A Arte de Lutar sem Lutar

Durante imensos anos fui um utilizador de Facebook, mas com o tempo de utilização comecei a ficar farto de usa-lo e por volta do ano passado, já tinha algumas paranoias associadas, quando me pediam para identificar pessoas amigas, comentários, como por vezes, quando me forçavam a fazer logout, como alternativa para fazer login, pediam que enviasse um documento identificativo para voltar a poder aceder à conta. 

Na verdade este último método foi o que me deixou sem acesso à conta pois algures no tempo de ultização tive a necessidade de remover as pessoas amigas para que a relação de contactos deixasse de existir. Afinal, as pessoas podem falar umas com as outras sem terem as pessoas em questão associadas ao grupo de pessoas amigas e na verdade é costume uma pessoa ter no grupo de pessoas amigas, pessoas que não conhece pessoalmente. Um fenómeno estranho que se estranha numa primeira instância e que se entranha durante o tempo de utilização. 

O problema não é que haja pessoas estranhas no grupo de pessoas amigas, mas que o Facebook faça questão de associa-las às pessoas que conhecemos, tal como também existe a relação do seguidor que segue as pessoas que lhe desagradam e raramente as pessoas que lhe agradam. Um outro fenómeno com o nome de "stalker", que é identificado nas sociedades da actualidade. 

O Facebook tem coisas realmente super interessantes. As pessoas podem @marcar páginas e\ou pessoas e, via essa técnica, a página e\ou a pessoa em questão, é notificada sobre a @marcação da mesma numa publicação. Durante anos marquei várias páginas do mundo a partir da página de Facebook @odicforcesounds que está associada a outras páginas que também são da minha autoria. Tais como: @Rakzhodekams, @Deep Random Meanings, @Open Your Mind & Learn, @world Cleaner, @OscarFM e por fim uma página que está associada a este blog chamada @CriticaSemPiedade.que serviu dar continuidade deste blog, durante o tempo em que perdi acesso a este mesmo blog, quando a Google estava a fazer alterações. 

Por fim já tenho acesso aos blogs e deste modo posso dar continuidade a todos os blogs da Google que tinha desde então, tais como o blog com o nome de "Macaco Preguiçoso" que mais tarde deu origem a uma lista de videos sobre Linux e software associado, que pode ser encontrado aqui no Youtube e, o site das páginas da Google, que foram actualizadas e por consequência fiz a actualização das mesmas, tal como se pode ver aqui. ( Login no Gmail é necessário para aceder ao conteúdo deste último link ) 

Ainda sinto alguma "pena" em ter deixado de utilizar o Facebook, pois o mecanismo de marcação de páginas existentes permite "Lutar sem Lutar", que é a descrição do Bruce Lee para descrever a sua arte de Lutar. Como não sou um amante de violência, permiti-me somente recordar o lema de forma a praticar o mesmo no Facebook. 

Entretanto, para a minha infelicidade sempre que tento fazer login no Facebook, o próprio pede continuamente que envie um documento identificativo e como será natural, caso fosse natural enviar os meus documentos identificativos às pessoas que desconheço, teria como opção partilhar os mesmos livremente com as pessoas que conheço. Faz sentido? ;) Marquei páginas de todo o mundo. China, Japão, Russia, Brasil, Peru, Chile, Mexico, paises do continente africano, americano e, agora que já passou cerca de uma semana sem fazer login, sinto saudade de "obrigar" as pessoas a lerem. 

No fundo, o lado mais violento que este estilo de luta produz é a obrigação da leitura, o que no fundo não é algo tão doloroso na consideração de comparar à dor fisica, infligida sem a nossa vontade, o que poderá ser considerada também uma tortura, tal como qualquer criança que desde o primeiro dia nega estudar e que deverá sentir, aquando a obrigação da sua frequência escolar. 

Uma falsa Utopia (mas possível)

Curiosidade: "Durante anos, mesmo em frente de casa tinha uma escola de arte chamada "Utopia", mas o espaço entre a minha casa e a escola de arte eram duas faixas de sentidos inversos."

Sempre pensei que estava a caminhar no sentido da Utopia. E talvez esteja a caminhar para uma espécie de utopia falsa, no sentido da forma como é expressa, sendo ela função da possibilidade da existência de uma utopia verdadeira. A sociedade aponta o erro, mas avança a partir da sua expressão! Tal como um programador irá desenhar um software mais robusto. Sempre pela condição de expressão do Erro!

Parece que o sentido da expressão do sonho que procura a liberdade, está a tomar forma, mas como sempre nós gostamos de atribuir detalhes e valores às formas que não têm valor, senão somente a oportunidade de dislumbrar a sua simplicidade orgânica. 

Até as sociedades ao longo da história foram tendo evoluções que comparando-as entre si, tomam pequenos avanços como também pequenos retrocessos que precisam de tempo para terem eficácia e efeito nas consciências do tempo que compara e avança de acordo com as memórias da história, para voltar a tentar evoluir novamente no sentido da aceitação irregular da natureza que é a condição de cada um dos elementos que fazem parte da comunidade. (incluídos ou excluídos). Todos Num Só ( Tao ) - Afinal o "caminho" pode ter "voz".

