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terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Se não é Crime, então ou é Ignorância ou é Despreocupação.

Viva caro leitor e\ou cara leitora. Uma vez mais quero escrever e criticar, com ou sem piedade, sobre questões que continuam a perturbar-me e que sinto necessidade de partilhar uma perspectiva interpretativa, que pode conter lógica ou fantasia, para dar função à comunicação, e que tem base na comparação.

Até parece mentira, mas este artigo é a continuação do artigo anterior.  

Coisas da minha vida. Novelas, das coisas tão curriqueiras e tão simples do dia-a-dia de qualquer cidadão. Um dia destes dirigi-me ao banco para activar um serviço do cartão que tenho direito. O Banco pede-me o cartão de cidadão para activar um serviço que tenho por direito e que não foi activo pelo banco, quando me ofereceram um cartão com um serviço associado. O serviço é tão simples quanto a possibilidade de fazer compras online. O meu cartão de cidadão estava caducado e por isso recusaram-se a activar o serviço que supostamente tenho direito. Nem o meu cartão do banco em questão servia como solução de reconhecimento e consideração do cliente que está à sua frente. Senti que o Banco é inútil e que os empregados do Banco mais inúteis eram. Formaram pessoas para limitar as suas funções. De certo que não é uma relação de confiança e como tal só pode ser um mau negócio...

Se não é crime, então ou é ignorância ou é despreocupação. 


Entretanto, disseram-me que podia pedir um novo cartão através da internet. Na Internet, encontrei o site: "https://www.autenticacao.gov.pt/". No processo, pediram-me para instalar uma aplicação deles feita em Java, para pedir a renovação do cartão, mas entretanto pedem-me um leitor de cartões para ler o cartão antigo. Os administradores do site sabem da última falha de segurança relativa ao Java? LOG4J Eu não percebo nada, mas uma aplicação tão antiga sem ser actualizada parece-me um "tiro no pé". 

Se não é crime, então ou é ignorância ou é despreocupação.

Os leitores de cartões usam a tecnologia RFID. Algumas empresas usam o RFID para ler informação que estão em chips ou códigos de barras, mas também qualquer pessoa pode comprar leitores e\ou dar uso à sua função, que é a de recolher informação que deveria ser privada e que pode ser recolhida a uma distância de até um metro. O problema da informação está sempre na intenção sendo que seja lá qual for a intenção os governos aceitam partilhar sem pensar nos riscos. -> Até parece mentira, mas este artigo é a continuação do artigo anterior.  

Se não é crime, então ou é ignorância ou é despreocupação.

Pergunta:
Será que o ignorante também é judicialmente condenado por ter feito algo que não preveu fazer? 
Resposta: 
Creio que sim. A Justiça não se esforça em educar os princípios da mesma, nem muito menos a educação escolar assim o faz, e mesmo assim, sendo um orgão desligado da sua responsabilidade, por vezes ataca os indefesos, os fracos e\ou os discriminados socialmente. A justiça mais mecânica, isto é, a polícia, é representada por Leões. Há quem acredite que o Leão é o rei da Selva, mas sabemos bem que as feras nem sempre foram justas com os indefesos e a justiça não é uma estrutura baseada em disciplinas humanisticas. 

Se não é crime, então ou é ignorância ou é despreocupação.

Gosto de pessoas, gosto de as ouvir e de falar com elas. Por isso, fui até à conservatória e comecei a falar-lhes das questões de segurança, ora tecnológica ora social. Felizmente disse-me que os dados do cartão só poderiam ser entregues a quem eu autorizo. Bom, essa lei é estúpida, pois a função do cartão é dar a informação quando é pedida. ( se o cartão é pedido não pode ser recusado, pois caso seja, a fonte do pedido recusa oferecer o seu serviço ) Estão-nos a tentar enganar? A mulher responde, é o que está escrito na Lei. Perdão.. mas "O Livro é o apontador que mira o Caminho", façam o favor de se abstrairem do livro sempre que olharem para a caminho que não está descrito no livro e usem a vossa capacidade de pensar e julgar para o momento de repousar. A Mulher era super simpática e lá terá entendido o problema. 

