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terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Revistas: Polícias e Jornalistas

Já decidi qual o título do artigo, só ainda não o escrevi, sendo que estou neste momento a escreve-lo. 

Sendo site de notícias, jornais ou revistas, há sempre um polícia no meio da história. 

Sabendo que nem todos os polícias estão fardados, considere-se: 

A revista deve ter um jornalista que mais do que o polícia, faz investigação do caso que quer retratar para assim o anunciar. O jornalismo também pode ser um organismo judicial, sendo que mesmo que não queira ser, é-o por existência do ser. Alguém tem de fazer a entrevista certo? Lá saberá o que procura.

As revistas pagam por anuncios que também denunciam e, a denúncia de um crime é? Lá será conteúdo de uma revista, que tem o papel de anunciar e contar uma história que tem sempre um polícia.  

Uns procuram oferecer algo que não é deles a mais alguém, outros tentam tirar dos outros tudo o que não é deles e ainda existem os que gratuitamente ajudam aos que irão recebem, para que possam fazer melhor o seu serviço, oferecendo tudo aquilo que é deles, sem quererem nada de mais alguém.  Será que estes últimos não merecem receber algo também? Se o comportamento cívico é um valor sem valor associado, significa que não merece ser prestado, pois todos os organismos que vão ao encontro dessa acção, recebem! 

Há sempre quem não gosta de polícias, talvez porque se anunciam como polícias, sabendo que a história comportamental da polícia, foi sempre de quem não soube lidar com o seu papel social, como ferramenta  judicial, pois facilmente sentem-se instaveis e é nesse momento que pedem mais "reforços" (quiça duas ou mais cabeças consigam pensar melhor do que uma ) e caso não resulte, usam a violência.  O uso da violência é a demonstração de que a razão perdeu valor, sendo ela verdadeira ou falsa. É por isso, que não entendo a razão da armação, sendo que ela não deve ser usada nem é a favor da razão. Mesmo assim, goste-se ou não, a sua inutilidade é sempre útil, tal como muitas outras inutilidades o são. São úteis pois até quem não gosta da polícia, pode precisar da polícia. Eles cumprem uma função de protecção social e cívica, como função da profissão. 

Existem sempre muitos que se esquecem do seu papel e se deixam levar pelo que são como pessoas. É por isso que os organismos judiciais deveriam filtrar melhor a informação pessoal de cada agente, no sentido de ir ao encontro dos seus princípios pessoais para entenderem se esses mesmos princípios, não irão contra tudo o que terão de ser profissionalmente, pois caso assim o seja, será fácil esses agentes violarem a lei. 

O objectivo é sempre criticar e apontar para o real e para o possível como mecânica de solução: Um  Desafio, para poderem ser capa de revista, de uma acção que merece ser revista, não por ter sido salazarista e fascista, mas por ter sido outro ista, que demonstrou saber resolver o problema sem criar novos problemas. 



sexta-feira, 8 de maio de 2020

O lado da censura no Facebook que me agrada

No Facebook, como se sabe, existe conteúdos que são removidos e outros que não o são. Hoje nesta manhã de 08 de Maio de 2020, partilharam comigo uma notícia que creio ter memória de já ser repetida. Contúdo a data da publicação é de ontem e como tal, vou ignorar a provabilidade de ser mais antiga. Explica a notícia usando um exemplo de uma fotografia com crianças ora despidas ora em pânico numa situação de guerra. No fundo o lado da censura que me agrada deve-se ao facto de fotografias como essas, serem premiadas. 

A situação ali descrita é horrenda, pois não tem nada de belo e, mesmo que tivesse um lado igualmente belo, para mim o lado positivo da censura está na associação da relação do prémio com a situação. 

Tal como católicos compulsivos sentem a necessidade de crucificar terceiros em prol de uma memória da história, quiça exista igualmente essa tendência no mundo de premiar fotografias desta natureza. 

Lembra-me outras milhares de fotografias, onde crianças e\ou mulheres e\ou homens, em situação penosa ficaram na história na relação de um prémio fotográfico que serve a descrição como também a relação de prémio. 

No lado que faz um registo da situação é ( no momento de ser tirada uma "benção" ) porque serve de função, mas mais do que isso, não deveria ser mais nada. O resto do conteúdo da notícia, tal como a censura da imagem de uma vagina é reprovável. 

Todas as crianças aprendem o corpo humano nas escolas (e ainda bem), sendo que a informação dessa composição orgânica e animal, nem sempre é focada na educação, que é o lado que deveria ter mais cuidado para potenciar a boa interpretação de conteúdos relativos à intenção do conteúdo, sendo que o que está em falta nas sociedades é a falta de capacidade interpretativa de conteúdos. 


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Novelas vs Telenovelas

Saber o que o PM do Luxemburgo faz ou não faz, tanto me faz e inspira uma novela.

Bruxelas fala e o Governo gosta e sorri. Também me parece uma novela, mas o que vale é que a homosexualidade está implicita na relação conjugal entre países.

