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domingo, 10 de maio de 2020

À Velocidade da Percepção

Não é o meu intuíto destruir a noção de espiritualidade, pois como digo em vários videos, todos os organismos vivos são representantes da vida espiritual e como tal, almas por igual. 


É necessário entender, o quão profunda a focalização pode ser, a qual enquanto se foca, abstrai-se de tudo, para poder atingir um só objectivo, que ao ser comparado com o resto, poderá considerar-se que é de outra natureza. 


Qual será a origem do "amor", da "dor" e\ou a conectividade corporal entre duas ou mais pessoas? Será algo puramente místico, ou será que as energias que cada qual produz se tocam, como se fossem duas notas musicais que se pronunciam mutuamente para que novos acordes sejam delineados e novas melodias possam ser produzidas? 


Talvez se possa dizer que sim, que o que interliga duas ou mais pessoas é a vibração que cada qual tem e que se complementam mutuamente. A vibração é espacial e igualmente temporal, energética e\ou eléctrica. 


Ao falarmos produzimos SOM e ao olharmos percepcionamos LUZ, sendo que ao tocarmos outro corpo, trocamos energia, que por vezes, até pode acontecer haver a percepção da energia de mais alguém a metros de distância, sendo que a mesma aponta para uma "verdade" aproximada, via a intuição da percepção em prol da auto-comparação.


Se a Maria está no Japão, a Ana no Canadá, a Sofia na Russia, o Manuel na India, o Zé no Perú e o Pedro na Australia com os seus amigos, em salas com um monitor para verem o concerto da Rita que está em Espanha, sabe-se que todos estão a ver e a ouvir o concerto da Rita ao mesmo tempo. 


Ainda bem que as máquinas não têm noção do seu próprio corpo, pois como se poderá pensar, todos vêm o concerto à velocidade da percepção, isto é, à velocidade da Luz, pois caso não fosse Luz e\ou electricidade, nenhum deles poderia ver e\ou ouvir o concerto ao mesmo tempo em diferentes pontos do globo, como se estivessem a ver o concerto à sua frente, presencialmente.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Misticismo VS Ciência VS Psicologia

A grande diferênça entre a ciência e o misticismo é que a ciência só considera válido quando existe uma descrição matemática detalhada sobre o assunto em questão.

Na verdade parece-me fazer sentido que os resultados de identificação pessoal sejam tão ou mais válidos do que uma descrição ciêntifica.

Na psicologia, o psicologo terá de fazer alguns testes e irá necessitar de algumas sessões para o reconhecimento do individuo que está a tratar.

As respostas de ajuda são quase sempre perspectivas de aconselhamento as quais tentam encaminhar o/a paciente a seguir, de modo a ter uma recuperação favorável.

Considerando que tanto o misticismo como a ciência tal como a psicologia usam a matemática para fazerem o balanço de análise, todas poderão ser consideradas ciência, ou então meras ferramentas da matemática que ajudam à interpretação do assunto em foque.

Devo dizer que passei 35 anos da minha vida a ignorar todas as questões ligadas ao misticismo, ora os signos, ora as cartas tarót, ora os chakras, ora a numerologia, entre outras.

Durante este periodo terei tido imensas percepções do foro cognitivo que não tinham qualquer explicação e as quais só poderia relaciona-las ao inconsciênte.

Há poucos dias atrás tive necessidade de entregar-me às interpretações místicas e descobri que todas elas faziam sentido, não porque eram cientificamente comprovadas, mas porque as identificava como parte da relação que tenho com o mundo e também na relação que vim a percepcionar durante estes anos todos.

Curiosamente além de fazerem sentido tive de tentar entender o porquê delas existirem e quais as mecânicas relacionadas intrinsecas a estes métodos de análise.

Sendo que a ciência estuda o meio mas não estuda propriamente as pessoas, ela serve unicamente para descrever o exterior, sendo a terra e o espaço ao nível planetário.

Séculos antes Galileu considerou que o mundo era feito de números e séculos mais tarde a humanidade cria o computador que descreve uma realidade sensorial através dos números. ( linguagem binária )

Pitáguras faz a atribuição de qualidades aos números e a partir dessa interpretação, descobre-se algumas formulas para interpretar o espaço em objectos como também usa-se para atribuir qualidades às pessoas aquando usam a numerologia.

Inquieta-me que haja uma espécie de programação destinada a cada um de nós relativa à sua maneira de estar, mas pelo menos considera uma linha guia que tem vários aspectos que encaixam na perspectiva que cada um tem de si próprio e que vai adquirindo durante a sua vida quando tem interesse em autodescobrir-se.

Talvez porque tive a sorte de conhecer pessoas que me davam informações sobre o meu ser sem lhes pedir propriamente essa opinião, agora que começo a debruçar-me sobre esses métodos, repáro que estavam certas.

Se a matemática quer ser exacta, mesmo não sendo um elemento real mas abstracto, consegue atribuir realidades beta de forma a haver uma aproximação real do que se quer estudar ao usa-la.

Sendo que nenhuma das formulas de análise ( tanto mistica como psiquica ) dão resultados lineares que transportam guias exactas, não poderei considerar que uma delas é falsa.

Se a ciência só aceita como verdade um estudo que comprove detalhadamente resultados especificos que terão de ser descritos matematicamente, terei de sublinhar que a estatistica faz parte da matemática e os resultados de identificação pessoal na relação mistica é quase de 100%, sendo que não existe uma descrição de acordo com os parâmetros exigidos pela ciência, mas existe um reflexo bastante numeroso e acertado no número de pessoas que se identifica com os resultados.

Assim, cientificamente nem o amor, nem o medo, nem o prazer, nem as emoções ou as sensações existem, contúdo, a perspectiva mistica, que não exclui a matemática, considera todos esses sinais da percepção como válidos.

Enfim, tenho vontade de passar do 8 para o 80, mas sendo a prudência a mãe da ciência, devo considerar que são diferentes formas de análise e por isso ambas são válidas.