Imagine-se:  Alguém aparece no conservatório e identifica-se como uma entidade judicial, pedindo informações sobre uma pessoa qualquer. ( creio que existem cópias de crachas parecidas ou idênticas às originais, sendo que as verdadeiras são todas parecidas umas com as outras )

O empregado vai conferir que é realmente um agente legal? Como ele pode fazer isso? Será que o agente ficará ofendido no processo de identificação como forma de confirmar a sua função?  Isto são sempre procedimento relativos à questão da segurança na comunicação do fluxo de informação que é partilhada, ora na Web ora na realidade. 

A estrutura informativa de qualquer Lei, pode ser aplicada a qualquer tipo de conhecimento, sendo esta estrutura baseada na discriminação da informação, para ajudar a explicar e a lidar com o assunto que se está a ser estudado. A primeira Lei aponta para o alfabeto, mas caso o analfabeto escreva mal, a Lei aponta para a nossa capacidade de intuir e de pensar. A intuição aparece naturalmente em todas as pessoas que usam a mente e não é necessário estudar a capacidade que cada qual tem de intuir, isto é, associar informação ao que já conhece, para reconhecermos essa capacidade tão comum nas pessoas que usam o cérebro. Sendo que a educação nem sempre ensina a pensar, teremos um problema de ignorância. 

Algures no tempo, várias pessoas que foram sensíveis a assuntos do meio ambiente, foram ignoradas pelas empresas e pelos governos. Um cartão de plástico dura 600 anos. Dado que ninguém quer saber se alguém vive até aos 600 anos, sendo que um Chines qualquer viveu até aos 200 anos por passar a vida a masturbar-se sem ejecular, teremos de considerar que o cartão de cidadão só precisaria de ser substituido quando foi perdido. Os deveres legais de substituir a informação do cartão, faz parte da "obrigação" do cidadão. O dever do cidadão resulta no vosso direito e os vossos deveres no direito do cidadão. Mensagem para os organismos públicos: Façam o favor de trocarem a informação que vos compete e deixem de cobrar ao cidadão por tudo aquilo que vos compete fazer na troca de informação. Será que as instituições públicas não confiam umas nas outras?

Se não é crime, então ou é ignorância ou é despreocupação.

A Google vive da informação dos outros. A justiça vive da informação dos outros. Os governos vivem da informação dos outros. A criminalidade vive da informação dos outros e em vez de haver políticas que aplicam privacidade em defesa da comunicação entre o serviço público e o cidadão, as políticas judiciais são aplicadas em defesa do negócio, sendo o mesmo de um cidadão. Até parece uma contradição mas não é. É por isso que já se terá visto agentes da PSP a fazerem um serviço de segurança em supermecados. É estranho, pois os negócios alimentam-se uns aos outros e a PSP é um negócio do estado que supostamente estaria separado da estrutura económica e que estaria a servir o comum que não representa negócio. Afinal, já existem serviços de segurança privada, sendo que os mesmos também devem pedir cada vez mais aptidões sociais do que aptidões físicas, mesmo que as aptidões físicas sejam igualmente importantes, é bom lembrar que é por isso, que as armas não são necessárias.  

O conhecimento social e psíquico das pessoas é de tal modo comum que é absurdo usar todas as ferramentas que não pedem aptidões para o seu uso, pois qualquer pessoa sem aptidões tem essa capacidade.  