Não sei qual é o jornal 'i' mas sendo que o periodo do novo acordo ortográfico começou, suponho que gay se escreva gai.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Despedido em playback

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Media/Interior.aspx?content_id=4566516

Quando o ambiente futebolistico domina a situação, seja lá qual for a situação, é futebol.

Resultado, cartão vermelho.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Diz-se que quando alguém morre, aparece alguém a substitui-lo

http://www.publico.pt/portugal/noticia/morreu-o-jornalista-oscar-mascarenhas-1694671

Não quero dizer que sou a substituição exemplar de um crítico tão ávido, mas esse é o caminho que estou a tentar seguir.

Também não sei se as agitações associadas aos posts deste blog são totalmente "no bom sentido", pois só a minha opinião não chega.


Nunca houve tanta consciência no mundo

http://www.ionline.pt/artigo/389846/nunca-houve-tantos-deslocados-no-mundo?seccao=Mundo_i

Os deslocados são resultado da consciêcia plural da maioria das pessoas que gosta de viver e que sabe que as guerras não servem para nada.

Ainda bem que se deslocam, pois seria bem pior estarem parados à espera da morte escrita pelas políticas de um qualquer país.

Para os amantes dessas causas sem fundamento, e as quais durante milhares de anos não resultaram em nada de bom, desejo que tenham a mesma voltade mas ao reverso.

Que se desloquem até às zonas de guerra e façam dos seus desejos a realidade que tanta anseiam.

Há quem precise de autorização

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4551773

Mas a PJ precisa de autorização para investigar um caso que se arrasta durante anos e o qual tem sido indiferente aos resultados economicos que tem como resultado?

Não gozem...

Façam lá o favor de mexer, escarafunchar, esburacar, abrir, expor e deitar fora!

terça-feira, 5 de maio de 2015

Ubuntu Drone

https://erlerobotics.com/blog/product/erle-copter-ubuntu/

Parece ser "fixe", imagine-se o que se pode fazer com ele.

Pense-se só nas possibilidades.

E querem eles controlar as pessoas, quando na verdade eles querem que toda a gente faça da vida um controlo.

A ideia de ter um drone é sem dúvida o divertimento dos jogos aplicado à realidade.

A realidade é bem mais vasta do que o jogo.

E os jogos são bem extensos na sua variedade.

Habituados a que fosse um jogo para cada mente, agora torna-se uma mente para cada jogo.

Interessante como o caos se instala de uma forma comercial para fins lúdicos e de divertimento pessoal.

Relativamente à exposição gratuita e da tão barata aquisição, as políticas aplicadas ao fim da acção das ferramentas comerciais e tecnológicas, abraçam com um efeito surpreendentemente amistoso e crente das suas capacidades de controlo.

Com efeito, esquecem de si mesmos, pois esquecem que na technologia não há limites, logo tudo está fora do controlo!

Em seguida, em vez de auto-culpabilizar-se, aplica leis contra quem usa essas ferramentas.

Uma saga onde a comédia não tem limítes.

Bom jogo!

Novelas para comover

http://www.ionline.pt/artigo/389666/em-guerra-aberta-com-a-filha-le-pen-exige-o-seu-nome-de-volta?seccao=Mundo_i

As novelas sempre foram um entretenimento público.

Nada como juntar a política ao entretenimento público.

"Love is in the air"

Seria de admirar que tal não acontecesse.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=4549171

Mas isto não é uma notícia, isto é dizer o óbvio.

E dizer o óbvio é também parte do que escrevo em todas as publicações.

O senso comum ainda existe!

A especulação da estatistica económica continua a ser a mais importante

http://www.publico.pt/economia/noticia/governo-diz-que-greve-na-tap-ja-custou-10-milhoes-de-euros-1694524


Objecto não voador não identificado

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4548901&page=-1

Bom, dir-se-à que o medo instalado pelo mundo fora sobre ataques terroristas é uma realidade.

Dir-se-à também que a obrigação neste caso, da PSP, será intrevir o mais rapidamente possível.

Contúdo o terrorismo quase sempre é declarado e expontâneo.

A verificação de um objecto que neste caso é uma mala/saco, identifica-se pelos milhares de objectos que são deitados fora aquando as pessoas viajam.

De qualquer modo, aceitando que criar o pânico não é uma alternativa, bom trabalho!

Nota: Punir seja lá quem for por alertar questões que afirmam preocupar o país e o mundo, é crime!

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Quantificação abstracta de Qualidade

http://www.correiodoestado.com.br/brasilmundo/unesco-aponta-que-jornalismo-de-qualidade-e-necessario-na-era/245693/

Eu também concordo, mas não faço ideia do que significa "qualidade", quando existe qualidade não associada ao jornalismo, e a qual tem resultados informativos e cívicos, os quais podem ser expostos em simples filmes animados com humor incluío.

Em Portugal vive-se essa critica humoristica.

Viva o humor português, que tem tanto de humor como de jornalismo.

A isso chamo qualidade!