O que é estranho é ainda andarem a falar disso.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=773063
Com negociações ou sem negociações, o que é preciso é decisões.
Os negócios são negócios, não são reflexo das obrigações dos profissionais da saúde.
Por falar em obrigações, o excesso de trabalho nem é obrigação nem muito menos deveres.
Será claro um dever, a equipa de gestão saber gerir lealmente a distribuição de horários aplicados ao dever, acrescentando mais profissionais e não adicionando horas de trabalho aos já existêntes.
Para isso, não é preciso celebrar uma cultura de negócios farmaceuticos.
Com negociações ou sem negociações, o que é preciso é decisões.
Os negócios são negócios, não são reflexo das obrigações dos profissionais da saúde.
Por falar em obrigações, o excesso de trabalho nem é obrigação nem muito menos deveres.
Será claro um dever, a equipa de gestão saber gerir lealmente a distribuição de horários aplicados ao dever, acrescentando mais profissionais e não adicionando horas de trabalho aos já existêntes.
Para isso, não é preciso celebrar uma cultura de negócios farmaceuticos.
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