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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Se fosse um traficante de droga a dizer isto ficaria surpreendido!

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/genericos/farmacias-querem-aumentar-margem-de-lucro

As farmácias querem aumentar o lucro?

Pensava que queriam aumentar a consciência da quantidade desnecessária de quimicos prejudiciais que usam para terem lucro.


domingo, 17 de maio de 2015

O que é estranho é ainda andarem a falar disso.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=773063

Com negociações ou sem negociações, o que é preciso é decisões.

Os negócios são negócios, não são reflexo das obrigações dos profissionais da saúde.

Por falar em obrigações, o excesso de trabalho nem é obrigação nem muito menos deveres.

Será claro um dever, a equipa de gestão saber gerir lealmente a distribuição de horários aplicados ao dever, acrescentando mais profissionais e não adicionando horas de trabalho aos já existêntes.

Para isso, não é preciso celebrar uma cultura de negócios farmaceuticos.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Quando a saúde está em mãos competitivas

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=772669

Poderia-se dizer que os incentivos funcionam, pois existe uma possível ignição de sucesso financeiro.

Infelizmente o que são os "apontadores" serão a meu ver, os farmacos que estão "na moda" e que poderão dar algum lucro.

Sendo que não há qualquer indicação detalhada sobre a possível fragilidade nas decisões ou recomendações aos utentes, neste e noutra qualquer noticia associada, só poderei justificar suspeitando do método.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

O canabis não é uma planta qualquer...

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=771610

Será óbvio que o cânhamo representa a possibilidade de falência das multinacionais ligadas à saúde, em especial das farmacêuticas.

Com tanta gente a consumir medicamentos de ordem química e os quais trazem adjacentes miseráveis, ora cerebrais, ora cancerosas, ora do foro psíquico, ora de desordem física ou emocional, a substituição dessa "quimioterapia" pode estar em risco.

O risco não é tanto ao nível da saúde, pois poderia prevenir o adoecimento de milhares de pessoas o que se traduzia num resultado negativo no tratamento oficial de doenças do sistema nervoso central. O resultado económico seria "catastrófico".

Na consideração de haver um desligamento total pela preocupação dos efeitos secundários de todos os medicamentos usados pelas farmacêuticas mundiais, plantar cânhamo é crime contra a economia mundial.

Se quem diz que existe uma conspiração mundial contra a humanidade, consome cânhamo , o diagnóstico cientifico e também medicinal, aponta para um distúrbio mental agudo.

Não poderia ser mais agudo do que uma onda exponencial de uma linha económica, que se pode traduzir também numa linha estatística.

Talvez essa gente a que lhe foi diagnosticado uma perturbação psíquica, tenha realmente uma perturbação existencial.

"Se num aquário os peixes estão com fome, não os alimente com plantas naturais, dê-lhe sim o último grito alimentar para peixes."

( se os peixes soubessem destes alimentos há mais tempo, deixariam de ser peixes ou então deixariam-se pescar em troca de tão ilustre alimentação )