa ter no grupo de pessoas amigas, pessoas que não conhece pessoalmente. Um fenómeno estranho que se estranha numa primeira instância e que se entranha durante o tempo de utilização. 

O problema não é que haja pessoas estranhas no grupo de pessoas amigas, mas que o Facebook faça questão de associa-las às pessoas que conhecemos, tal como também existe a relação do seguidor que segue as pessoas que lhe desagradam e raramente as pessoas que lhe agradam. Um outro fenómeno com o nome de "stalker", que é identificado nas sociedades da actualidade. 

O Facebook tem coisas realmente super interessantes. As pessoas podem @marcar páginas e\ou pessoas e, via essa técnica, a página e\ou a pessoa em questão, é notificada sobre a @marcação da mesma numa publicação. Durante anos marquei várias páginas do mundo a partir da página de Facebook @odicforcesounds que está associada a outras páginas que também são da minha autoria. Tais como: @Rakzhodekams, @Deep Random Meanings, @Open Your Mind & Learn, @world Cleaner, @OscarFM e por fim uma página que está associada a este blog chamada @CriticaSemPiedade.que serviu dar continuidade deste blog, durante o tempo em que perdi acesso a este mesmo blog, quando a Google estava a fazer alterações. 

Por fim já tenho acesso aos blogs e deste modo posso dar continuidade a todos os blogs da Google que tinha desde então, tais como o blog com o nome de "Macaco Preguiçoso" que mais tarde deu origem a uma lista de videos sobre Linux e software associado, que pode ser encontrado aqui no Youtube e, o site das páginas da Google, que foram actualizadas e por consequência fiz a actualização das mesmas, tal como se pode ver aqui. ( Login no Gmail é necessário para aceder ao conteúdo deste último link ) 

Ainda sinto alguma "pena" em ter deixado de utilizar o Facebook, pois o mecanismo de marcação de páginas existentes permite "Lutar sem Lutar", que é a descrição do Bruce Lee para descrever a sua arte de Lutar. Como não sou um amante de violência, permiti-me somente recordar o lema de forma a praticar o mesmo no Facebook

Entretanto, para a minha infelicidade sempre que tento fazer login no Facebook, o próprio pede continuamente que envie um documento identificativo e como será natural, caso fosse natural enviar os meus documentos identificativos às pessoas que desconheço, teria como opção partilhar os mesmos livremente com as pessoas que conheço. Faz sentido? ;) Marquei páginas de todo o mundo. China, Japão, Russia, Brasil, Peru, Chile, Mexico, paises do continente africano, americano e, agora que já passou cerca de uma semana sem fazer login, sinto saudade de "obrigar" as pessoas a lerem. 

No fundo, o lado mais violento que este estilo de luta produz é a obrigação da leitura, o que no fundo não é algo tão doloroso na consideração de comparar à dor fisica, infligida sem a nossa vontade, o que poderá ser considerada também uma tortura, tal como qualquer criança que desde o primeiro dia nega estudar e que deverá sentir, aquando a obrigação da sua frequência escolar. 

sexta-feira, 23 de março de 2018

O Desafio

Por vezes, se não quase sempre, parece que caminhamos no sentido inverso. Pudera, pois cada decisão de caminhar "prá frente" depende de uma razão qualquer do seu inverso, que por algum motivo, repele a pessoa a não seguir no sentido da auto análise mas sim no sentido da experiẽncia que a levará à auto análise.

Quiça seja por isso que até a ciência só à pouco é que vai dando novos nomes ( adaptados à perspectiva e conhecimento cientifico ) a eventos que já eram relatados e expressos nas perspectivas religiosas e espirituais. Cada criativo dá um diferente nome ao objectivo da sua "visão" interpretativa.

Significa que tiveram o mesmo processo de aprendizagem, isto é, a partir do sentido inverso, significando assim, que o ponto de partida e origem do seu conhecimento, levou-os a procurar respostas no caminho inverso. E claro, com bombas de Hidrogénio (eventos mesmo minusculos) teria de haver uma expressão "espiritual" que tivesse necessidade de conduzir a humanidade ao equilíbrio, isto é, de foque à consciencialização da sua condição natural.

As pessoas de uma sociedade, por vezes, se não sempre, têm de fazer escolhas. Lembra a música do nosso querido Marco Paulo ( eu tenho dois amores ), mas na verdade ter só dois amores hoje em dia é coisa rara. Por isso o desporto ocupa o primeiro lugar, à frente dos anteriores amores que lideravam a atenção do povo.

Por vezes a seguinte hipótese fica na mesa: se o desporto é uma forma de educar, faz bem e paga bem, substituir os governos e as religiões pelo desporto, não seria mal pensado, pois o desporto também tem a tendência de focar os seus ateletas no conhecimento do seu corpo e mente.