"Quanto mais partilho mais possuo"

Ora, segundo sei ( admito não saber alguma verdade absoluta mas talvez aproximada ) os seres humanos serão os "únicos?" a precisarem do auxilio dos "progenitores" durante uns bons anos ( se não a vida toda ... ou a que for possível ... tal como as tribos fazem ao longo dos séculos ) ... partilham a sua existência com os que lhes são próximos a troco de nada, nem uma única moeda, mas sim a troco de poderem estar juntos e viverem juntos, conversarem e aprenderem, passarem horas, dias sem nada para fazer, pois o que haverá mais a fazer se não cuidar do espaço que nos pode oferecer tudo o que precisamos? Bom, nem sabem como é bom ler, jogar, cantar, dançar, rir, chorar, gritar e comer com as pessoas que (na aceitação da nossa condição simples) têm tudo o que precisamos ter para sermos felizes!

Gostaram da introdução? :) 

Ora as sociedades de cidades, vilas e aldeias de todo mundo vivem e sobrevivem à custa do €. Há um leque brutal de escolhas alternativas (que pedem dinheiro) e quando não pedem (não há qualquer dúvida que são financiadas) pois então não existiriam! Parece-me que a simplificação numérica como expressão do valor de um gesto, pode então ter expressão e um profundo impacto no avando das consciẽncias do mundo. 

Há quem diga felizmente há quem diga infelizmente, à custa desta simplificação de atribuição de valor ao gesto, ao objecto, ao serviço, à propriedade, ao alimento, à água, ao silêncio, à paz, à liberdade de decisão (que refere expressão), tudo parece ter preço e não há qualquer dúvida que as escolhas superam qualquer valor. 

A família continua a ter um papel fundamental no avanço social das comunidades e as mentes estão cada vez mais aptas para avançar no caminho da intenção que expressa cuidar!

Eu sei que alimentar milhares de trabalhos seria mais interessante do que reduzir todos esses lugares a um único computador ou quiça vários, não interessa... Todas as pessoas iriam ficar loucas porque iriam precisar de fazer alguma coisa na vida para ganharem dinheiro. ( sim elas trabalham porque é-lhes vital, não por opção )

Curiosidade: A rádio teve expressão na sociedade, as pessoas procuram ter expressão na rádio. A televisão teve expressão na sociedade, as pessoas procuram ter expressão na televisão. A internet teve expressão na sociedade, as pessoas procuram ter expressão na internet. 

A justiça e as sociedades negam a realidade existêncial... é natural, foram educadas a auto negarem-se em pról da racionalidade! E ainda bem, pois assim pode-se avançar de forma segura! Afinal, não é por imposição mas por conforto!

Ora, a justiça será a concepção mais "alta" de uma estrutura que formula e gere as sociedades, tal como os seus direitos e deveres. Ora a razão está na relação destes dois fatores funcionais que pedem justiça entre si. Por um lado os direitos pedem deveres e as faltas de cooperação pedem penalizações. ( até as sociedades anarquistas, comunistas, fascistas e qualquerISTA usam esse método que se baseia numa espécie de justiça do senso comum ), que naturalmente por estarem associadas ao grupoISTA em questão ( serve essa exclusividade expressiva que auto exclui todos os que não fazem parte do ISTA do grupo )

Quase parecem cientistas. 

Como já devem ter reparado eu gosto de cozinhar! Por isso, preparem-se e chupem os dedos, pois caso não vos satisfaça, existem os Caralhos das Caldas da Rainha. ( só para excentric@s ) !

Então vamos lá educar os negócios políticos, tecnológicos e sociais deste mundo (com humor )

Quando vou candidatar-me para um emprego, curso profissional, escola ou até mesmo para ser padre ou escravo de um ideal, pedem que faça "testes psicotécnicos" para medirem a minha inteligẽncia.. Ora, será natural que estas pessoas que se consideram capazes de analisar a inteligẽncia de alguém serão capazes de auto analisarem a sua própria inteligência. Ainda bem que escolherem medir a inteligẽncia ( capacidade intelectual reconhecida por uma maioria como uma mais valia ou uma solução de um problema ), pois na verdade não tenho um pénis tão grande que pudesse usa-lo para demonstrar a minha superioridade sobre os que afirmam ser superiores a qualquer outro ser vivo, e como tal, recuso explicitamente de usar a violẽncia contra terceiros!

As palavras e as músicas já são armas, já são bombas, já são balas.
Sejam lá homenzinhos e mulherzinhas uma vez na vida!

Doi e fere tal como os filmes romanticos ou os filmes de terror.

Doi, Fere mas não toca, não fura. A prisão prepectua tem pouco sentido existir, mas a pena de morte não tem qualquer sentido existir. As penas são as expressões que referem o erro. O erro só pode ser superado por quem erra!

O pessoal no exército tem aquele exercício super básico na primeira semana da recruta ( Eu mando e se eu disser que és uma merda tu aceitas e afirmas que és uma merda ) ... no fundo até as técnicas anti bulling afirmam que esta técnica tem resultado. ( nem sei se o pessoal do exército pensa nisso, mas realmente quando se reafirma a afirmação do "superior", o "superior" deixa de pedir que se reafirme a sua afirmação. )

Até eles precisam de um Eco!

Algures nas relações humanas, nos vários níveis que elas podem ter, essa condição de reafirmação do campo em domínio na relação entre duas pessoas, existe frequentemente, seja para um lado ou para o outro.

Talvez apontem para falsas verdades (mas possíveis)