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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Palavras cruzadas das entre-linhas irracionais

Por vezes não só na internet mas também pessoalmente, conheço gente que, ora é vitima de violência psiquica ora criador de vitimas.

Como não sei designar um melhor nome para estas pessoas, dizer que são criadores até lhes fará sorrir de felicidade e orgulho.

Ora, as palavras cruzam-se entre a honestidade e a ofensa.

Houve em 2014 várias notícias que diziam algo como:

" as pessoas que dizem muitos palavrões são honestas e de confiança "

«Honestamente acho que o caralho que disse esta merda devia levar no cu tão fortemente até a piça lhe sair pela boca fora, pois seria um orgulho nacional o empalamento destes filhos da puta»

Espero que considerem que também fui honesto e daí espero igualmente que me considerem uma pessoa de confiança.

Sendo que a minha honestidade foi focada em pessoas, deixa de ter o efeito de honestidade e passa a ter o efeito de ofensa.

Assim explico as entre-linhas da irracionalidade destas notícias que inspiram palavras cruzadas.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Oh Santa desgraça!

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4581361

Sei que o processo de selecção para candidatar-se à polícia dá prioridade a quem está no exército, mas... 


Trinta armas?

Ele tinha trinta braços?

Acredito que ninguém precisa de trinta armas nem mesmo se vai para a guerra. 

Mais valia ter-se registado como colecionador de armas.

Em relação às psicóses relativas principalmente ao exército, 90% são traumáticas, o que eleva essa percentagem à probabilidade de uma resposta violenta por parte de todas as pessoas que a têm. 

Esperemos que a comporação policial tenha mais atenção a estes indícios, pois eles só podem agravar-se. 

Métodos educativos disfuncionais

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4581500

Considerando que as prisões também não serão o melhor sítio para alguém conseguir uma reeducação, com crianças à mistura é sem dúvida uma parvoíce sem límites.

Educar não poder ser reprimir, humilhar nem muito menos prender.

O reflexo natural de qualquer ser vivo nesse caso é de repulsar, o que significa negar!




segunda-feira, 11 de maio de 2015

Caras amigas do Facebook

http://www.noticiasaominuto.com/mundo/388306/como-sao-recrutadas-as-mulheres-ocidentais-para-o-isis

Depois desta notícia, fico a pensar se uma de vós poderá alistar-se num destes grupos.

Isto só para as raparigas que passam demasiado tempo nas redes sociais.

Cuidado com os desejos, e tomem atenção à psicologia... o que serve para resolver problemas psiquicos, também serve para manipular desejos e vontades.

O mundo da psicologia é como muitos outros...

"Os males do conhecimento, não estão no conhecimento em si, mas na forma como se aplicam à realidade, por outras palavras, quem o aplica e com que intenções"

sábado, 9 de maio de 2015

Ainda há quem diga isto, mas entre dizer e fazer...

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=772072&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ddUltimas+%28As+%C3%BAltimas+not%C3%ADcias%2C+an%C3%A1lises+e+coment%C3%A1rios+%7C+Di%C3%A1rio+Digital%29

É um pouco assustador haver uma ligação entre este acto e o que se diz na vulgaridade provocatória dos jogos românticos.

As relações amorosas continuam a ser um dos maiores problema das nossas sociedades.

Havendo especialistas desta área, a qual suspeito que terá relação com a psicologia, serei um leigo que não tem qualquer formação na área. Por isso o que vou dizer pode ser um absurdo. Se for um absurdo o objectivo é rir.

As tendências das relações humanas neste aspecto, continuam a ter uma forte base provocatória, sexual e principalmente estão baseadas na relação de posse como também na relação de poder sobre o outro.

"Numa sequência tão animada, entre dizer e fazer não deve haver grande diferença"

quarta-feira, 6 de maio de 2015

O ensino religioso

http://www.acorianooriental.pt/noticia/falta-ensino-religioso-equilibrado-e-transversal-em-portugal

Na história do mundo, a religião é uma das causas de imposição do ensino da sua própria natureza.

Como tal, quem nasce em família religiosa, queira ou não queira, é obrigado a saber o pouco que seja sobre a religião que une a família.

Ensinar religião não me parece uma boa abordagem, pois a religião deve ser descoberta pela necessidade de compreender o mundo e o próprio Ego.

Mas não acreditem que estou contra o ensino da religião, pelo contrário, seria de louvar que existisse essa disciplina no âmbito de conhecer não só as religiões que afectam os portugueses, mas todas elas, onde se deveria falar das suas interpretações da realidade.

No fundo cada religião no mundo oferece a sua perspectiva.

Há ensinamento coerentes, mas só para os que têm a capacidade de interpretar o que está escrito, não haverá interesse de uma interpretação literal dos escritos, ou então existe no horizonte a necessidade de criar mais extremistas.