Além disso, as equipas desportivas, isto é, as pessoas que gerem as equipas desportivas, são bastante interessadas e motivadoras ( umas melhores do que outras é verdade ) para a superação de desafios que cada ateleta poderá ter aquando na luta de um sonho, isto é, aquando luta pelos seus valores pessoais, que naturalmente, outrora eram sonhos e fantasias criativas!

Na verdade o desporto é bastante exigente ao que toca à decisão de pagar a um ateleta por jogar, mas o caso é que cumpre com os seus deveres e como tal recebe os seus direitos. E naturalmente que haverá também os nossos queridos "maus exemplos" no desporto!

Estou a tentar focar a minha atenção no sentido inverso!

É que os governos, as empresas e a maioria dos líderes espirituais não são bons exemplos, pois desligaram-se fisicamente das comunidades que gerem e que dependem.

Posso ir para a política e ficar em casa a divertir-me? Na verdade há um livro que inspirou o Big Brother. Ele foi usado para "divertir" e ridicularizar as pessoas, pois afinal é o que uma maioria gosta (de se divertir à custa dos outros). Por isso creio que o melhor caminho dos líderes espirituais ou religiosos, políticos ou outro tipo de negócio que vive à custa dos outros ( todos ) deveriam aceitar participar no meu desafio.

Um desafio prático, educativo, económico, político, social, espiritual, tecnológico e muito mais!


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Jogos comerciais

http://www.publico.pt/economia/noticia/utao-diz-que-portugal-corre-risco-de-perda-de-competitividade-externa-1696188

Como seria de prever as pessoas em portugal continuam a preferir qualidade, sendo esta quase sempre inerente a produtos nacionais.

Durante algumas dezenas de anos até o presente ano, foram aniquiladas centenas de empresas que tinham competências a vários níveis para oferecer a esta hora do compeonato, preços competitivos.

Contúdo, o resultado dessa aniquilação resultou na atribuição dos produtos a poucas empresas, se não uma para cada produto, o que resultaria como será óbvio, no extremínio de todos os cadidatos para possíveis competições externas.

Depois de tão óbvios resultados, fico com uma dúvida:

Quando se refere a "Risco" está a falar de quê?

Para pessoas com tão elevada carga, normalmente tem um único significado.


quarta-feira, 13 de maio de 2015

Precisam de um concurso porque não sabem o que têm.

http://www.publico.pt/politica/noticia/governo-disponibiliza-fundo-a-municipios-que-partilhem-servicos-1695565?frm=ult

A  problemática da "massa crítica" aqui referida neste artigo eleva-me ao pensamento do seu significado e por consequência, relembro que estamos a falar de um concurso...

Até podia ser um concurso televisivo do género Big Brother onde as pessoas votavam nos melhores através de linhas telefónicas.

Era bem mais divertido e sem dúvida que estaria na linha de implementação do termo "massa critica".

Fiquei a saber que um município é um espécie de concorrente que está fora do grupo governamental e como tal, deve concorrer caso queira ter uma ajuda extra.

Isto significa que a distribuição deste fundo não tem interesse governamental, mas sim um interesse de estimulo comercial, pois está frisado a condição de partilha de serviços.

Com tantos estudos estatisticos sobre os consumos e as opiniões, esta gente não sabe quais os municípios que precisam de um "upgrade", tanto de serviços como de pessoal?


quinta-feira, 7 de maio de 2015

Vinte para a presidência, quinze para a subpresidência.

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Fisco/interior.aspx?content_id=4554225

O fisco é um cargo bastante concorrido.

Será que esta gente que concorre quer mudar alguma coisa ou será que o ordenado e as regalias podem mudar-lhes alguma coisa na vida?

Só 35 pessoas?

De tantos milhares de desempregados competentes para estes delicados cargos da função publicó-privada.

Ainda por cima avisam agora que acabou o prazo das candidaturas.

Com tanto interesse público de escolher alguém competente para este cargo, só avisam depois de ter acabado o prazo.

Um presidente assim, era amor à primeira vista

http://www.publico.pt/mundo/noticia/presidente-do-chile-demite-todo-o-seu-governo-1694790

Ide passear.

Haver um presidente em Portugal com uma visão tão vertical, seria amor... ou à primeira vista, ou à segunda vista... bom,,, muito bom...  era bom para a vista!

298 mil pessoas no desemprego

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/passos_criou_130_mil_empregos_sim_mas_antes_destruiu_420_mil.html

E ainda tem a lata de dizer que no próximo ano haverá 15 mil novos empregos. 

Eu cá sou da opinião do "amor à camisola", logo qualquer que fosse o estatuto político de qualquer pessoa ligada ao governo, só podia ser de voluntariado... nem um tostão deviam gastar do dinheiro público.

Ainda bem que não sou o presidente... 

"Andar a pensar nas pessoas e não ganhar dinheiro.. oh oh.. " 

 Deixem mas é de ridicularizar o trabalho social em terreno... 

"vocês" sabem lá o que é sobreviver...