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Liberdade VS Segurança

Hoje decidi escrever mais um artigo neste blog que abandonei durante uns tempos, dedicando-me a fazer monólogos no Youtube onde tento transmitir algo que possa ser útil para mais alguém, isto é, relativo à educação, ora de mim próprio ora de mais alguém. Contúdo creio que escrevo melhor do que falo, pois aqui tenho tempo para pensar o que quer dizer e como é que a mensagem do que quero dizer é melhor entregue. Este texto foi inspirado neste video: 

YouTube BANNING Hacking Videos - Hot Take

A segurança é um dos temas que são constantemente alvo de acusações, por razões óbvias e menos óbvias. Para tentar explicar essas razões, fiz alguns vídeos a falar desta problemática com relação à tecnologia e à comunicação entre computadores, sendo que a intenção dos vídeos é falar sobre a relação de comunicação na sociedade e das pessoas. Como sabemos, nesta noção de que o computador processa informação tal como as pessoas processam informação, o problema que está associado às pessoas é a de sentirem a informação, isto é, de atribuirem julgamento, na associação de que a informação lhes cria um sentimento. Assim uma informação que tem como alvo uma única pessoa, pode ter efeito de reflexo comportamental por parte de vários que também recebem a informação que não foi focada a elas, como da mesma forma, o reflexo da necessidade de julgamento está tão fragilizado que facilmente o inocente se torna culpado e o culpado, inocente. Isto lembra a última falha de segurança que apareceu na actualidade e que irá cobrir todos os sistemas do mundo. O Log4j. O Log4j é antes de tudo uma aplicação que serve para enviar relatórios sobre o estado do sistema em que está a correr, usado por sistemas como a Apple, Android e qualquer sistema que use Java. Sendo o Java uma das linguagens de programação mais antigas e mais usadas do mercado e, sabendo que imensas empresas usam esta tecnologia, a quantidade de pessoas que podem ser alvo do que fazem no seu dispositivo é enorme e por isso, todos os dados enviados e recebidos, podem ser lidos por quem não pertence ao ciclo da comunicação, sendo que é por esta razão que existe a encriptação da informação, que no caso da sociedade actual, a comunicação nas sociedades tem mais conteúdo de corrupção do que de encriptação. 

Falhas de segurança 

Nos computadores, a falha de segurança está na "opção" de fazer com que uma aplicação ou computador, faça algo que não deveria fazer por defeito, isto é, em comparação associa-se à atitude de um polícia que em vez de defender o cidadão, tenta aproveitar-se dele e ainda é capaz de fazer negócio, com algo que "por questões das falhas de segurança social e humanas", muitos fazem várias acções sem pensar nas consequências das mesmas, e sem saber propriamente como lidar com tudo aquilo que apontam como o problema, pois a intenção e a sua expressão, é a de atacar (negando) sem acrescentar uma solução. Não queria propriamente ir ao encontro da minha ilusão que também é uma aplicação, onde a acção tem base na intenção que benificia terceiros, tenha algum valor além do valor que lhe dou nos vários textos que a explicam, mas deve-se lembrar que até o valor da intenção se pode comprar ou moldar, isto é, corrumper, via a mesmo condição: "as falhas de segurança". 

Privacidade e Insegurança nas Redes Sociais         

A educação não foca o conhecimento do ser mas o conhecimento além do ser. A educação não foca o conhecimento que adquiriu para preparar e instruir os que ainda não conhecem. A sociedade deveria focar-se em si, mesmo focando-se na relação que tem para com o além de si, isto é, na forma como a comunicação é feita e na necessidade constante de questionar as sugestões que aparecem como possíveis escolhas. Não vá esquecermo-nos que as pessoas "abraçam" conteúdos porque existe uma "ressonancia interna" que demonstra uma atração pela tema exposto, sendo que não questionaram o tema exposto e como tal, produziram a sugestão sem pensar no problema. 

