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sábado, 1 de janeiro de 2022

Todos os dias são de Festa!

Usa o ECOSIA.ORG em vez do GOOGLE.COM, pois como cada qual declara, a intenção que os separa, foca-se no objectivo da utlização que a receita oferece, sempre que usamos, ora um ora outro. São motores de busca, sendo que a Google é mais popula pois oferece mais serviços e de alta qualidade. E se ninguém oferece nada a ninguém, sem pagarem já têm algo a oferecer. Depende do que querem oferecer e\ou dar como oportunidade de acontecer. 


Mal acordei ouvi umas pombas à janela e dei-lhes de comer. Pão. Elas são super sensíveis aos movimentos e até quando tentava atirar pedaços de pão para perto daquelas que estavam longe, elas fugiam e depois voltavam. Foi o momento mais divertido deste primeiro dia. Lá fiquei a falar com elas sobre as capacidades delas comunicarem umas com as outras sem falarem. Deve ser magia.. mas é isso que elas fazem. Lá se divertiram imenso nesta festa desta manhã solarenta. 

Não sei se festejaram o ano novo pois não as ouvi a cantar à noite, mas sim pela manhã. Todos os dias elas festejam, juntando pardais, andorinhas, gaivotas e outras cotas. Todas aparecem na hora de comer. 

Não usam telemóveis, não trabalham, só deixam vestigios de merda que lhes sai pelo anus, mas pelo menos não usam dinamite para demonstrar o seu contentamento, pois as cores de um quadro ou do vestuário, conseguem ter mais cores do que os foguetes e durante mais tempo. 

São animais inúteis, que não oferecem nada à comunidade, senão mais trabalho, em dar-lhes de comer ou em limpar a merda que fazem. Mas no fundo é isso que fazemos a nós próprios e com os outros. Eles não são tão diferentes. Só não se divertem com as outras coisas que não lhes oferecem comida, a não ser que pareça comida ou que cheire a comida. 

As festas são locais de partilha, ora de comida ora de bebida, com todos os que nos acompanham. Essa é a família. Creio que tenho família muito diferente mas sinto-me contente! 

Click Click! 

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Não se pode contar.

Espero poder continuar a fazer música, seja electrónica, tocada num qualquer instrumento ou até mesmo cantada, gostaria de faze-la com mais pessoas mas nem sempre é possível.

Sem dúvida que não me terei dedicado a muita coisa nesta vida, se não à música.

Considere-se uma doença, ou um remédio, a música é a linguagem mais plural e simplista que existe.

Se a música é usada na evolução da sociedade, é!

Se a sociedade usa a música para a evolução, nem sempre é!

Existem algumas dezenas de redes sociais, mais ou menos populares, onde as pessoas partilham opiniões e inicios de acções com o intuito de educar.

A sociedade está presa a símbolos e ideias abstractas ou não de si mesma, contúdo parece ignorar o que tem sentido dar importância!

Produzi algumas músicas relativas a filmes populares (tributos), dando-lhes também a minha opinião sobre o filme, na sua relação com a sociedade em geral. Lords - Egocentric Will, Matrix - No Limits, V - Euclidean Space.

Todos estes filmes produzem efeitos interpretativos e posteriormente criam formas de estar relacionando formas de estar que se identificam com os filmes em si.

Por exemplo no Lords - Egocentric Will, ao ver-se o filme, entende-se que existe um lado "negro e oculto" que produz medo com uma espécie de segurança invensível que nada os pode parar. A trilogia acaba de uma forma que por vezes parece bem longe do que a mesma comparação ao real poderá acabar. Dai transmitir na música a sensação que a trilogia ainda está a começar, pois trata-se da separação do Frodo e os seus fieis amigos com Gandalf.

No exemplo do filme Matrix - No Limits, ao ver-se o filme entendi que a escolha de cada pessoa é o lado mais importante, sendo o amor a escolha principal do sucesso pessoal de cada pessoa. Contúdo, o filme mais uma vez acaba de uma forma em que todos os problemas estão resolvidos. No minha interpretação a constante onda da escolha, deve-se também à interpretação do que se escolhe, mais ainda quando existe a importante destinção entre uns e outros. Essa é a realidade que se vive hoje em dia. "se não és dos nossos, és daqueles".

