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sábado, 9 de maio de 2015

Ainda há quem diga isto, mas entre dizer e fazer...

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=772072&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ddUltimas+%28As+%C3%BAltimas+not%C3%ADcias%2C+an%C3%A1lises+e+coment%C3%A1rios+%7C+Di%C3%A1rio+Digital%29

É um pouco assustador haver uma ligação entre este acto e o que se diz na vulgaridade provocatória dos jogos românticos.

As relações amorosas continuam a ser um dos maiores problema das nossas sociedades.

Havendo especialistas desta área, a qual suspeito que terá relação com a psicologia, serei um leigo que não tem qualquer formação na área. Por isso o que vou dizer pode ser um absurdo. Se for um absurdo o objectivo é rir.

As tendências das relações humanas neste aspecto, continuam a ter uma forte base provocatória, sexual e principalmente estão baseadas na relação de posse como também na relação de poder sobre o outro.

"Numa sequência tão animada, entre dizer e fazer não deve haver grande diferença"

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Mortal Combat X

http://www.gamer-source.net/2015/05/actualizacao-de-mortal-kombat-x-para-pc.html

uau, se usasse Windows e tivesse este jogo, iria já testar... só de pensar que podia soar nas colunas o clássico:

Fatality!

Well Done!


terça-feira, 5 de maio de 2015

Ubuntu Drone

https://erlerobotics.com/blog/product/erle-copter-ubuntu/

Parece ser "fixe", imagine-se o que se pode fazer com ele.

Pense-se só nas possibilidades.

E querem eles controlar as pessoas, quando na verdade eles querem que toda a gente faça da vida um controlo.

A ideia de ter um drone é sem dúvida o divertimento dos jogos aplicado à realidade.

A realidade é bem mais vasta do que o jogo.

E os jogos são bem extensos na sua variedade.

Habituados a que fosse um jogo para cada mente, agora torna-se uma mente para cada jogo.

Interessante como o caos se instala de uma forma comercial para fins lúdicos e de divertimento pessoal.

Relativamente à exposição gratuita e da tão barata aquisição, as políticas aplicadas ao fim da acção das ferramentas comerciais e tecnológicas, abraçam com um efeito surpreendentemente amistoso e crente das suas capacidades de controlo.

Com efeito, esquecem de si mesmos, pois esquecem que na technologia não há limites, logo tudo está fora do controlo!

Em seguida, em vez de auto-culpabilizar-se, aplica leis contra quem usa essas ferramentas.

Uma saga onde a comédia não tem limítes.

Bom jogo!