Por causa desta questão, encontrei um vídeo no Youtube sobre o Youtube ter criado "política de utilização de conteúdos" para retirar certos canais que instruiam as pessoas a fazer ataques a sites, sendo que o Youtube também partilha assuntos como conteúdo militar e lutas desportivas, sem se preocupar com essa problemática. Mais vale uma corrupção puramente informativa do que uma violação fisica. ( relativo à licença eterna de Odicforcesounds ) 

Armas Justas

E assim é. As armas mais justas são estas, que servem uma função além de poderem também tocar e maguar. Estas palavras ora escritas ora verbalizadas musicalmente cantando-as. São armas justas pois só tocam nos que se sentem, sendo que dizem que só quem se sente é filho de boa gente, é bom lembrar esta questão que estou a abordar e que o Youtube e outros grupos aplicam na gestão dos seus negócios,  na consideração que sabem lidar com esta problematica da educação que está focada na visualização de acções como também de sugestões, de escolha como fruto de inspiração para essa escolha (acção), consideram aceitar fazerem publicidade militar e violencia desportiva.  

A Vontade de quem Ensina e o Sentimento de quem Aprende


Como poderão ouvir, este video refere também a noção da religião como escola que tenciona espandir-se e que ao mesmo tempo torna-se dominante pela condição da sua própria expansão, sendo que no reflexo da medalha, até nos textos que adoram, o reflexo nega tudo o que o criador sugere como sendo a escolha "sugerida", sendo que teve reflexo comportamental de ser uma imposição da decisão e não uma opção, sabendo que o criador não castigou a negação da sua própria criação, simplesmente excluiu-o do local onde a sua criação vivia. A exclusão da informação é importante para estudo, não tanto para a comunicação entre pessoas. A sociedade ainda vive num sistema de auto-exclusão que não se esforça minimamente para que o excluído se integre. A prática da exclusão faz parte da educação, quando essa prática serve de conteúdo de quem estuda o tema do excluído. Como se pode pensar, enquanto existe funcionalidade de informação, existe a possibilidade da falha de segurança, que está em assegurar que a informação de uma condição chegue somente às pessoas que sabem como lidar com o conteúdo, pois caso não saibam, irão usar esse conteúdo para entenderem para que serve e quiça mais tarde para entenderem o que fizeram. O mesmo se pode aplicar a outras redes sociais e\ou grupos, que anunciam condenar o que continuam a educar. É por esta razão que países que vivem a violência de forma desportiva no lado puramente civil, educando essas práticas, têm mais reflexos relativos ao seu papel, sendo esta condição de papel, uma contradição. Há contradições que têm sentido e há outras que não. Se publicações de instrução criminal que focam a utilização de ferramentas com o propósito de atacar outros sistemas de informática, são proíbidos, terá sentido que a instrução militar nas redes sociais, seja igualmente um crime, como também pessoas a espancarem-se por dinheiro e\ou competitividade, que pode existir com o devido cuidado de não misturar nem publicitar esses conteúdos para os grupos civís e "inocentes" quanto aos conteúdos em questão que lhes pode criar atração de ligação, como se fosse uma paixão. 

A tecnologia e o desenvolvimento da mesma, é feita a partir de quem pensa a forma de pensar a solução de problemas. Os problemas têm expressão e por isso mesmo os programadores são capazes de soluciona-los, definindo novas mensagens, novos conteúdos, ou quiça mudando simplesmente a forma como se referiam aos conteúdos, tal como na comunicação entre pessoas a técnica mais usada serve para fins comerciais, profissionais, civis e pessoais.  

Governos de vários países do mundo continuam a patrocinar tudo o que condenam, sendo o resultado da condição da intenção, a considerada corrupção, que é parte do produto que faz a gestão do próprio país, isto é, na associação de respeito pelas pessoas que representa e não em respeito pelos negócios que autoriza. 

Tudo depende da intençáo de função que queremos dar às coisas. É que as armas, são as únicas coisas que só têm uma única função, que é considerada objecto de condenação quanto à sua função, pois só tem a função que qualquer instituição civilizada condena. Contúdo vários grupos continuam a fazer publicidade de tudo o que condenam como algo de bom. Se oferecer informação de como usar armas a crianças, existe a probabilidade de uma ou mais fazem uso do que aprenderam a usar. Como poderemos os condenar? Mais corrupção da informação, isto é, criminalidade.