Por fim, o tributo mais esperado chamado V - Euclidean Space, retrata uma luta que está não só baseada no amor espiritual, como também no amor universal, e que acaba de uma forma triste com a morte do heroi. De alguma forma mesmo tendo sido unicamente um filme, este filme transcreve a necessidade de lutar contra a corrupção, contra a violência, sendo necessário exclamar o quão importante é a união entre as pessoas, aquando se trata de causas humanas. Este tributo é especial, pois não tive a necessidade de adapta-lo à realidade pois ele próprio está adaptado à realidade. Contúdo, adaptado ou não na minha opinião, tive necessidade de adaptar essa minha opinião à realidade já que não precisou de modificações. Na minha interpretação do filme, esta revolta ou vingança quer acima de tudo uma liberdade do controlo que nos vigia constantemente e que facilmente muda as nossas vontades em prol do seu interesse. Na verdade este filme tem um teor político bastante forte e teve algum sucesso, tanto que um movimento chamado Anonymous usa a mesma máscara para confrontar o controlo dos seus abusos de poder. Hoje em dia pode ter relação com imensas coisas relacionadas com o medo da instabilidade e da inseguraça na sociedade, mas na verdade é a única guerra que não usa armas. 

A liberdade é um termo usado frequentemente neste filme e quanto a mim inspira paz. Onde há controlo não pode haver paz. Sem paz não pode haver liberdade. No fundo, usar este tema para celebrar a liberdade, termo tão volátil, não me faria sentido, mas por outro lado, para celebrar a paz, tanto das sociedades em todos os países deste mundo como a paz espiritual, considerando acima de tudo o respeito pela diferença, sem dúvidar o significado do filme para um termo mais firme e universal que deve merecer consideração.

Não sinto que alguma coisa possa mudar, sinto que fiz o que pude para sentir que há realmente essa diferença. No fundo, mesmo misturando cinema com música, música com cinema politico, o que eu fiz foi unicamente testar e validar até que ponto as pessoas dão importância ao que vulgarmente dizem acreditar e lutar.

Não fiz nada de mal, pelo contrário, fiz o melhor que havia a fazer. E se não correu bem, é porque há uma grande diferença entre dizer e fazer. Mas sublinha-se, não se denota propriamente uma vontade muito grande de viver a paz.

Contúdo, esse feedback entende-se por uma simples razão: as pessoas estão dominadas pelo tempo e restringidas pelo desejo.

No fundo no fundo, esse estado não é o pior, pois pior é sem dúvida o que está a acontecer actualmente: ter demasiado tempo e um leque interminável de prazeres. No fundo, só é mau porque é a razão principal para acreditar que há uma instabilidade humana bem marcada, pelo desacreditar das falhas de cumpromisso constantes. Falhas de sensibilidade humana.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Uma nota que conspira numerologia

Segundo a informação que está no wikipédia sobre numerologia o número 7 é relativo à consciência segundo a perspectiva cristã e segundo a perspectiva chinêsa é relativo à prosperidade, como também na perspectiva hindu, à lua.

A celebração dos 70 do fim da segunda guerra mundial feita por alguns países não só europeus, terão então sido baseados na numerologia, sendo a europa bem marcada ainda hoje pelo cristianismo.

Sendo que o número sete está referênciado em três perspectivas diferentes de si mesmo, o número três refere-se à neutralidade, à vida e a júpiter, criando assim uma espécie de triangulo.

Assim sendo, jupiter é a representação de zeus e como tal deverá significar que o mundo está numa espécie de registo de  acção "judicial" pelo bem estar da família.


Queira talvez isto tudo significar que um novo hércules está para nascer.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

70 anos passaram, e hoje celebra-se!

http://www.publico.pt/mundo/noticia/europa-celebra-os-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial-1694966

Na noticia usa-se o termo "capitulação".

Tenha algum sentido ou nenhum, a minha formação de análise da linguistica leva-me à palavra capital, a qual me desperta para os dias de hoje.

Porque sou um incompetente e não sei do que estou a falar, permitam-me esta análise ridicula que gostaria que tivesse uma função humoristica:

"A prática democrática tem sido a aplicação verbal da anulação dos receios dos outros, embora atrás ou depois dessa verbalização, haja um espaço obscuro"